segunda-feira, 30 de julho de 2018

Roll20 - Despertar do Devorador - 70º Sessão

13/08/18


Belgorn e Thandrar estavam na multidão para dar apoio a Velchell contra qualquer impedimento ou perigo durante o seu duelo. Mas parecia que nada ia atrapalhar os planos do Drow, e o duelo se iniciou.
Velchell escapou da primeira onda de ataques de Abdul. Era sua vez de atacar, e com sua espada mágica, Velchell conseguiu paralisar Abdul, e começou a revelar o plano deplorável de Abdul para os espectadores do duelo. Durante sua fala, de maneira “suja”, Abdul atacou com golpes letais Velchell, que dessa vez, não conseguiu se defender ou desviar deles. Entretanto não foi o suficiente para mudar a estratégia de Velchell, que lutou e continuou a discursar sobre o sujeito que Abdul tinha se transformado. Belgorn incitou os espectadores a perceber a forma desonrosa em que Abdul lutava, e indagou: "Esse é o líder de vocês??" A população presente reagiu: E Atlans, Hobgoblins, o capitão Sallam, dentre outros responderam que não.
Balkoth assistiu à cena e resolveu tomar medidas para destituir Abdul, e conseguiu com seus poderes trazer Delgorn para testemunhar os fatos que iam acontecer naquele dia. O combate perdurou por mais algum tempo, mas o Drow se mostrava superior, apesar da forma desonrada e desleal em que Abdul lutava. Até que Velchell deu o golpe final e deixou o líder isfahano inconsciente. O povo local aplaudiu e comemorou, o belo espetáculo apresentado, e a derrota de Abdul que já há algum tempo, não era o líder e o rei que Isfahan precisava.    
Com a presença de todos os líderes locais, representando suas raças: Aurik dos Atlans, Anfitrion dos Hobgoblins, Sallam dos Isfahanos e Delgorn dos Orcs. Eles declararam que Abdul não era mais o rei e líder de Isfahan pelos seus recentes atos. E assim foi formado um conselho para discutir sobre os problemas e o futuro do continente. A primeira decisão do conselho foi dividir as esposas de Abdul entre os membros do conselho como direito de conquista, com objetivo de as manterem úteis e reféns contra uma possível reação delas contra a humilhação de Abdul e até uma possível vingança. Desse modo Sallam ficou responsável por Crysta; Anfitrion com Malik e Velchell fez questão de ter Natasha.
Belgorn aproveitou o momento e proclamou aos cidadãos que não ficassem preocupados, pois a cidade agora estaria melhor representada, e que suas preces e fé se direcionassem a Velchell que colocou sua honra em risco em prol da cidade de Isfahan. A população mais uma vez vibrou, e parecia ter consentido com as mudanças no governo de Isfahan. Balkoth convidou o conselho, que incluía Belgorn, Thandrar e Velchell, para resolver alguns assuntos urgentes.
O conselho decidiu sobre a pena de Abdul que após ser desvinculado da constelação de Herói, deverá ser preso e uma investigação será feita com o intuito de descobrir alguma interferência mágica e ou divina em seu comportamento.
Velchell ficará com a essência da constelação de Herói, em que o ritual vai ser comandado por Aurik e Natasha, que detêm conhecimentos de pacto. O conselho questionou como o grupo de Belgorn se chamava, os heróis acharam desnecessário, e julgavam mais importante serem lembrados por seus atos, do que por falsas promessas e nomes vaidosos e pretenciosos.
Belgorn propôs ao conselho atacar primeiro os inimigos de Shar’Barakul e Chatabad a capital de Tor’Galan do Sul, essa estratégia tem como objetivo surpreender o inimigo, e tentar minimizar as perdas em combate, para não acelerar a vinda de Atropos. Desse modo, ficou determinado que os líderes vão mobilizar suas tropas para fazer uma grande incursão contra os territórios inimigos. E preparar as cidades contra-ataques mortos-vivos. Além disso, foi informado que a aliança com os Formians continua preservada, e que a rainha não pode estar presente por problemas com sua nova manada, mas eles continuam cavando túneis para lidar com Atropos, já que sua influência no subterrâneo é menor.
O conselho foi dispensado, então Belgorn ficou na companhia apenas de seu pai, e lhe perguntou sobre Grumsh.  Delgorn explicou que Grumsh é a própria constelação Beast, diferente das outras ela é uma constelação consciente, e tem o poder de escolher em quem ela se vincula, esse vínculo é renovado de forma cíclica pela própria divindade. Mas Rovag tentou fazer um ritual para aprisionar Grumsh, entretanto não conseguiu. Ou em outros termos, conseguiu apenas temporariamente, desse modo a constelação agora está livre e mais intensa. O novo campeão Orc provavelmente vai receber o poder da constelação, mas não foi determinado ainda, Delgorn considera que esse escolhido seja seu próprio filho, pois as circunstâncias apontam que é Belgorn que enfrentará Atropos.
    Velchell chamou Natasha para uma conversa particular para tentar se tornar mais íntimo e unir os laços de confiança entre eles, e talvez até envolvendo o restante do grupo. Natasha correspondeu às expectativas do Drow e revelou que Falazure e Iderzius irão ceder suas respectivas constelações ao grupo, Iderzius a Menosh e Falazure a Natasha. Em troca eles querem o compromisso e a ajuda dos campeões para libertar o continente de Alethur de Ktonor. Questionada sobre a dificuldade em realizar essa tarefa, ela compartilhou que ao Norte e ao Sul da Teocracia da Luz, invasores Draks e exércitos de adoradores de Mitra, respectivamente estão conquistando territórios, o que ajudará o grupo em sua missão, de expulsar Ktonor. Velchell a chamou para passar a noite juntos, e Natasha aceitou seu convite.
    Em Sliostress Rolland continuou a ter sonhos estranhos, o que atrapalhou seu descanso, como consequência o fez consumir maiores quantidades de álcool e outras drogas. O pistoleiro sonhou em particular com terras inóspitas amarelas e uma criatura híbrida com uma forma de abutre e outros animais. Ravn e Shamballah fizeram preparativos mágicos para proteger o monolito da vida nas suas futuras ausências. Após um longo e custoso processo, de magias, ocultismo, cânticos e rituais. Kumar e outras sacerdotisas terminaram o ritual, e Ravn se transformou em pó.
Ravn acordou em lugar com luz branca em todos os lados, ao longe conseguiu ver um local com um brilho alaranjado. O homem responde que é um dos kumara, ele é responsável por guiar o universo. Seu nome é Auramith um dos sete kumaras em que se encontrava em posição de meditação. Ele informou que estava presente na origem de toda vida e no plano da energia positiva, e informou a Ravn que era necessário que ele doasse seu espírito para a constelação da vida. Ravn percebeu que esse sacrifício era necessário para completar o ritual, e se entregou naquele momento espiritual. Seu corpo começou a brilhar como se estivesse dividindo em vários fragmentos de luz. Após o processo descrito seu corpo reapareceu e Ravn a partir daquele momento tinha o poder da constelação da vida.
