quinta-feira, 25 de outubro de 2018

O Caminho do Perverso - 9ª Sessão

07/09/18


       O grupo por fim resolve explorar a ultima câmara da fortaleza e lá encontram um enorme sino de prata acorrentado a uma estatua demoníaca de vários braços. Não precisa de muito para ver que o sino é o selo que impede Vetra Kali de retorna para aquele mundo.
      Com as ideias mais uma vez no lugar os planos nefastos  do grupo são postos em pratica primeiro precisão garantir uma rota segura pela floresta  assim poderiam trazer suprimentos para a fortaleza e manter suas operações e para isso o grande Ente Jurak ultimo guardião do bosque precisava morrer. Após um breve preparo todos partem vegetação adentro com a intenção de criar uma armadilha e destruir Jurak após chegar a uma posição favorável,  fogo é ateado na mata para que a fúria de Jurak fosse atraída e o mesmo não se demora a aparecer  fazendo chover pedras enormes sobre o grupo. O combate se fazia acirrado ambos os lados começavam a apresentar sinais de fadiga, mas nesse momento Walter o clérigo de Azmodeus  olha na direção de Jurak e começar a falar palavras estranhas  e o Ente começa a agir estranhamente atacando seus aliados e por fim arrebentando a própria cabeça colocando um fim na loucura que o acometia.

         Uma vez terminando com os inimigos restantes Jurak se ergue mais uma vez, mas agora era um enorme zombie a serviço do clérigo e agora atendia pela alcunha de “Galho podre”.

      Retornando a fortaleza e curando seus ferimentos agora partem para a cidade levando prata e ouro suficientes para suprir tudo que precisarem no momento. Dentro da cidade eles vão de encontro ao Barão Arcove que nem se quer esboça preocupação em ajuda-los  pois sabe que ao final será imensamente recompensado. Após discutir os planos futuros com o Barão  e o  6° nó o retorno para a fortaleza que é o chifre de abadon tem seu inicio agora levando os integrantes que ficaram para traz do grupo e vários “garotos” que o barão cedeu, mas uma desconfiança paira no ar a líder do 6° nó parece tramar algo e em contra medida a isso a ladina fica para traz incumbida de não somente espionar o grupo rival mas também manipular seus membros para que não fiquem no caminho.

    Mais uma vez de volta ao chifre todos começam a trabalhar, o clérigo não hesita em arrastar um dos rapazes do barão Arcove e o sacrificar para destruir um templo dedicado a mitra deixado pelos antigos invasores, Lovell o conjurador não perde tempo e reanima o antigo golem, os rituais são cumpridos  alguns cães demoníacos, pesadelos,  homens lama  são invocados e os reparos necessários progridem a toda velocidade.

    O que resta é começar o ritual para que este mundo testemunhe mais uma vez a maldade de Vetra Kaly.

