sábado, 23 de junho de 2018

A Hora Mais Escura - 2ª Sessão – 23/06/18


Participantes:

Bair Lavrov (Humano/Adepto)


Captain Jack (Human/Warrior)


Derfel (Human/Warrior)

Debbie Volcan (Human/Aristocrat)


     Bair Lavrov acorda em um pequeno altar. Mora em uma fazenda em um pequeno vilarejo. Tudo que se passara foi apenas um sonho muito vívido.

     Dois moradores locais estavam no sonho:
     Capitão Jack, seu vizinho, é um fazendeiro que entalhou um navio em madeira.
     Debbie Volcan, filha do barão local.
     Bair caminha em direção a casa. Percebe então que o sol brilha normal e que em seus braços há ferimentos e cicatrizes conseguidas durante o sonho.
     Em sua casa, Capitão Jack tem o mesmo sonho, acordanto em sua casa.
     Derfel, guarda de Lord Volcan, é uma sub-celebridade local, lutando com um pesado martelo lucerno. Teve o mesmo sonho, porém não participou do mesmo.
     Todos tem família.
     Bair Lavrov resolve ir a sede do baronato, uma pequena vila não muito longe dali. Encontra Jack e conversam sobre o sonho. Ambos haviam sonhado a mesma coisa. Se põem em marcha e no caminho encontram dois camponeses andando apressadamente para a vila. Eles falam que um lorde da capital chegou e solicitou a reunião de todos os moradores na praça central.
     Ao chegarem na praça principal da vila encontram grande parte da população aguardando os nobres da capital. Até mesmo o barão e sua filha estão aguardando.
     Guardas locais patrulham o perímetro, o palanque e andam pela população local. Dentre eles está Derfel, o guarda que havia sonhado com eles.