Kumar avisou ao grupo que o Monolito precisa de constante cuidados de rituais e reagentes para mantê-lo ativo. O grupo pediu uma última ajuda a Kumar, e a questionou sobre a dor sentida após o uso de magias de teletransporte. A deusa da vida deu para o grupo um amuleto de jade que consegue inibir a corrupção que existe na malha do tempo – espaço que está prejudicando as magias de teletransporte. Mas ela advertiu que a cada uso do amuleto de jade parte da joia será destruída. Em seguida o grupo teletransportou com ajuda do amuleto de jade para Isfahan.
    O grupo se reencontrou em Isfahan, precisamente na arena onde aconteceu o duelo entre Abdul e Velchell, local que também estava servindo de palco para o ritual em que vincularia a constelação de Herói ao Drow. Um ritual que muito se assemelhou ao ritual de Ravn, entretanto o ritual foi comandado por Aurik e Natasha. Abdul foi acorrentado para que ele não atrapalhasse o ritual, já que não era de sua vontade passar parte de seu poder e divindade, e de certa forma sua pena e humilhação continuaram.
    No momento em que houve a pausa no ritual, Belgorn convocou uma reunião urgente para atualizar seus companheiros e alinhar os objetivos do grupo. Ravn demonstrou seu desejo de ir ao encontro do povo Drak para conseguir mais seguidores e aliados. Belgorn compartilhou a informação sobre a dádiva das constelações de Falazure e Iderzius, a Natasha e Menosh, respectivamente. E Belgorn levantou suspeitas sobre Natasha receber a constelação de Falazure, e os objetivos de Iderzius e Falazure em dar “parte” de seus poderes para os campeões. As opiniões dos membros do grupo foram divididas, mas entraram em consenso que Natasha receber essa constelação seria perigoso. Belgorn incentivou Veldrin que teria mais afinidade com a deusa em tentar interceptar Falazure e receber essa dádiva primeiro que Natasha. Veldrin não teve certeza se seria a opção mais sábia, mas concordava em não deixar esse poder pra Natasha. Era nítido que a desconfiança da maioria do grupo em relação a Natasha era grande, e isso gerou desconforto entre os componentes.
    Veldrin por meios de suas meditações tentou contato com Falazure que atendeu o seu chamado. Ele a questionou sobre a veracidade das informações que Natasha tinha compartilhado ao grupo, a deusa também confirmou. Veldrin argumentou sobre passar uma importante constelação para uma mortal “serva” de um homem esquisito e duvidoso (Abdul). Veldrin também disse que sempre que Falazure solicitou ele teria servido ela bem, e pedia naquele momento que pudesse a servir novamente em troca da dádiva da constelação. Falazure então diz “ Passarei para você meu filho, as trevas já caminham comigo”. Entretanto ela fez algumas exigências a Veldrin: Não poderá ferir nenhuma criatura escamosa que pertença ao panteão Serpentfolk (Falazure, Iderzius, Menosh e Nagagima). O drow questiona sobre os Serpentfolks infiltrados em suas organizações, questionando também sobre a Barda Xarsten. Falazure responde que quaisquer inimigos Serpentfolks infiltrados poderão ser exterminados.
    Falazure também solicitou de Veldrin uma missão, assassinar Salendrius o “cérebro” de Ktonor em Ambergade, Jardim de Âmbar. A deusa ainda respondeu algumas perguntas ao drow sobre a guarda pessoal e o governo da teocracia da Luz que poderiam ajudar no planejamento da execução da tarefa de Veldrin, que prometeu cumprir com as exigências de Falazure.
    Após Veldrin compartilhar as informações com o grupo, Ravn sugeriu usar sua influência com o povo Drahk para atacar a Teocracia da Luz e dispersar as forças locais, para ajudar na tarefa de Veldrin, o grupo acatou a estratégia. Belgorn lembrou ao grupo que o antigo companheiro de grupo deles Yolau, era membro da guarda pessoal de Salendrius no evento que desencadeou no assassinato de Abdul por Acerrerak e Damien. O orc sugeriu que através de meios mágicos o grupo investigasse Yolau para ajudar na missão de Veldrin.
    Através de usa da magia, Ravn conseguiu encontrar e espionar Yolau que se encontrava vestindo uma armadura e se preparando para combate, havia no local também um velho de aparentemente 50 anos que estava conversando com ele, sobre a insatisfação de Salendrius com as exigências dos novos enviados da Teocracia da Luz vindos do continente de Yetsirah. Após Yolau sair do aposento, o velho se ajoelhou e começou a orar de forma estranha:
“ Ô Pai, Palavra Impronunciável, Ô Sol
Kayauan brilhe através de mim
Venha em guerras, venha em paz
Destrua o sol, extingue as estrelas
Me deixe permanecer no esplendor de tua luz
Ô não nascido, brilhante como escuridão
Não encontrado em línguas, não encontrado na luz
     Destrua a chuva, deem as aguas do Rali
Iluminai o Faustiano, redima, blasfeme
Um dia sem o amanhecer como um vazio raio de sol
Como uma tempestade que não traz a calma
Eu sou o mais completo então o mais incompleto
Ô pai, Palavra Impronunciável, Ô Sol
Da praga e da febre
Vosso nome está em lugar algum, vosso nome é nunca.
Liberta – me, inflame as sementes
     Prenda para não culpar
Ignes generralis
Ô pai, Palavra Impronunciável, Ô Sol
Deixem que as crianças venham a ti
Deslumbrem a estrela da manhã
Repete”
    O grupo refletiu sobre a oração e temeu ser algo relacionado não a Ktonor mas ao apocalipse ou até mesmo ao Atropos. Ravn também descobriu que há uma crise de fé em Ktonor, em que seus servos e enviados estão roubando e concentrando espólios e recursos de guerra para Yetsirah. Com as informações coletadas Veldrin decidiu ir sozinho para Ambergarde colher informações sobre sua missão, alguns integrantes do grupo ficaram em Isfahan para acompanhar o ritual de Velchell, e o restante ficou combinado de ir até os Draks para planejar um ataque contra Ambergarde.
    Após dois de viagem transformado em um animal voador Veldrin chegou a Ambergade, e começou a investigar seus alvos. Descobriu que Yolau era o chefe da guarda pessoal do Inquisidor, Salendrius não é mais o alto Inquisidor, que agora é Slyvar, e o homem careca em que Ravn viu é Asbodan de Alderdeen (local onde o grupo achou os clérigos de Mytra), um sacerdote de Ktonor que veio do Sul.  Após investigar a rotina de alguns sacerdotes de Ktonor, Veldrin com seus poderes furtivos capturou um deles para poder interrogá-lo, e disse “A morte veio te pegar”.  O sacerdote disse que Yolau agora é o capitão da guarda do Palácio, Slyvar é o novo Alto Inquisidor que veio de Yetsirah, conhecido como Rei Empelado que tem mais poder que Salendrius. Asbodan é um sacerdote que veio do Sul após a guerra “estourar”. Após o sacerdote dizer tudo que sabia, Veldrin o assassina o transformando em pó não deixando rastros. Veldrin continuou tentando localizar Salendrius.


