06/05/18
Participantes: Balkoth, Belgorn, Li shiang, Menosh, Natasha, Ravell,
Ravn, Roland, Thandrar, Velchell, Velldrin e Wyrwood
Thandrar deu a ideia de levar os livros do Accererak
para Eresch. Enquanto discutem o que fazer, ouvem na outra sala (sala do trono)
o Ravell murmurando algo. Chegando lá, encontram ele agachado e escrevendo no
chão com a ponta de flechas quebradas:
“Eles estão vindo me buscar! Eles estão vindo me
buscar!” Ao observarem de perto, percebem uma tatuagem em sua testa, um símbolo
do plano dos diabos. Thandrar lança uma magia de dissipar, seu rosto volta ao
normal (antes de virar a criatura a criatura de medo), ele arregala os olhos, e
cai. Os grupos fazem testes para tentarem curá-lo, mas percebem que a energia
positiva dá dano em Ravell, e ele cai morto. Shamballah conjura ressurreição, e
a magia também não funciona.
O grupo começa um debate sobre a destruição total ou
não de Accererak. Thandrar explica sobre os Demilichs e os cristais encrustados
nos crânios, que funcionam como sua filacterícia. Roland, com essa informação,
levanta a possiblidade do Atropus ter consumido esses cristais após a
destruição de Accererak (o mesmo foi sugado pelo portal onde se encontrava Atropus),
fazendo com que ele possa ter sido destruído completamente.
O grupo então discute alguns possíveis passos
(inclusive com relação a fuga de Damian), mas nada objetivo. Resolvem então
voltar a Eresch para verificar a situação do mundo.
Durante esse tempo, Roland leu o diário de
Accererak, e descobriu que um dos objetivos do Demilich era entrar em contato
com o Errante para algum tipo de acordo, e pelo visto, tendo o Errante como
mestre, e não Orcus, ou até mesmo, tendo todos esses aliados. Provavelmente
Accererak estava sendo usado pelo Orcus para criar um exército de mortos-vivos,
e influenciar na Blood War. Com isso, Accererak estava tentando trazer o
Errante para acelerar esse processo.
Decidem não ressuscitar Ravell, e deixa-lo descansar,
ou então, que sua alma pague por todos os seus erros. Shamballah faz uma
cerimônia para sua alma, e desintegra o seu corpo para que o mesmo não seja
ressuscitado pelos efeitos de Atropus.
Após isso, o grupo usa a magia Gate para se
teleportarem para a Torre de Thandrar, e levarem todos os livros da biblioteca
de Acerereak. Chegando na torre do mago, deixam os livros em uma sala que está
com a porta trancada. O grupo escuta um grande murmurinho fora da sala, e
Thandrar sente uma forte presenta de Zen’jil. Chegando lá, encontram uma linda
mulher ruiva, cercada pelos discípulos do mago. Thandrar se aproxima, e faz uma
reverência.
Zen’jil revela que estava envolvida com os Baatezzu.
O Orc diz não confiar em Zen’jil, devido aos atos traiçoeiros com Ravel e com
os baatezus, e Roland concorda com ele. Thandrar intervêm, e pede que todos
ouçam a deusa. Velchell também revela-se desconfiado da deusa. Thandrar pede
que os seus discípulos e seguidores deixem a sala, e o grupo fica sozinho com a
deusa. Thandrar pede a palavra, e justifica que a desconfiança é justificável
devido a todos os acontecimentos que o grupo presenciou ao longo de sua
jornada. Zen’jil revela que era uma mortal, uma Sucubus, e que foi capturada
por um mago e colocada em uma garrafa. Muito tempo depois esse mago presenteou
Wee Jaz (deusa da magia de outro mundo) com a garrafa com Zen’jil. Por 1000
anos foi mantida prisioneira, e a cada 100 anos era libertada e era solicitada
a lealdade de Zen’gil a Wee Jaz. Após 1000 anos, Zen’Jil aceitou e se tornou
serva leal de Wee Jaz. Algum tempo depois souberam do mundo de Ereth, e
resolveram tentar conseguir alguns seguidores no mundo. Devido a presença de
Atropus, Wee Jaz solicitou que Zen’Jil que fosse a Ereth. Como
Zen’Jil precisava de um certo grau de poder para começar o trabalha,
Zen’Jil então fez um pacto com os baatezzu, se tornando Malebranche. O
problema era que os baatezzu queriam destruição e escravização.
Zen’Jil viu potencial nos humanos, e não cumpriu com seu acordo, e não
avançou com o plano de escravização. Então os baatezzu começaram a persegui-la,
para reivindicar o poder de volta. Zen’Jil revela também que poderia
devolver o poder, pois a mesma já conseguiu seu próprio poder. Porém, os
baatezzu com certeza irão querer alguma vingança. E nesse processo, as
divindades foram enfraquecidas, e apareceram em suas formas mortais onde tem
mais seguidores. Roland informa que Rhasta também fez esse acordo. Zen'jil
então informa que Rhasta é um feiticeiro de outra dimensão que foi transformado
em um Tanar'ri, e que está em Char Barakul, perseguindo muitos seguidores de
Zen'jil. Belgorn diz que a presença de Zen'jil traz mais perigo do que
segurança, visto que a mesma é caçada. Veldrin se mostra bastante
desrespeitoso, e há um certo desconforto entre as partes. Zen'jil então
desaparece.