     O guarda Derfel se aproxima de Jack e de Lavrov e os interroga sobre o sonho e sobre as feridas. Os dois confirmam sobre o sonho.
     Debbie Volcan, sentada ao lado de seu pai, espera os svetocher no palanque. De repente um grupo de svetocher composto de guerreiros pesadamente armados, magos e sacerdotes. Eles vão até o palanque. Um grupo liderado pelo nobre sobe o palanque acompanhado de alguns guerreiros, o mago e o sacerdote.
     O sacerdote se dirige a população humana e fala sobre a entidade de poder colossal que iria destruir o mundo. Felizmente os Treze puderam conter a ameaça, porém as custas do sol. Com isso haverá uma contenção de recursos. Por isso, todos os humanos, sem sangue moroi, serão expulsos da Dinastia de Dreskeryn. Todas as terras estão confiscadas e a população deve emigrar para uma cadeia de ilhas chamada de O Arquipélago.
    Os svetocher são recebidos por alguns protestos e alegam que desejam que os humanos apenas vão embora pois não possuem a capacidade de sustenta-los.
    O grupo discute sobre a possibilidade de os navios que levarão a população estarem sabotados. Vão então conversar com Lorde Volcan.
     O lorde explica sobre as castas sociais da dinastia de Dreskeryn:
     “A sociedade da Dinastia é composta por um sistema de castas. Cada casta possui uma função na sociedade, sendo que cada uma delas pode ser formada por raças diferentes. As castas são as seguintes:
·         Jaduga (Jaduga) São os conjuradores, filósofos e professores. São a elite intelectual. É composta de Morois e Svetocher. . Em raros casos, humanos podem ser admitidos.
·         Kshatriya (Xátria): Formada pelos aristocratas, nobres, governantes e militares. É a elite militar.Também é formada de Morois e Svetocher. Em raros casos, humanos podem ser admitidos. Todos os governantes de comunidades e membros do conselho devem ser obrigatoriamente moroi.  
·         Vaishya (Váixia): Composta por humanos, meio elfos e alguns svetochers, e elfos. Composta pelos comerciantes, pastores e agricultores.
·         Shudra (Súdras): Formada por todas as raças nativas, porém por pouquíssimos svetochers decadentes. São os artesãos, operários e camponeses. Não possuem o direito de conhecer nenhum dos mistérios arcanos e divinos. Seus únicos conjuradores são adeptos.
·         Dalits (Párias): Estão a margem das castas, são a poeira por debaixo dos pés. É composta por escravos, kobolds, povo lagarto e outras raças reptilianas.”
     Os Svetocher retornam a Casa Fortificada. Lord Volcan fica na hospedaria. Lord Volcan sempre foi respeitado pela população, nunca cobrando taxas em excesso. Ele se tornou barão por um ato de bravura.
     Ao encontrarem Lord Volcan percebem o seu decrépito estado, como se tivesse envelhecido vinte anos em dois dias. Ele fala que, os nobres superiores a ele, tem o direito de fazer isso. Mas não acha justo a expulsão, porém não acha que consigam resistir a isso.
     Debbie conta ao pai sobre o sonho e a presença de Bair, Derfell e Jack. Conta do medo de que todos morram e somente os três presentes no sonho sejam os únicos sobreviventes.
    O grupo tem ideia de ao entrar no barco investigar sobre sabotagem no barco, pois acham que os svetocher planejam que todos morram no mar. Lorde Volcan conta que conseguiu reter alguns recursos para uma emergência. Conta a lenda de Robin Hood, um herói de outro mundo.
     Volcan conta sobre a proibição de conjuradores poderosos pelos humanos.
     O nobre fala que os svetocher deixariam eles voltarem após a crise. Porém o barão é adepto de construírem um novo lar, longe dessas leis injustas.
     O grupo volta para suas casas a fim de recolher seus pertences e trazer sua família.
     Derfel: Dois pais idosos, Joseph e Mary, vivendo em uma boa casa, construída com dificuldade.
     Capitão Jack: Pai Peter, o carpinteiro e mãe Jane, a curandeira; irmão fugiu a muitos anos, não se sabendo o paradeiro.
     Bair: Pai de mesmo nome, tendo abandonado a mãe quando criança, roubando tudo que eles tinham. Mãe se chama Rickétsia.
     Debbie é a segunda filha de um total de três. O mais velho e herdeiro do baronato Princéps Locke, o terceiro filho Rank, um inútil alcoólatra. A mãe, uma svetocher cansada da vida de pobreza, abandonou o lorde a muitos anos.
     Ao retornarem para a vila a população se encontra pronta para a partida. Todos decidem partir imediatamente. Após dois dias de viagem chegam a Taumavu, uma grande vila costeira.
     O porto está movimentado com navios e há três navios destinado a vila do grupo. Dois barcos grandes e um menor. Todos em péssimo estado. Percebem que nem todos humanos estão sendo expulsos.
    O grupo verifica o pequeno navio e veem que está um pouco melhor que os maiores. Investigam e decidem efetuar pequenos reparos emergenciais. Compram o material através de suborno, mas iniciam o trabalho de restauração discretamente. Anoitece e na alta madrugada as mulheres organizam as pessoas em alojamentos coletivos. Não existe quase nenhum alojamento individual.  Nas obras somente três barcos salva vida são salvos, o resto é canibalizado para reparos no navio. As mulheres fornecem a comida racionada.
     Durante toda a noite os guardas svetochers ficam na vigilância. Pensam em levar frutas para prevenir o escorbuto. Amanhece.
     Pensam em abater guardas e incitar revolta, porém o custo em vidas poderia ser elevado. Quinze guardas os vigiam por turno de seis horas. Decidem então roubar alguns depósitos de alimento.
     Ao irem procurar os depósitos encontram um grupo de quatro soldados svetocher conduzindo preso um outro da mesma espécie. Os guardas agridem o prisioneiro por relacionar e defender humanos. Os guardas o acusam de denegrir a raça deles e falam que ele será expulso, devendo partir junto com os refugiados. Avançam na direção oposta e logo se afastam do grupo.
     Ao chegarem na área de depósitos encontram um navio estrangeiro desembarcando mantimentos no local. Os trabalhadores conversam com eles, sob o olhar dos svetocher. Um guarda svetocher os impede de entrar e conversar com os marinheiros. O guarda chega a armar o punho para desferir um soco. Tem uma rapineira na cintura e usa um camisão de cota de malha. Bair usa um sortilégio de sono e o guarda adormece. A seguir desarmam o guarda e conversam com os marinheiros e negociam de se alistar na guerra que assola Isfahan. Chegam até a tentar negociar mantimentos. No navio há vaga para quatro pessoas. O navio isfahanes possui oito marinheiros humanos. Na verdade, a ideia do grupo é roubar o navio e levar para junto da esquadra de Lord Volcan.
     O grupo decide então sair o mais cedo possível, para minimizar o risco de retaliação dos svetochers, pegando o barco dos isfahaneses.
    