Roll20 - Despertar do Devorador - 66º Sessão

17/06/18

Participantes: Balkoth, Belgorn, Li shiang, Menosh, Natasha, Ravell, Ravn, Roland, Thandrar, Velchell, Velldrin e Wyrwood

     O grupo aparece em frente a catedral, que se encontra com as portas abertas.Olhando para dentro, o grupo visualiza umas 15 pessoas, entre sacerdotes e soldados. Eles estão dispostos no que parece ser algumas fileiras, sendo a primeira composta de 07 guerreiros:
     Um deles utiliza uma armadura de batalha completa negra, um machado de adamante na mão e um elmo em forma de caveira com grandes chifres;
     Outro utiliza armadura de batalha com peles a enfeitando. Não usa Elmos e possui uma espada larga que empunha com somente uma das mãos; 
     Um terceiro, de aparência jovem, utiliza roupas floreadas e avermelhadas. Possui como arma um pesado martelo de guerra de prata;
     O quarto guerreiro utiliza uma armadura completa de prata decorada. Inúmeras medalhas estampam seu peito. É grisalho e não possui um dos olhos;
     O quinto tem aspecto malandro. Utiliza Gladius e um escudo arredondado;
     O sexto utiliza um elmo alado com inúmeras gemas adornando o elmo. Possui uma capa azul e um mangual;
     Por último, o sétimo guerreiro possui uma espada larga nas mãos, cabelo e barba castanhos.
     Mais próximo ao altar, próximo à coluna de guerreiros, há um sujeito com o rosto tampado, coberto por um robe acinzentado.
     Um elfo de cabelos negros, utilizando um manto com armadura de batalha com vários emblemas de myrkul, além de uma foice curta.
     Há também um senhor, utilizando de um robe negro com um cajado nas mãos.
     Verius está entre eles, portando um escudo com face de crânio que possui vida, além de um pesado mangual.
     Próximo a eles há um elfo portando uma espada larga de duas mãos e uma full plate negra utilizando uma foice de duas mãos.
     Um outro Senhor utilizando de roupas azul escuras se mostra diante deles, um mago que abandonou a escola de magos ainda aprendiz.
     Atrás do guerreiro de escudo de crânio, há uma Orc maga.
     Myrkul então se levanta, abre os braços e pede ao grupo para entrar.
     Nesse momento, Belgorn fala pra Myrkul q está na hora do acerto de contas, enquanto Menosh desafia Myrkul a prestar contas para não ser destruído.
     Myrkul chama o grupo de deicidas e fala de um combate até a morte.
     O combate inicia e o grupo age primeiro.
     Belgorn não consegue acertar seu primeiro ataque.
     Ao conjurar uma magia, Ravn vê que uma morte aparece do seu lado.
     Vellchell lança seus ataques e também os erra.
     Myrkul abre os braços e começa e se metamorfosear, nesse momento, Balkot e Thandrar implodem e desaparecem.
     Menosh lança haste e baforada de paralisação.
     Um dos guerreiros fica paralisado, entretanto, outros dois guerreiros avançam no Vellchell e lhe atingem com dois golpes.
     Um dos conjuradores foca Roland, que implode também. Juntamente com esta magia, o mesmo conjurador lança outra que acerta parte do grupo e dissipa todas as magias deles.
     Outro conjurador lança dois raios verdes no Menosh, lhe causando muito dano e deixando-o verde.
     Whirwood e Natasha são focados por um outro mago, e automaticamente são retirados do combate (implodiu e envelheceu).
     Shambala consegue combater a magia da Natasha, dissipando-a.
     Pouco depois, outro conjurador lança muralha de lâminas no grupo, fazendo com que Natasha exploda e o restante do grupo sofra grande quantidade de dano.
     Nesse mesmo instante, uma outra criatura ataca Ravn, lhe causando dano letal e reduzindo seus níveis.
     Ainda, ladinos aparecem ao redor de Vellchell, Veldrin, belgorn e Menosh, sendo que este último cai diante dos ataques.
     Belgorn investe contra Myrkul e lhe ataca, causando pouco dano contra ele.
     Veldrin foge para Chausin e o restante do grupo fica em uma situação muito complicada.
     Belgorn falece também e o restante do grupo tenta, de alguma forma, sobreviver.
     Vendo a situação do grupo, um dos conjuradores de Myrkul fala: “rendam-se”.
     O grupo (shambala e Ravn), sem qualquer opção, aceita se render. Neste instante, Myrkul se aproxima e fala: “acerto de contas? Acerto de contas começou quando ele protegeu o grupo no plano das sombras com a manifestação de Melian no corpo de Damian. Acerto de contas começou quando ele pegou a armadura do graveknith e a prendeu. Acerto de contas foi quando ele entregou ao grupo pergaminhos para proteção”. O grupo estava arrogante e prepotente e ele não matou Shambala, Ravn, Roland e Whirwood porque são bons.
     Se quiserem saber mais informações, perguntem a Natasha, Veldrin e Vellchell o que eles fizeram. Afinal, foram eles que mataram Crysta e Abdull, se aliando a Ydersius.
     Myrkul comenta sobre uma caçada que Ydersius estaria tramando.
     O grupo comenta sobre os planos da interferência da constelação de Ktonor.
     Myrkul fala que Crysta e Abdul foram mortos antes mesmo do grupo encontrar com ele e levanta a tese de busca do poder que o grupo vem fazendo sem medidas. Alerta sobre a possibilidade de virar constelação sem o panteão dos treze, propondo liberar o portfolio da morte em troca do poder de Kiaransalee.
     Myrkul fala que Malik descobriu tudo e fala também que algumas constelações estão vagas (beast, hero, scholar e dark beyond), fala que o grupo deve reorganizar os treze e aprender a ser deuses.
     O grupo se teleporta para Isfahan e encontra com Malik em frente aos restos mortais dos falecidos. O corpo de Vellchell não se encontra entre eles.
     O grupo discute sobre a ação dos drows e de Crysta, lembrando das ações de Damian e colocando em xeque se Myrkul realmente ajudou o grupo. Whirwood fala que o ponto em comum entre todas as traições foi a Natasha.
     Malik diz como as coisas aconteceram, avisa que se escondeu atrás de uma cortina quando os drows e Natasha mataram Abdul e Crysta. Fala que não conseguiu falar nada pois suspeita que Myrkul estava espionando e que o grupo não saiu de perto dos deicidas durante todo o momento.
     Ela viu que ao terminar a Natasha pegou as cinzas dos mortos e passou na testa dos drows.
     Voltando ao grupo, estes discutiram sobre a absorção das constelações, limitando um ponto de ação a seguir.
     Roland pede ajuda a malik pra olhar sobre os corações e outros assuntos relacionados.
     O grupo percebe que os clérigos estão tendo poder normalmente.
     Shambala conjura breath of life com contingência no grupo
     Menosh descobre que haverá uma cerimônia especial envolvendo Catula, onde este receberá um poder especial.
     Em contato com Ktula, Menosh descobre que aquele se tornará o protetor
     Decidem ir até Kumar, mas teleportam próximo à cidade. Notam que houve uma batalha ali, mas parece ter terminado já.
     Chegando mais próximo a cidade, o grupo se depara com uma criatura planta que os escolta ate a entrada da cidade.
     Na entrada da cidade, o grupo é recebido por Lucian que os leva até Kumar. Os personagens notam que ele carrega o símbolo de Mythra e não mais de Ktonor.
     Kumar explica que está ali há muito tempo e por isso tem informações. Ela explica que está ocorrendo uma política de alianças, onde várias divindades estão se aliando para buscar proteção. Isso se deve a uma guerra de proporções colossais que está por vir. Kumar explica que isso ocorreu da ultima vez e que alguns deuses os traíram, entre eles, Ktonor.
     Relata que Abdul e Crysta não detinham o poder da constelação de fato. Somente absorveram parte do poder dela. Aduz que para vincular o poder das constelações é necessário ter poder divino/mítico dentro deles e, depois, seria necessário construir um monolito para manter o vínculo, até que o poder se torne natural a ponto de não ser mais necessário a presença do monolito.
     Ravn solicita a Kumar que note a presença de Natasha, mas ela fala que há um bloqueio embora ela saiba que Natasha esteja viva.
     Kumar deixa claro que o grupo não sabe a verdadeira natureza de Natasha, pois isso é difícil até para os Deuses.
     Ela fala que é aliada de Kalistria e que Rovag foi destruída por Ktonor. Ressalta que a morte de Falazure deu a Ktonor um poder imenso, afinal, o continente de Sinerti passou a adora-lo.
     Diz que ela fornece proteção a Isfahan e responde a Ravn que ele deve ser capaz de absorver a centelha divina para absorver a constelação.
     Ela explica a Roland que ter poder divino não é ser divindade e fala a Menosh que as 13 constelações devem estar juntas para que o poder funcione.
     Relata que a aliança dos 04 (zengil, Myrkul, Dreskeryn e Lolth) é mais pelo medo e que pode ser quebrada, basta agir da maneira correta.
     Diz que Rovee não é uma das originais e que ela assumiu após a morte do armeiro (nesse momento Roland cai ajoelhado com as mãos nos revolveres).
     Ao ser questionada sobre a centelha divina, Kumar fala que o grupo precisa de ter um poder elevado (que eles já tem) e de um fato heroico ou vistoso, de forma que o grupo atraia atenção para ele. Outra forma seria matar quem tenha essa centelha.
     Kumar levanta a possibilidade de Veldrin e Vellchell terem disso dominados pela Natasha.
     Belgorn volta ao assunto da caçada sombria e Kumar fala que se a missão for finalizada, ela acenderia a centelha divina no grupo devido a libertação do monolito de pedra.
     Menosh questiona quais seriam as consequências de romper com Ydersius e tentar formar uma nova divindade, Kumar explica que divindades mais fracas fornecem magias mais fracas e divindades mais fortes fornecem magias mais fortes. No caso, os seguidores e Ydersius que deixarem ele de lado, teriam que conjurar magias mais fracas.
     Neste momento, Veldrin entra em contato com Menosh e fala que tem informações úteis para passar.
     Durante a conversa, Veldrin assume que eles mataram Abdul e Crysta e fala que a ideia foi de Vellchell e Natasha. Relata que Natasha absorveu o poder dos dois.
     Menosh, por sua vez, fala da discussão que o grupo teve logo após o ocorrido com Myrkul e deixa claro que não há mais como manter eles no grupo.
     Veldrin informa que Myrkul se aliou a Lolth e que Kiaransalee se rebelou a ela. Myrkul planeja controlar os mortos vivos que habitam em Ereth. Veldrin diz que o equilíbrio que Menosh busca já era e que ele, junto com seu mestre, busca aliados para destruir Myrkul e Lolth.
     Explica que é impossível conseguir o objetivo de tornar Ereth um local mais sociável sem “quebrar alguns ovos” e que as preocupações de Menosh, para ele, são mais um incomodo. Veldrin deixa claro que Natasha estava por trás da decisão de Vellchell e que Malik seria outra face de Natasha.
     A conversa termina e Menosh fala com o grupo tudo que aconteceu.
     O grupo parte para a caçada de sangue e nota, durante o caminho, que eles estão passando por uma área totalmente corrompida.
      Menosh manda uma mensagem para ydersius. Neste momento, Ydersius abre um portal ao lado dele e chama-o para uma conversa “olho no olho”.