Um grande alvoroço começa na torre, e então o grupo
se organiza para que cada um possa falar e ser ouvido por todos:
Belgorn diz que não faz sentido ela querer proteger
a cidade, sendo caçada. Thandrar diz que todos foram precipitados, pois o grupo
se esforçou para salvar os deuses e afugentamos Zen'jil. Seria uma grande
aliada, e de que deviam mantê-la por perto. A mesma fez decisões erradas no
passado, mas enxergou a tempo de se redimir e ajudar o mundo de Ereth. Veldrin
diz que está cansado de ser usado pelos deuses. Roland diz não ter nada a
declarar. Shamballah diz que não acredita que a Zen’Jill queria proteger os
humanos, mas que o grupo perdeu uma grande oportunidade de conseguir
informações. Belgorn retoma a palavra, e diz que devemos confiar nas divindades
que foram honestas com o grupo, o que não é o caso de Zen'jil. Menosh diz que
não devemos confiar cegamente nos deuses, mas sim tratá-los como aliados, e que
devemos trata-los com respeito. Revela que deseja visitar sua terra natal, e
que irá sozinho, para que incidentes como esse não ocorram. Nathasha concorda
em não confiar nas divindades, pois os mesmos estão nos procurando devido ao
seu enfraquecimento. Balkoth fala que com a aproximação de Atropus, o grupo tem
que lembrar que quem derrotou o errante em outro tempo foram os 13 (atuais
divindades). Menosh preferiu se manter reservado com a relação ao seu deus e ao
seu povo, e teleportou-se sozinho para Koboldia. Muita discussão seguiu acerca do
assunto, e foi até levantado pelo Veldrin a possibilidade de matar os deuses e
roubar-lhes o poder. Nathasha concordou com Veldrin.
Batem na porta, Thandrar abre a porta, e depara-se
com Ravn (Skald de Drak que nos acompanhou por um tempo no passado). Ele
informa que Bjorn reuniu um exército para tomar algumas ilhas, e informa também
que estão sem poderes divinos. Com isso, buscou outras formas de conjurar
magias divinas, e descobriu a magia shamanica, e por isso, foi banido do
império Drak por ter sido considerado um traidor.
Descobriu o seguinte:
- Informou também que esteve
em Sigil com Jarek, e descobriu que houve uma migração de Castas vindo a
Ereth.
- Descobriu que Atropus é
muito mais antigo do que o próprio Orcus, e que não se sabe como destruí-lo.
- Acredita-se que existiu uma
lança capaz de derrotar Atropus, que provavelmente foi criada e utilizada
pelos 13 para derrota-lo (foi cravada no coração do Errante). Essa lança
foi roubada durante a primeira migração dos Khaasta para Eresh.
- Outra informação importante
que Ravn repassa é que ele descobriu que Ktonor, por ser uma divindade
maligna, esta vinculado a constelação do Anjo, desestabilizando e
enfraquecendo o poder dos Treze. Como e porque não se sabe.
- Que o poder sobrenatural
pode vir de quatro fontes: Arcano, Psionico, Divino e dos Pactos.
Menosh retorna, informa que Ydersius não estava em
Koboldia, e descreve as criaturas invasores de Koboldia. Velchell identifica as
criaturas como Morlocks.
Veldrin começa a ficar mais negro do que o normal,
até virar uma sombra.
O grupo discute sobre suas opções, entre elas,
destruir Ktonor para que Israfel o substituía, o grupo investigar
individualmente as informações que cada divindade tem, investigar o
subterrâneo, procurar e conversar com Abdul, etc. Após uma longa discussão, o
grupo decide buscar Abdul, e buscar mais informações, inclusive sobre Ktonor.
Por razões desconhecidas o
fluxo temporal é duplicado.
EM OFF – MENOSH EM KOBOLDIA
Menosh chegou em Koboldia sobrevoando a cidade, e
viu que a cidade estava se preparando para Batalha. Menosh se aproxima mais um
pouco, poliforma para a forma de Kobold e se aproxima. Se aproxima e pergunta
por Kui e Katula. É informado que os mesmos estão na fortaleza. Se dirige até
lá. Descobre que os sacerdotes recuperaram seus poderes. Menosh é informado que
criaturas do subterrâneo tem atacado Koboldia, através dos túneis cavados para
criação de rotas de fuga. São criaturas humanoides, brancas e com grandes
olhos, utilizando armas e equipamentos de pedras e osso. Menosh questiona sobre
os mortos vivos que foram vistos nas costas, mas não houveram mais relatos.
Menosh questiona sobre Ydersius, mas descobre que o mesmo não esteve em
Koboldia. Descobre que os invasores são fracos, porém numerosos. Os corpos dos
kobolds mortos desapareceram.
Menosh os instrui na construção da lanterna que
expulsa os undeads, ficarem de olho na costa por possíveis mortos vivos, e no
mapeamento dos túneis, e solicita alguns pergaminhos de presa mágica e
permanência, e retorna ao grupo.
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