Áudio: A Hora Mais Escura - 2ª Sessão – 23/06/18

sexta-feira, 15 de junho de 2018

Roll20 - Despertar do Devorador - 65º Sessão


03/06/18

     O grupo teleporta-se para o pátio do palácio de Isfahan, e encontram a cidade em festa com a volta de Abdul. O grupo entra no palácio, e na sala do trono, encontram Abdul sentado no trono e Crysta ao seu lado.
     Abdul agradece o seu salvamento ao grupo, e Belgorn responde que o ato não foi necessariamente pelos deuses, mas sim pelo bem maior ao mundo.
     Belgorn informa a Crysta sobre o acontecimento com seu irmão Ravel, e Crysta informa que devidos as escolhas diferentes que fizeram durante a vida, ela não tinha mais apreço por ele.
     Belgorn então fala que a Abdul que ele é uma das poucas divindades que foi honesto e que o grupo confia (segundo seu ponto de vista), e solicita algumas informações após os recentes acontecimentos. Pergunta então quais são as divindades que realmente estão trazendo benefícios para Eresch
     Abdul então informa que ele ajuda devido ao seu foco na civilização, e Crysta em substituição a Aulasha, que foi substituída naturalmente durante a ressureição dos deuses (Para os seguidores, essa alteração foi transparente). Informa que Ktonor nunca foi confiável, apesar do pacto de não agressão. Informa que não sabe se os demais estão vivos ou não, pois a única forma de contactá-los é magicamente, mas continua informando sua impressão sobre cada. Kumar sempre foi confiável, Rovee é indiferente, Calistria não é confiável devido a sua inconstância e promiscuidade, Ydersius não é confiável. Belgorn pergunta o porquê, e Abdul informa que ele nunca os ajudou, e sempre preferiu os Serpent Folks, se mostrando bastante egoísta e interesseiro. Rovag é uma fundição de tudo de podre que sobreviveu, Myrkul, preferiu não comentar, afinal é uma divindade da morte, não confia em Falazure, pois sempre foi maligna e arrasou o povo durante centenas de anos, e se tornou a divindade mais poderosa atualmente, Lord Dreskerin é confiável, seus reinos são parceiros comerciais importantes, e Zen'jil é aliado de Dreskerin, mas não tem muito contato com ela, apesar de algumas rotas comerciais. Veldrin pergunta sobre seu atual poder, e Abdul diz que provavelmente ela não está muito forte. Velchell pergunta sobre o poder de Abdul, e ele informa que pode se defender. Nathasha pergunta sobre a sua posição, e Abdul informa que a partir do momento que ela se aliou aos Baatezu, ela escolheu seu caminho. Natasha diz que isso não vai ficar assim, e se teleporta. Roland pergunta sobre Malick, e Abdul informa que ela se assumiu lésbica (kkkk), continua trabalhando lá, porém com uma namorada. Belgorn diz que provavelmente Abdul tem muito rancor de Damian, Acererak e Azzaerlys, que Damian fugiu com a aparição dos Yuguloths durante a batalha contra Acererak, e que se Abdul puder os ajudar na busca do Damian, seria de grande ajuda. Abdul diz que pode tentar os auxiliar.
     Belgorn agradece as informações, e reforça a confiança em Abdul, e oferece ajuda caso ele precise.
     Velchel desafia Abdul para um duelo em um momento oportuno, para testar suas habilidades.
     Shamballah pergunta se ele sabe onde está Ktonor, e ele informa que ele pode estar em Ambergard (capital da teocracia da luz) ou está no continente de Yetsirát.
     Enquanto conversam, uma imagem de Natasha se forma no meio da sala, e diz:
     "Saudações nobre Abdul! Peço desculpas pelo ocorrido. Você fica melhor com outra divindade. Se precisar de mim, estarei com os Atlans, e continuo sendo aliada de você e do grupo. Adeus!”