Roll20 - Despertar do Devorador - 67º Sessão

01/07/18


     O grupo após uma discussão decide se teletransportar ate o castelo de Abdull para obterem informações no que tange os recentes acontecimentos em Ereth.
     O tele-transporte foi efetivado, porem todos sentiram se mal, e uma tremenda dor de cabeça, parecendo que alguma coisa esta interferindo nos transportes mágicos.  Thrandar tenta através de seus conhecimentos saber o que esta ocorrendo neste tipo de magia e não consegue descobrir. Entra no jardim um servo de Abdull comenta sobre o feito dos aventureiros e os agradece por tal feito oferece para eles um bom descanso e trocar suas roupas, mencionando que iria começar uma reunião com Abdull e suas esposas mas em uma sala convencional cheia de almofadas sem nenhuma formalidade. E logo alguns minutos entra na sala Abdull e suas 3 esposas, Natasha, Crysta e Malick. Abdull toma a palavra, e cumprimenta todos do grupo agradecendo por terem resgatado e salvado ele e Crysta, chamando os de amigos, e menciona que os recentes acontecimentos foram momentos caóticos e terríveis, que denominou de nebulosos, dizendo que pouco se recorda dos acontecimentos na cidadela da exaustão. Belgorn toma a palavra e responde por estar feliz pelo reconhecimento deles, ele relata que estão ali para discutir sobre a preocupação atual, sobre as consequências sobre os Deuses estarem em sua forma física, disse que Zengil, se revelou ao grupo e alguns o tratam com hostilidade e ela fugiu, justificou que a hostilidade de alguns do grupo se deu por ela ter usado Ravel e outros, e teria um motivo para sermos usado novamente, mas isso não era a opinião integral do grupo.  Belgorn pedi a opnião de Abdull sobre as Divindades poderiam ser aliados ou não, e qual a experiência que ele tem em relação a outras divindades, Menosh pergunta sobre neste estado no qual estiveram, eles poderiam se comunicar com outra divindade, Abdull responde que não se lembra de muito, foi como se fosse um sonho no qual não se lembra de  muita coisa, e que descreveu como um estado de torpo, diz ainda que estão bem atualmente. Abdull começa explicar falando que existe 5 tipos/grupos de divindades em ERETH, dizendo que isso seria de suma importância para o gurpo.
-1 Tipo/grupos; Criaturas com acesso ao poder mítico que de alguma forma acessa o poder cósmico e transmite a seus seguidores e quão maior o poder mítico desta criatura maior o poder obtido pelo seus adoradores, sem necessidade de seguidores para esta divindade ter poder.
-2 Tipo/grupo; (raras) Criaturas que naturalmente tem esse poder independentes de serem míticos ou não.
-3 Tipo/grupo; Seres vinculados aos espíritos os 13 EX-CONSTELAÇÕES.
-4 Tipos Entidades Deuses genuínas de Ereth, que se morrerem em Ereth acabam SE tudo para eles.
-5 Tipos Divindades que detém poder não só em Ereth, mas em outros mundos, mas que se forem destruídas aqui são banidos de ereth. Myrkull.
Abdull explica ainda que alguns desses seres podem pertencer a mais de um tipo de grupo.  Relata que para poder absorver esses poderes a candidato terá que ter uma centelha de poder mítico para tal.
Abdull da SUA OPNIAO SOBRE AS DIVINDADES.
Opinião: Abdul e Crysta
Amizade, não necessariamente aliança: Dreskeryn, Grumsh, Kumar,
Hostil: Ktonor, Lolth, orcus e Rovag
Indiferente: Resto

Devem-se colocar somente as seguintes respostas:

S = Seguidor
A = Amistoso/Aliado
I = Indiferente
H = Hostil/Inimigo

Abdul
Balkoth
Calistria
Crysta
Dreskeryn
Falazure
Grumsh
Israfel
Kiaransalee
Kumar
Ktonor
Lolth
Moradin
Myrkul
Natasha
Orcus
Rovag
Rovee
Ydersius
Zen’Jil
Catula
Vérius
Wyrwood