O Caminho do Perverso - 8ª Sessão

26/08/18


 Após examinarem o primeiro nível ficou certo de que um pequeno regimento de clérigos e guerreiros se alojava ali e que apesar dos danos pelo tempo seria relativamente barato colocar tudo minimamente operacional novamente. Foram encontrados evidencias de que o exercito de mitra invadiu e expurgou o local, um enorme cadáver de miniaturo foi encontrado vindo a ser reanimado como zumbi mais tarde pelos conjuradores do grupo. Uma sala com vários troféus conquistados dos traidores da ordem dos filhos do cavaleiro pálido que consistiam em sua maioria pela cabeça dos mesmos a única diferente era uma cabeça de pedra fora do pedestal.
  No segundo nível mais alojamentos foram encontrados, no que parecia um alojamento de um oficial o grupo é atacado por duas gosmas cobertas de folhagem. Uma vez derrotando as criaturas a exploração continua nada muito diferente do primeiro nível, exceto por um mural com pinturas que o mago do grupo identificou como sendo rituais para invocar servos demoníacos.
   O grupo ansioso por não ter encontrado resistência intencional em seu caminho resolve se preparar melhor para o terceiro nível. Usando o olho da vigilância de Vetrakaly o Antigo um dos conjuradores do grupo determina que os guardiões de Vetrakaly protegem a entrada para o santuário superior onde o mestre deles estava selado.
   Uma vez no terceiro andar o grupo segue com muita cautela, mas não se demora a perceber que foi onde a batalha dos seguidores de Mitra contra o Culto foi mais feroz marcas na preda maciça deixavam isso bem evidente. A sala em que entraram parecia ser uma biblioteca com vastos manuscritos de conhecimento proibido que infelizmente agora estava silenciado para sempre pelo fogo tirando alguns restos de livros chamuscados ilegíveis tudo que havia ali agora era uma estatua sem cabeça que irradiava uma fraca aura magica. A próxima sala era completamente negra exceto por uma única silhueta de uma pessoa no fundo da sala seja o que houve ali não existia nem mesmo poeira para provar que existia alguém ali. Na sequencia um maldito templo de Mitra estava ali e não importava o que se fizesse se recusava a desaparecer sem as devidas providencias.
   Após mais algumas salas chega-se a um enorme templo dedicado aos 4 cavaleiros cada um com uma ostensiva estatua mas a do cavaleiro da morte se destacava como se a própria morte estivesse diante de todos um medo primordial irrompe no coração de todos os paralisando por exceção de uma única pessoa que institivamente grita “SALVE VETRAKALY” fazendo com que uma passagem ao lado se iluminasse como o único que ainda podia se mexer  o Antigo adentra a sala mas da de cara com 4 espectros 3 pequenos e facilmente reconhecidos como os primeiros enviados do Cardeal para cumprir a tarefa e um maior e consciente que pergunta o que o mago e seus amigos queriam ali e mesmo dizendo que eles queriam ressuscitar o culto o espectro exige provas e ordena aos menores a atacarem o mago que temendo por sua vida ergue o manual encontrado na caverna dos bogards, reconhecendo o livro o espectro cessa as hostilidades e reconhece que as intenções do grupo são verdadeiras não importando os motivos assim passa a cooperar com o grupo revelando onde esta o tesouro remanescente do Culto e fazendo com que os demônios que guardava a próxima sala reconhecessem o grupo como aliados. Ao se reunirem novamente e curarem seus males varias metas foram estabelecidas mas pelo bem delas o grande Treante devia morrer.

O Caminho do Perverso - 7ª Sessão

12/08/18


Aguardo avaliação, se precisar de editar alguma coisa me fala. Desculpa a demora, to meio garrado com o restaurante.

Após reagrupar na mansão do Adrastus, o grupo encontra com um humano careca com vestimentas vermelhas e detalhes dourados, ele se auto denomina O Antigo, o mesmo já está marcado com o símbolo dos perversos.
Ao entrar na mata em busca da do Chifre de Abbadon, o 9º nono nó encontra umas runas gravadas em uma rocha em formato de circular que era um círculo de invocação Celestial. Ao andar mais um pouco, uma nova montanha é avistada, em volta há uma mata bem fechada, que impede a grande parte percepção visual, mas foi possível perceber que alguém os observava. Após 2h de exploração da montanha nada foi encontrado, ao seguir em direção a outra montanha uma flecha voa e atinge uma árvore, com um pergaminho enrolado com uma ameaça da ordem da serpente dizendo para irem embora. Mas um difícil combate é iniciado e os inimigos são vencidos, um dos inimigos é interrogado, mas grita por JURAK.
Após alguns minutos o zikomo, um sapo noiado, aparece soprando fumaça maconha nos guerreiros do 9º nó, ao conversarem o Zaikon oferece ajuda para correr dos entes, porém, será necessário matar o chefe da civilização que vive nas montanhas.
Ao caminhar alguns minutos, chegam em uma montanha maior que as demais, com algumas entradas que aparenta ser uma caverna. Ao chegar, algumas criaturas aparecem e o Zaikon diz a um deles que o este é o fim, que ele é o melhor para comandar a civilização. Um incrível combate mano a mano entre o inimigo do Zaikon e o Trevain se inicia, quando o Trevain estava para cair o líder entra em combustão espontânea e morre queimado.
O Zaikon começa a apresentar a caverna para os membros do 9º nó, mostrando armadilhas, recursos naturais, e todas as formas de sobrevivência dentro daquelas cavernas. Em umas das salas ninguém ainda tinha explorado, o Antigo se transformou em gás e entrou, ao chegar encontrou um esqueleto com uma adaga enfiada na garganta, uma esmeralda jogada ao chão e um livro em uma das mãos, escrito os “Os Lamentos de Appolion” que é o cavaleiro do apocalipse da doença. Ao segurar a esmeralda O Antigo teve várias visões dos locais que ele pensava. E no livro estava escrito a história de Victor, e dizendo sobre o ritual de Vetra Kali, mas não dá detalhes.
Após a volta do Antigo os membros terminam de explorar os andares superiores, e descobrem uma incrível fortaleza para realizar o ritual para invocação de Vetra Kali.