      O grupo se reúne e decide quais os próximos passos a seguir.
     Dizem que as divindades estão acuadas e com medo de perseguição.
     Estão na duvida em deter a Caçada Sombria para ajudar Kumar ou invadir Escobibar para enfrentar Myrkul.
     Menosh fala que o alvo prioritário a deter é Myrkul e lembra a todos que assim que o primeiro deus for derrotado e absorvido, iniciará uma guerra civil de matança entre os poderes de Ereth.
     Shamballah compara a situação com o Dragon’s Purge de Krynn onde os dragões guerrearam entre si até restarem somente cinco poderosos dragões que dividiram o mundo entre si.
     Roland comenta que Zen’jil fugiu pois assustou-se com o grupo.
     Belgorn comenta que Zen’Jil não é útil ao grupo.
     Ravn comenta novamente suas descobertas sobre a situação das divindades e o que descobriu em Sigil
  • Informou também que esteve em Sigil com Jarek, e descobriu que houve uma migração de Castas vindo a Eresh.
  • Descobriu que Atropus é muito mais antigo do que o próprio Orcus, e que não se sabe como destruí-lo.
  • Acredita-se que existiu uma lança capaz de derrotar Atropus, que provavelmente foi criada e utilizada pelos 13 para derrota-lo (foi cravada no coração do Errante). Essa lança foi roubada durante a primeira migração dos Khaasta para Eresh.
  • Outra informação importante que Ravn repassa é que ele descobriu que Ktonor, por ser uma divindade maligna, esta vinculado a constelação do Anjo, desestabilizando e enfraquecendo o poder dos Treze. Como e porque não se sabe.
  • Que o poder sobrenatural pode vir de quatro fontes: Arcano, Psionico, Divino e dos Pactos. 
     O grupo diz ser melhor manter as divindades e constelações corretas, devendo somente ocorrer as substituições nestes casos.
     Nenhum membro do grupo confia inteiramente em suas divindades. Inclusive Menosh fala que não confia em Ydersius pois o mesmo preferiu ir para Syrneth e não Koboldia.
     Veldrin repentinamente sente uma pontada na cabeça, como se sua ligação com Fal L’Azure tivesse sido subitamente rompida.
     O grupo utiliza um Scrying para investigar a deusa. Ela está com Ydersius, em um castelo. Ydersius fala: “Veja, duas divindades já foram assassinadas, você será a próxima.” Nisso, ele pega uma adaga feita de um cristal vermelho e enterra no peito de Fal L’Azure. Ela emite um grito fraco e morre, murchando a medida que sua essência é drenada. Enquanto ela morre, novamente ele fala: “Pelo menos seu poder ficará comigo... Isso é pelos dois mil anos de sofrimento.”
     Ktonor olha em direção ao sensor do Scrying de Menosh. A magia subitamente termina e Menosh é arremessado alguns metros pelo impacto do poder mágico.
     Menosh conta do assassinato de Fal L’Azure e os dizeres de Ydersius.
     Veldrin, revoltado, diz que eles têm que parar a tirania destas divindades ou uma delas ficará muito fortes, dominando a todos.
     O grupo decide atacar imediatamente Myrkul, chamando Natasha para ajuda-los. Contam a Natasha sobre a faca de cristal e ela diz que este cristal é capaz de absorver a essência mítica. É o mesmo material da pedra de Acererak.
     Pensam em outros usos para a pedra deveriam ser pesquisados.
     Menosh fala que após isso, rompeu definitivamente com Ydersius.
     O grupo comenta que após o ritual de Acererak, Abdul e Crysta mudaram de personalidade e que Ydersius apresentou-se com um aspecto mais maligno.      Como a estátua de Ydersius foi destruída precocemente no ritual, pode ter algo a ver.
     O grupo se prepara para teletransportar a Escobibar para enfrentar Myrkul.