Thrandar pergunta sobre o que Abdull sabe sobre zengil, Abdull fala que ele sabe muito pouco sobre, basicamente que ela tem vinculo com uma divindade de um mundo chamado Oerth e venera Weejuz sendo uma sucubus que foi captura por ele, que ela veio a Ereth junto com os primeiros magos vermelhos. Fazendo acordo com os batezu, porem viu que ereth, tinha um potencial de poder maior e ignorou o acordo dos batezu e seguiu com sua ambição em poder em relação à Ereth, sendo hostil a Orcus.  Zengil também é aliada a Dreskerem sendo que Dreskerem e Zengil lutam contra CHarbarakull.
No que tange em contato com Dreskerem nunca tivemos contato com o próprio Dreskerem e sim apenas em seus sacerdotes, pois existe uma lenda sobre o lorde adormecido. Abdull diz que alianças formais eles não tem ate o momento.
Belgorn interpela sobre a vulnerabilidade das divindades no estado mortal em Ereth e se preocupa em fazer alianças e ate mesmo ajudar a defender tais divindades, e mencionou de algumas divindades que ainda não conhecem como, por exemplo, Dreskere, Rovag e outras. Continua e fala que tem o intuito sobre, dentro da possibilidade destruir alguma divindade inimiga que esteja afetando o desiquilíbrio e algum componente possa absorver o poder desta.
Pergunta se existe algum meio de enfraquecer alguma divindade, depende da fonte de poder dessa divindade. Exemplo o monólito que esta divindade obtém e onde se localiza e o destruindo. Disse ainda como exemplo que Myrkull é uma entidade genuína e participa também da constelação skull, Ydersius  é uma divindade genuína de Ereth, assim como Ktonor, e Falazure sendo as 3 mais forte atualmente.
Veldrim pergunta sobre o panteão Drow e sua influencia em Ereth, segundo Abdull através de Belgorn, trouxe a informação que uma Matrona Drow Imperatriz Drow e representante de Lolth, Livual Torghym, sendo que uma capacidade de uma divindade genuína é de imbuir outra pessoa de seu poder. Veldrim pergunda também sobre como foram capturados e Abdull responde que não se lembra, neste momento Balkot levanta a mao e diz que  é muito antigo e tem por volta de idade com Zengil e menciona que em seu planeta natal, Amtlans existe um poder chamado encantamento genuíno, ou seja semelhante ao 10 ciclo de magia, a magia pura.  E com isso aproveitaram o 4  estágio do átropos que as divindades estão enfraquecidas, mas como conseguiu este encantamento não tem a menor, ideia. Veldrim ainda pergunta acredita que ele não seria destruído tão facilmente.
Menosh também faz uma pergunta a respeito quanto uma divindade que não esta ocupando seu devido lugar, pode prejudicar os poderes dos Deuses. Assim Natasha respondeu que acontece o seguinte, que o poder dos 13 tem três fontes de poder, os seguidores, espíritos, e a fonte da associação com outro dos 13, cada aliado tem que esta eticamente e moralmente alinhada, senão o estiver alinhado um deles, você não conseguira invocar o poder que os 13 alinhados pode invocar, a grosso modo  a divindade perde 50% do seu poder, e isso pode ser proposital, já que Ktonor por exemplo é uma divindade genuína e não precisa deste poder para ficar efetivamente forte, dessa forma ele enfraquece o panteão dos Deus referentes as constelações dos 13.
Depois que os aventureiros terminam suas perguntas, Vellchell se aproxima de Abdull e propõe um desafio a ele, um duelo de espadas, Abdull gosta da ideia que aceita, dizendo que vai reabrir a arena de gladiadores. Vellchell disse que quando ele convier pode lhe dizer escolher as regras para o combate sem morte.
Abdull menciona que no dia seguinte, irá acontecer um conselho entre os gerenciadores da cidade de Abdull.  Belgorn reiterou que Abdull possa providenciar um meio magico para contatar o grupo numa possível situação de perigo.
Abdull fala sobre Grumsh nunca foi visualizado e ser um ídolo em ereth, que são contra Orcus, junto com alguns guerreiros de Abdull.
O grupo vai ate uma sala próxima aos quartos que estão estadeando.

Reunião secreta do grupo:
1:00

Belgorn decide conversar com o grupo em Sigilo antes da reunião do ministério
Wyrwood, Balkoth e Roland saem da area. O resto conversa.
O grupo desconfia de Natasha. Thandrar fala q tudo q Natasha faz e com o objetivo de aumentar o poder.
O grupo pensa em eliminar alguma divindade para absorver seu poder.
Mas primeiro irem ate Kumar, buscar uma aliança e exterminar a caçada sombria.
Pensam tambem em tentar se aliar a Dreskeryn.
Belgorn detesta Dreskeryn pelo simples fato do mesmo ser morto vivo.
Menosh Pensam em hostilidade contra Ktonor, pois é o q está provocando o desequilíbrio.
Não gostam de Myrkul, considerando-o inclusive, como um inimigo.
Thandrar defende objetivos: o principal é deter Atropus.
Obter informações sobre a lança.
Pensam em contactar Damian.
Pensam em marcar uma reunião entre o grupo, Falazure e Ydersius.
Menosh manda em oração para Ydersius a solicitação de reunião entre eles e Ydersius e Falazure.
Myrkulitas estao frequentando o underdark e se aliando a Lolphinitas. Alianca das constelações Skull e Fiend.
Só q Lolth passara o poder da constelação para Rhasta, em uma alianca profana.
Veldrin vai em Chaussyn, informa com os membros da organização e decide eliminar Myrkul e assumir o poder dos Skulls. Decide tambem matar Caira Xarsten. Os planos da Jaezred sao de evoluir um membro da ordem a divindade. Glutaxil entrega uma pedra ai Veldrin. A pedra manda um sending por dia.
Thandrar: Manda oração a Zen’jil pedindo desculpas pelos companheiros. Oferece a torre como hospedagem. Ela pede a ele para encontrá-la na torre. Zen’jil está lá. La fica sabendo q os impostos da torre aumentaram muito. Ela pergunta pq Thandrar fica próximo a pessoas arrogantes e prepotentes como o grupo. Ela exige, para se aliar ao grupo, que els peçam desculpas.
Lady Depas administra os Punhos Vermelhos.
Menosh sonha que esta no templo vulcão de Hvgermir. La encontra-se com Ydersius. Ydersius diz que sabe que Menosh não é um servo e sim um aliado. Ydersius diz ficar nos servis reptilianos, principalmente em Syrneth.
Nicogiima - Nagaji
Falazure - Serpentfolk
Ydersius - Divindade suprema dos Reptilianos.
Ydersius propõe uma conversa com o grupo, para expor seu plano da formação do Panteão Escamoso. Ydersius fala que Kumar é sem graça, songa monga. Porem é boa, confiavel e mais antiga q todos eles.
Vellchell: vai para a zona podre da cidade. Descobre que o povo esta preocupada com o sumiço de Aulasha e a fraqueza de Abdul.
Crysta professora, Malik inventora, Natasha distante. Logo, Isfahan esta com uma crise de liderança. Em um bar o Vellchell observa uma drow. A drow ostenta uma luva símbolo de Kiaransalee, um símbolo sagrado disfarçado. Ela esta com mais dois outros integrantes. Um anão de pele acinzentada e um orc.
Drow: Kiara a arcana
Duerga: Grulba malho mortal
Orc: Ultamaklu mestre da mente
A drow fala das guerras subterraneas. Todas as raças em guerra civil (drows, orcs e anões).
Os tres não acreditam que Vellchell é ele mesmo. Diz q Velchell é um dos herois da resistencia. Ele vai embora... Porem pouco tempo depois ele vai ate o quarto dos três e se revela como o verdadeiro Velchell. Intimida onorc e o anão. Mas a drow não se intimida. Ela tenta conjurar uma magia na mente de Velchell, mas o mesmo resiste. Kiara se revela serva de Kiaransalee.
Marcam um encontro em tres dias do grupo com a drow. Entrega a luva ao vellchell.
Kiara fala que Livual é a rainha de Kintharos e tem o espirito encarnado de Lolth.

Vellchell recebe uma luva para comunicar com Kiara. Kiara revela que Livual tem o espirito encarnado de LOTH em ERETH.
Vellchel se despedi e informa que conversará com o grupo a respeito.
O grupo juntamente com Veldrim que acaba de chegar e revela novas noticias em SHALsim, no que tange divindades aliadas e inimigas em ERETH, diz que Myrkul se aliou a LOTH, e ela esta dominando a constelação find, conquistando cidades anas em ERETH, e construindo uma cidade drow afim de dominar o subterrâneo e os mortos vivos. Dizendo ainda que Kiaransalee pode ser uma possível aliada. Completando que ela tinha influencia onde encotraram a coroa que esta com MYRKUL e ter fortalecido Myrkull com a tal coroa ( um artefato ) indiretamente. Loth e Myrkull querem absolver o poder de Kiaransalee. E que muito possivelmente Loth e Myrkul pode ter se unido a ORCUS sem dar certeza.