O Caminho do Perverso - 6ª Sessão

25/03/18

     O grupo sai de Balantine em direção a Fortaleza distante.
     No caminho aterrorizam várias vilas em nome de Mitra, de moto a instilar o ódio do povo aos Mitraianos.
     Ao se aproximarem da cidade conversam com o Cardeal que lhes dá a missão de encontrar o Chifre de Abbadon, local onde ficava o Yugoloth Vetra-Kali. Lá devem conseguir as Lagrimas de Aklys, uma terrível doença.
     Em Fortaleza distante conhecem Arkhov de Vandermir, um meio elfo nobre com um orfanato para criar gangies de delinquentes.
     Exploram a cidade, ficam sabendo de vparios rumores e descobrem que um ranger havia se hospedado na estalagem local. Lá descobrem informações sobre a localização do chifre.
     Resolvendo explorar a mata são atacados por aranhas e por entes. Fogem da mata decidindo se reagrupar e invadir o local novamente.

Roll20 - Despertar do Devorador - 72º e 73º Sessão

03/09/18 e 07/10/18


Chegando na porta da caverna, o grupo percebe uma névoa mágica saindo de dentro dela, logo decidem que seria muito perigoso uma entrada Head On e resolvem investigar de maneira furtiva. Preparando magias e com Velldrin furtivamente a frente o grupo avança caverna adentro, preparando magias de enxergar no escuro, Belgorn, o Diplomata, coloca em pauta o assunto sobre a aproximação, para os drows, que são aqueles que decidiram se encontrar com kiara, se seria um tipo mais agressivo ou diplomático. Velchell, adverte que pelo link empático que tem com ela e pelo poder que ela emana, provavelmente a mesma já está ciente da aproximação do grupo, o que tornaria aquela abordagem meio inútil. Avançando, o grupo chega em um salão, iluminado por chamas arroxeadas, conhecidas por serem usadas por drows em suas abordagens, um grupo de drows e outros elementos, juntamente com Kiara, que se revela como serva de Kiaransalee, neste momento começa as negociações para a aliança contra os inimigos em comum, Myrkul, Orcus e Lolth. A mesma propõe, ajuda para combater estes inimigos, e deseja as cabeças de lolth e Myrkul. Velchell questiona se Kiaransalee não está ali e Kiara se revela como a própria. Ela revela que conhece parte dos planos do grupo em destruir o Atropos, e barganha informações em troca da aliança.
A mesma revela que os treze já derrotaram Atropos uma vez e que usaram uma lança que pertence a ela, a Famosa Chaos Reaver, uma arma especial usada para destruir demônios, diz que tiveram informações que a lança desapareceu desde quando foi usada, mas a mesma disse que a lança está com ela em um lugar muito bem escondido, desde o inicio dos tempos. É dito também que a mesma ajudou na derrota do Atropos.  Velchell a questiona sobre recusa de poder, que viria com Atropos, mas ela disse que vingança, vem a frente de poder em seu caso. É confirmado também, que os treze, foram reis humanos, que de alguma forma, conquistaram poderes através de sua evolução. Os termos de troca são ajustados, inclusive com a libertação de raças escravizadas, para a destruição de Lolth, e ficou acertado que após a destruição de Lolth, Chaos reaver, será entregue imediatamente ao grupo, a termos de empréstimo, para a derrota de Atropos e imediatamente devolvida após o confronto. Após tudo acertado, o grupo resolve viajar para os domínios de Kumar
Durante a viagem o grupo vê várias formações de exércitos, de exércitos e a área crescente de morte e contaminação de mortos vivos. A situação está ficando crítica, e parece que o grupo está percebendo que uma guerra entre vivos e mortos será iminente e de larga escala.
Chegamos aos domínios de Kumar e encontramos um cenário de destruição e desolação, com fungos infectóides, que tomavam conta da personalidade das criaturas da foresta. Encontrando algumas das criaturas vivas, descobrimos que fadas das sombras e seguidores de Myrkul invadiram, e mataram a própria Kumar e uma boa parte das criaturas ao redor, os sobreviventes foram levados por Lucian para Koboldia. A visão da árvore caída e a cratera formada da destruição, deixou a sensação eu uma briga em escala maior entre as divindades começou e os aventureiros chegaram um pouco tarde.
o grupo resolve pegar o restante dos sobreviventes e seguir para Koboldia e após isso seguirem em direção ao Monolito da cura, visando destruir a maldição que se caia sobre ele e recuperar a essência divina que ali estava.
Uma nova batalha recai sobre os aventureiros, que se preparam para o combate.