Dando sequencia a reunião falando sobre os transportes via magica em breve podem se tornar impossíveis por consequências ainda não descobertas.
Vellchell completas as informação de Veldrim e fala sobre Kira e sua companhia e sobre encontrar com eles a uma caverna em três dias.
Veldrim fala sobre que os poderes do Deus podem ser reduzidos sem combate, mas não sabe como o faze lo.
Belgorn após Vellchell revelar que no momento implodiu uma guerra entre a raça orc e belgorn menciona que quando possível irá visitar o reino de seu pai.
Thrandar fala sobre Zengil que possa se tornar uma aliada, concluindo que será proveitoso para todos.

Manha - Reunião com Abdul
Abdull diz que acaba de retornar a vida e quer um cenário de tudo que esta acontecendo, e Salan diz que tudo esta um caos as cidades não estão obedecendo aos seus chamados e rotas mercantes, e ainda náo estão conseguindo conjurar magias clericais, e com muita dificuldade de conjurar magias limitadas a 2 ciclos e Aolaxa não esta concedendo poder direito. Ravn propõe ensinar um tipo de magia que pode ser usada sem a necessidade da divindade e que o poder dos clérigos possa ser restabelecido.
Na reunião os lideres de Isfarram revelam que a cidade esta um caos e que Abdul não faz questão alguma de manter a cidade e que o considera fraco neste momento, ressaltando que as cidades não estão mais unidas como antes, de Abdul ter morrido e agora que voltou a vida não consegue retomar sua autoridade.
Um Bardo (embaixador) entra na sala e diz a teocracia da luz esta tendo uma guerra interna cortando sua comunicação e união a Isfarram, diz ainda que esta acontecendo uma rebelião ao sul, pois um profeta de uma divindade solar esta pregando lá tendo assim problemas com eles, sendo que ao norte a teocracia da luz esta tendo conflitos com refugiados Drakcs, ou seja, problemas em toda região em fronteira ao norte e ao sul. Completando que em Torgalan do sul esta em conflito com Torgalam do norte principalmente a cidade de Atrata, rebelião contra os orcs do império.
 Belgorn entra em contato com Delgorn através da Magia de Menosh, falam sobre a guerra com o sul e eles estão saqueando suas vilas ao sul, ressaltando que em Chatabad esta sem comando e esta uma crise de suicídios e mortos vivos por toda região. Belgorn quer unir toda raça Orc para se tornarem mais fortes. Sugeri através de um casamento com uma tribo rival. Belgorn pergunta se GRUNGH ainda fornece poder para seus Shamans, ele obtém a resposta positiva sendo que as magias divinas dos orcs estão normais.
Vellchel entra em contato com kira a Drow, e ela manda de forma mental uma imagem de uma caverna a noroeste de isfarran e fala para eles encontrarem ela neste local.  
O grupo parte em viagem para se encontrar com Kira e seu grupo, pois esta deu as coordenadas de uma caverna onde se propuseram a se encontrar.
Fim da sessão ....

Dados complementares .....
Na caverna aconteceu uma conversa acalentada, pois em vários momentos quase implodiu um batalha, mas ao final Kira revelou eu era Kiaransalee e propôs se aliar a ela forneceria a lança para destruir o átropos em troca a sua vingança a Loth. Sendo assim o grupo deixou claro que iria ajudar lá, mas destruir Loth, mas isso pode ser algo maior do que o poder que eles têm no momento. Kira fala que irá reunir seu exercito e irá contatar o grupo para se unirem para guerra.





Roll20 - Despertar do Devorador - 68º Sessão

15/07/18


Chegando na porta da caverna, o grupo percebe uma névoa mágica saindo de dentro dela, logo decidem que seria muito perigoso uma entrada Head On e resolvem investigar de maneira furtiva. Preparando magias e com Velldrin furtivamente a frente o grupo avança caverna adentro, preparando magias de enxergar no escuro, Belgorn, o Diplomata, coloca em pauta o assunto sobre a aproximação, para os drows, que são aqueles que decidiram se encontrar com kiara, se seria um tipo mais agressivo ou diplomático. Velchell, adverte que pelo link empático que tem com ela e pelo poder que ela emana, provavelmente a mesma já está ciente da aproximação do grupo, o que tornaria aquela abordagem meio inútil. Avançando, o grupo chega em um salão, iluminado por chamas arroxeadas, conhecidas por serem usadas por drows em suas abordagens, um grupo de drows e outros elementos, juntamente com Kiara, que se revela como serva de Kiaransalee, neste momento começa as negociações para a aliança contra os inimigos em comum, Myrkul, Orcus e Lolth. A mesma propõe, ajuda para combater estes inimigos, e deseja as cabeças de lolth e Myrkul. Velchell questiona se Kiaransalee não está ali e Kiara se revela como a própria. Ela revela que conhece parte dos planos do grupo em destruir o Atropos, e barganha informações em troca da aliança.
A mesma revela que os treze já derrotaram Atropos uma vez e que usaram uma lança que pertence a ela, a Famosa Chaos Reaver, uma arma especial usada para destruir demônios, diz que tiveram informações que a lança desapareceu desde quando foi usada, mas a mesma disse que a lança está com ela em um lugar muito bem escondido, desde o inicio dos tempos. É dito também que a mesma ajudou na derrota do Atropos.  Velchell a questiona sobre recusa de poder, que viria com Atropos, mas ela disse que vingança, vem a frente de poder em seu caso. É confirmado também, que os treze, foram reis humanos, que de alguma forma, conquistaram poderes através de sua evolução. Os termos de troca são ajustados, inclusive com a libertação de raças escravizadas, para a destruição de Lolth, e ficou acertado que após a destruição de Lolth, Chaos reaver, será entregue imediatamente ao grupo, a termos de empréstimo, para a derrota de Atropos e imediatamente devolvida após o confronto. Após tudo acertado, o grupo resolve viajar para os domínios de Kumar
Durante a viagem o grupo vê várias formações de exércitos, de exércitos e a área crescente de morte e contaminação de mortos vivos. A situação está ficando crítica, e parece que o grupo está percebendo que uma guerra entre vivos e mortos será iminente e de larga escala.
Chegamos aos domínios de Kumar e encontramos um cenário de destruição e desolação, com fungos infectóides, que tomavam conta da personalidade das criaturas da foresta. Encontrando algumas das criaturas vivas, descobrimos que fadas das sombras e seguidores de Myrkul invadiram, e mataram a própria Kumar e uma boa parte das criaturas ao redor, os sobreviventes foram levados por Lucian para Koboldia. A visão da árvore caída e a cratera formada da destruição, deixou a sensação eu uma briga em escala maior entre as divindades começou e os aventureiros chegaram um pouco tarde.
o grupo resolve pegar o restante dos sobreviventes e seguir para Koboldia e após isso seguirem em direção ao Monolito da cura, visando destruir a maldição que se caia sobre ele e recuperar a essência divina que ali estava.
Uma nova batalha recai sobre os aventureiros, que se preparam para o combate.



Roll20 - Despertar do Devorador - 69º Sessão

29/07/18


O grupo se encontrava em volta da pedra corrompida de Morcion e do grande círculo de rochas que a circulavam, cercados de criaturas plantas, feras morto-vivas, gigantes, elementais, seres da caçada sombria e o próprio Morsion. Um combate era inevitável. Belgorn no seu ímpeto bárbaro acertou a rocha tentando chamar atenção de Morsion, o que revelou que a pedra escondia algo que mais tarde iria se revelar muito valioso e importante. Durante o combate Menosh sumiu misteriosamente. O combate foi longo e perigoso, mas os conjuradores do grupo: Thandrar, Ravn e Shamballah se mostraram muito competentes na situação de campo aberto onde o grupo se localizava, e foram decisivos para a vitória do grupo contra Morsion e sua caçada sombria.
     Após vencerem o combate, influenciado, pelo calor da batalha, Shamballah quase desintegrou a pedra, inesperadamente Belgorn o interrompeu e o alertou que algo de valioso ou de grande importância para o povo de Kritus poderia estar contido ali. Ravn, Shamballah e Thandrar a estudaram melhor e concluíram que a pedra tinha símbolos de pacto, e que a predominante parte cinzenta e corrompida (representada por pactos da morte, podridão, horror e etc.) da pedra estava dominando a parte rosada que possuía símbolos de pacto que representavam o monumento da vida.  O grupo conseguiu destruir a parte corrompida da pedra, mas preservando a parte rosada com os símbolos do monolito da vida.

    A destruição da pedra revelou o fim de Morsion, e a pedra rosa começou a brilhar de forma mais intensa também revelando um peitoral cheio de runas da vida. Ali começou o início do processo de ressurgimento da Deusa Kumar, literalmente crescendo vida em forma de flora em volta do peitoral. Após um quarto de hora, a criatura revela uma forma feminina e comunica telepaticamente com os heróis. Ela os agradeceu pôr a ter salvado mais uma vez, e se comprometeu a reconstruir Kritus e o pântano, os livrando do mal. Kumar informou que como forma de recompensa gostaria de repassar a pedra da vida para um de seus aliados, sugeriu Lucian. Mas Ravn também tinha interesse em obter esse poder, e Kumar consentiu em abençoá-lo. O grupo questionou Kumar sobre a interferência de Myrkul no ataque a Kritus. Kumar informou ao grupo que sua prioridade seria levar a pedra da vida para seu outro reino em Sliostres, e que seu povo e seus seguidores iriam migrar para sua segurança.
     Rolland perguntou Kumar quais seriam os poderes e vantagens, dos detentores de poderes e ou pedras dos deuses e ou constelações. Ela disse que cada pedra tem os poderes inerentes as suas constelações, desse modo os detentores teriam o poder de pactuar com os espíritos referentes a respectiva constelação que detêm. Além disso terão a capacidade limitada de divindade, como por exemplo: fornecer magia a seus seguidores. Rolland pediu ajuda a Kumar sobre as vozes em sua mente, ela apenas o informa que sente algo de muito mal. Kumar também explicou que o detentor do poder da pedra deveria passar por uma cerimônia de comprometimento e entrega ao poder da constelação e ganhar seguidores, além disso a pedra constantemente precisa ser tratada com matérias primas mágicas, como elixires, unguentos, etc. para aumentar seu poder gradativamente. Kumar também revelou que a maioria das constelações estão vagas e ou nas mãos de pessoas erradas. Ela informou o grupo os detentores de cada constelação:
 Dark Beyond – Falazure
 Tree – Kumar
 Seer – Rovee
 Thief – Kalistria
 Dragon – Idersius
 Beast – Grumsh
 Fiend – Rhasta
 Skull – Myrkul
 Mage – Zengil
 Noble – Dreskeryn
 Scholar – Ninguém
 Hero – Abdul
 Angel – Ktonor
 Belgorn ficou surpreso por Grumsh ter assumido o posto que era de Rovag, e Kumar quando questionada, informou que provavelmente ele teve acesso ao monolito da constelação. E o grupo todo reagiu de forma negativa com o fato de Rhasta ter assumido a constelação Fiend, que até então era desconhecida. Kumar também revelou que apenas estar alinhado com as funções da constelação não é o suficiente para maximizar o poder dos “treze”. É necessário a aliança das entidades entre as constelações.  
 O grupo viajou com Kumar até a cidade Sliostres, uma cidade mista entre elfos e homens planta. Com a ajuda dos seguidores, o monolito foi transportado a um templo feito de quartzo rosa que impressionou. Alguns sobreviventes do massacre, assim como Ghorus e Lucian estavam presentes na cidade. Ghorus revelou que Morsion estava aliado de Myrkul e Lolth há algum tempo. Após algum tempo em que os aventureiros chegaram ao local, Menosh disse que estava seguro na presença de Iderzius, e tinha assuntos que estariam o deixando ocupado, mas ainda vai ter que explicar seu momentâneo desaparecimento no meio do combate. 
 Sem perder tempo e com o perigo de futuras afrontas, foram feitos os preparativos para dar início do ritual da vinculação da pedra da vida a Ravn, num ritual que demorará aproximadamente 10 dias. Velchell demonstrou interesse e pendências na cidade de Isfahan, e solicitou a companhia de Belgorn, como os dois tem poderes mágicos limitados, Thandrar os acompanhou de bom grado achando que o destino seria Escobibar, mas durante o percurso, se sentiu no dever de continuar a ajudar seus companheiros. O grupo temeu a saída dos três pois toda ajuda no momento seria importante em defender Kumar e o ritual. Shamballah, Rolland, Veldrin, Veldrin e Ravn ficaram para proteger o local e o ritual, Menosh estava com Iderzius. Belgorn, Thandrar, seguiram viajem para o auxílio de Velchell com destino à Isfahan.
 Durante o processo do ritual, Ravn foi tatuado por várias servas, enquanto Kumar foi sendo purificada, como se estivessem sendo vinculados e desvinculados, respectivamente ao monolito da vida. Além disso vários componentes materiais foram gastos, estima-se 30.000 peças de ouro, em reagentes e oferendas. 
 Durante a viagem, Belgorn decidiu por fazer uma visita a seu pai para aproveitar a rota a Isfahan. Os três evitaram a rota por Chatabad, mas notaram mesmo pela grande distância que hordas de mortos vivos estavam rondando a região. O trio não encontrou nenhum problema em chegar em Gawghez, e pousaram no palácio de Delgorn com suas montarias aladas. 
 Eles adentraram a sala do trono e puderam perceber que havia uma reunião naquele momento. Um grupo de orcs desconhecido estava na presença de Delgorn, que os apresenta como o clã da Brasa Sombria da antiga cidade de Narsingni: Buggilubria, indivíduo grande com uma cicatriz no olho é o chefe do clã, Shurukra é apresentado como o filho mais velho e herdeiro, havia também uma jovem orc, Shunaakth que é proclamada pelo pai de Belgorn como uma das mais temíveis guerreiras que já nasceram no solo de Ereth, também filha mais jovem de Buggilubria. Delgorn informou que o clã da Brasa Sombria precisava de auxílio e queria formar uma aliança, e que os aliados da parte norte do continente estavam fraquejando em liderança. 
 Belgorn compartilhou as preocupações e os acontecimentos recentes, como as hordas de mortos vivos próximas a Char Barakul e o ataque de Myrkul a Kumar. Buggilubria contou que sua tribo conseguiu se revoltar contra as forças de Tor Galan do Sul, mas devido a sua proximidade geográfica com esse império, recebe constantes ataques, e revela que está cada vez mais difícil se defender. Belgorn então complementou que se o povo orc (conhecido por sua força em combate) for transformado em mortos vivos, acrescentará muito para as forças do inimigo. Delgorn chamou seu filho para uma conversa em particular com Buggilubria. Durante a conversa Shunaakth tentou ridicularizar Belgorn, para tentar conhecer mais sobre ele, mas logo foi repreendida por seus companheiros Velchell e Thandrar, que conseguiram perceber grande quantidade mágica nela e um grande machado de adamantium.
 Delgorn abordou com seu filho, sobre os grandes sacrifícios que devem ser feitos para o bem coletivo, e o indagou se ele estava apto para isso. Prontamente Belgorn tinha dito que sim, e que já teria feito alguns, em sua jornada. Delgorn continuou sua argumentação informando que o continente, não apenas os Orcs estão muito divididos. No sul muitos seguem Char Barakul e Rhasta. No leste seguem a Chatabad, e no Norte houve com muito custo e sacrifício união das tribos orcs, mas ainda há a hegemonia dos Atlans e dos Hobgoblins e o poder está dividido. Belgorn respondeu que o que mais o anseia é a união da horda orc. Delgorn disse que é muito importante a aliança entre os “Olhos de Sangue” e “A Brasa Sombria” e que como prova desta união Belgorn deveria domar a filha mais nova do chefe do clã, Shunaakth. 

Belgorn respondeu ao chamado, e disse; “Não há sacrifício e ou desafio que o grande Belgorn filho de Delgorn não faria para unir o povo Orc”. Então ele aceitou o “sacrifício” e convidou Buggilubria e sua tribo para um grande banquete, naquela noite seria um dia a se celebrar ao grande estilo orc, com muita fartura, duelos e seu próprio discurso. Uma noite a celebrar pois tempos escuros viriam.
 As festividades se iniciaram ao anoitecer, e além da presença dos “Brasa Sombria”, haviam outras tribos, e várias que seguiam Chatabad, mas que pendiam a mudar de lado. Delgorn deu a palavra a seu filho. Belgorn agradeceu a presença das outras tribos, e disse que abandonou a horda, pois precisava de conhecer outras raças, mundos e planos. De ter batalhas épicas e glória em seu sangue, ser um verdadeiro “Olhos de Sangue”, deu início ao banquete e aos duelos, desafiando alguém a ganhar de Velchell numa recompensa de 10.000 peças de ouro. 
 Para aproveitar a multidão e tentar ser discreto, Belgorn se aproximou de Shunaakth e tentou uma abordagem diferente, queria chamar sua atenção e conseguiu. Durante a conversa entre os dois, ela revelou que já lutou na fronteira do Rio da Morte e nas profundezas de Kintharos salvando outros orcs, da escravatura contra os Drows. Belgorn se espantou com suas glórias, e viu atos altruístas em sua pretendente. As festas continuaram, Delgorn avisou a todos clãs e tribos que novidades e providências seriam anunciadas no futuro, e deu a palavra mais uma vez a Belgorn: Dessa vez as palavras dele foram mais sombrias e inspiradoras, Belgorn argumentou que a grande guerra contra o exército de Char Barakul estava próxima, o ataque de Myrkul contra Kumar era um presságio dela. Mediu as palavras, e enalteceu as tribos orcs, disse que a força da horda era a diversificação entre a qualidade das tribos e clãs. Mas que sua fraqueza é a desunião entre seu povo, e que nesse momento deveriam se unir, se não por bem, mas por necessidade. O filho de Delgorn, também ressaltou a importância de fazer alianças com outras raças fortes, e deu o exemplo de seu amigo Velchell, que tinha vencido todos os duelos naquela noite. Eram perceptíveis o entusiasmo e a empolgação entre as tribos e clãs causados pelas palavras de Belgorn. Para finalizar seu discurso, ele pediu a todos a confiança para que ele e seu pai pudessem liderar o exército e em breve, marchar contra os inimigos antes que eles marchassem contra eles. 
 Após o discurso, Shunaakth se aproximou de Belgorn e o indagou sobre os planos de seus pais para com a “união” forçada entre eles. Belgorn mentiu e disse que não sabia sobre a união, mas mesmo não sendo comum na cultura orc realizar “casamentos” arranjados e não conhecendo Shunaakth o suficiente para confiar nela, ele estaria disposto a qualquer coisa para unificar seu povo. Ele utilizou das palavras anteriores de Shunaakth sobre suas incursões no subterrâneo, para convida - lá a se juntar a ele e seus companheiros, em uma das suas próximas missões, como a requisitada por Kiaransalee. Ela demonstrou interesse na proposta de Belgorn e ficou arranjado que na volta de Isfahan, passariam em Gawghez novamente para ela se juntar a eles. Entretanto ele à advertiu que não serviria como protetor dela, ela entendeu como uma ofensa, mas ele argumentou que não estaria desdenhando de suas forças, apenas a advertindo do perigo de seus inimigos e viagens anteriores. 
 No próximo dia antes de despedir-se de seu pai, Belgorn o perguntou sobre Grumsh que antes era apenas reverenciado por um totem, agora ocupa a posição Beast que era de Rovag. Seu pai respondeu em que outro momento mais oportuno teria uma conversa com ele sobre esse assunto. Os três então seguiram viagem para Isfahan.
 Ao chegarem em Isfahan o trio conseguiu perceber grande presença militar na cidade, incluindo forças Hobgoblins e Atlans, mas de forma muito desorganizada. Na sala do trono o grupo esperou por alguns minutos a presença de Abdul requisitada por Velchell, que chegou de forma promíscua acompanhado de três jovens e belas mulheres, que não eram Crysta, Malik ou Natasha. Velchell cobrou o duelo prometido por Abdul em seu último encontro, de forma inesperada e desonrada Abdul propôs ao Drow sabotar o duelo para mostrar a cidade que ainda era um grande guerreiro e tinha capacidade de governar a cidade contra os perigos iminentes. Em troca Velchell poderia requisitar riquezas, terras e ou favores. Mas Velchell não estava interessado em riquezas, mas sim em poder, especificadamente a essência da constelação de Hero que Abdul estava vinculado. Abdul aceitou a proposta e explicou que já não mais precisava dela, pois seus conjuradores divinos já tinham acesso mágico devido ao último arranjo que Ravn tinha feito, e Abdul não precisava desse poder para governar a cidade. 
 Velchell compartilhou seus planos com Belgorn e Thandrar, e argumentou que sua proposta inicial era apenas duelar com Abdul para adquirir seguidores e dar início a sua centelha divina para adquirir esse poder, mas foi surpreendido com a atitude deplorável de Abdul. O grupo discutiu racionalmente, citando os fatos recentes e nada altruístas, mas sim egoístas de Abdul. E o trio apoiou o duelo de Velchell contra Abdul, mas argumentaram que se talvez Velchell ganhar de Abdul, ele poderia perder o cargo e seria melhor do que a proposta apresentada por Abdul. Velchell e seus companheiros estavam se preparando para dormir e descansar para o importante combate para o próximo dia, quando Sallam o capitão da guarda bateu na porta de seus quartos. Sallam apenas queria ser um bom hospitaleiro, mas Belgorn foi objetivo com ele, e disse que achou a cidade um tanto quanto desorganizada militarmente. Sallam foi sincero e respondeu que há muito tempo a cidade sobrevive sem um governante, que estava mais preocupado com suas orgias e luxúrias pessoais do que gerenciar a importante cidade de Isfahan. O capitão da guarda adicionou a falta de respeito com suas esposas e ou companheiras que já se provaram fiéis a Abdul, além disso Anfitrion, chefe dos Hobgoblins e Aurik dos Atlans, não gostaram do governo e fraqueza atual de Abdul, e temem pelo pior. O trio composto por Belgorn, Velchell e Thandrar que apresentavam dúvidas se deviam ajudar ou não, destituir Abdul do cargo, agora não tinham mais dúvidas após a conversa com Sallam, que confirmou o apoio dele e de outras nações vizinhas. Mas deixaram claro que eram contra a morte de Abdul. Após a visita do capitão, foi a vez de Balkoth, que cobrou a visita dos companheiros. Belgorn atualizou o aliado dos acontecimentos recentes, que também nãoera contra o duelo de Velchell do dia seguinte. 
 O trio acordou, se preparou para o possível auxílio a Velchell, que logo entrou na arena para o combate. Sallam será o juiz e disse as regras do combate; o vencedor será aquele que deixar o adversário inconsciente ou derrubado e desarmado.