Roll20 - Despertar do Devorador - 64º Sessão


06/05/18

Participantes: Balkoth, Belgorn, Li shiang, Menosh, Natasha, Ravell, Ravn, Roland, Thandrar, Velchell, Velldrin e Wyrwood

     Thandrar deu a ideia de levar os livros do Accererak para Eresch. Enquanto discutem o que fazer, ouvem na outra sala (sala do trono) o Ravell murmurando algo. Chegando lá, encontram ele agachado e escrevendo no chão com a ponta de flechas quebradas:
     “Eles estão vindo me buscar! Eles estão vindo me buscar!” Ao observarem de perto, percebem uma tatuagem em sua testa, um símbolo do plano dos diabos. Thandrar lança uma magia de dissipar, seu rosto volta ao normal (antes de virar a criatura a criatura de medo), ele arregala os olhos, e cai. Os grupos fazem testes para tentarem curá-lo, mas percebem que a energia positiva dá dano em Ravell, e ele cai morto. Shamballah conjura ressurreição, e a magia também não funciona.
     O grupo começa um debate sobre a destruição total ou não de Accererak. Thandrar explica sobre os Demilichs e os cristais encrustados nos crânios, que funcionam como sua filacterícia. Roland, com essa informação, levanta a possiblidade do Atropus ter consumido esses cristais após a destruição de Accererak (o mesmo foi sugado pelo portal onde se encontrava Atropus), fazendo com que ele possa ter sido destruído completamente.
     O grupo então discute alguns possíveis passos (inclusive com relação a fuga de Damian), mas nada objetivo. Resolvem então voltar a Eresch para verificar a situação do mundo.
     Durante esse tempo, Roland leu o diário de Accererak, e descobriu que um dos objetivos do Demilich era entrar em contato com o Errante para algum tipo de acordo, e pelo visto, tendo o Errante como mestre, e não Orcus, ou até mesmo, tendo todos esses aliados. Provavelmente Accererak estava sendo usado pelo Orcus para criar um exército de mortos-vivos, e influenciar na Blood War. Com isso, Accererak estava tentando trazer o Errante para acelerar esse processo.
     Decidem não ressuscitar Ravell, e deixa-lo descansar, ou então, que sua alma pague por todos os seus erros. Shamballah faz uma cerimônia para sua alma, e desintegra o seu corpo para que o mesmo não seja ressuscitado pelos efeitos de Atropus.
     Após isso, o grupo usa a magia Gate para se teleportarem para a Torre de Thandrar, e levarem todos os livros da biblioteca de Acerereak. Chegando na torre do mago, deixam os livros em uma sala que está com a porta trancada. O grupo escuta um grande murmurinho fora da sala, e Thandrar sente uma forte presenta de Zen’jil. Chegando lá, encontram uma linda mulher ruiva, cercada pelos discípulos do mago. Thandrar se aproxima, e faz uma reverência.
     Zen’jil revela que estava envolvida com os Baatezzu. O Orc diz não confiar em Zen’jil, devido aos atos traiçoeiros com Ravel e com os baatezus, e Roland concorda com ele. Thandrar intervêm, e pede que todos ouçam a deusa. Velchell também revela-se desconfiado da deusa. Thandrar pede que os seus discípulos e seguidores deixem a sala, e o grupo fica sozinho com a deusa. Thandrar pede a palavra, e justifica que a desconfiança é justificável devido a todos os acontecimentos que o grupo presenciou ao longo de sua jornada. Zen’jil revela que era uma mortal, uma Sucubus, e que foi capturada por um mago e colocada em uma garrafa. Muito tempo depois esse mago presenteou Wee Jaz (deusa da magia de outro mundo) com a garrafa com Zen’jil. Por 1000 anos foi mantida prisioneira, e a cada 100 anos era libertada e era solicitada a lealdade de Zen’gil a Wee Jaz. Após 1000 anos, Zen’Jil aceitou e se tornou serva leal de Wee Jaz. Algum tempo depois souberam do mundo de Ereth, e resolveram tentar conseguir alguns seguidores no mundo. Devido a presença de Atropus, Wee Jaz solicitou que Zen’Jil que fosse a Ereth. Como Zen’Jil precisava de um certo grau de poder para começar o trabalha, Zen’Jil então fez um pacto com os baatezzu, se tornando Malebranche. O problema era que os baatezzu queriam destruição e escravização. Zen’Jil viu potencial nos humanos, e não cumpriu com seu acordo, e não avançou com o plano de escravização. Então os baatezzu começaram a persegui-la, para reivindicar o poder de volta. Zen’Jil revela também que poderia devolver o poder, pois a mesma já conseguiu seu próprio poder. Porém, os baatezzu com certeza irão querer alguma vingança. E nesse processo, as divindades foram enfraquecidas, e apareceram em suas formas mortais onde tem mais seguidores. Roland informa que Rhasta também fez esse acordo. Zen'jil então informa que Rhasta é um feiticeiro de outra dimensão que foi transformado em um Tanar'ri, e que está em Char Barakul, perseguindo muitos seguidores de Zen'jil. Belgorn diz que a presença de Zen'jil traz mais perigo do que segurança, visto que a mesma é caçada. Veldrin se mostra bastante desrespeitoso, e há um certo desconforto entre as partes. Zen'jil então desaparece.
     Um grande alvoroço começa na torre, e então o grupo se organiza para que cada um possa falar e ser ouvido por todos:
     Belgorn diz que não faz sentido ela querer proteger a cidade, sendo caçada. Thandrar diz que todos foram precipitados, pois o grupo se esforçou para salvar os deuses e afugentamos Zen'jil. Seria uma grande aliada, e de que deviam mantê-la por perto. A mesma fez decisões erradas no passado, mas enxergou a tempo de se redimir e ajudar o mundo de Ereth. Veldrin diz que está cansado de ser usado pelos deuses. Roland diz não ter nada a declarar. Shamballah diz que não acredita que a Zen’Jill queria proteger os humanos, mas que o grupo perdeu uma grande oportunidade de conseguir informações. Belgorn retoma a palavra, e diz que devemos confiar nas divindades que foram honestas com o grupo, o que não é o caso de Zen'jil. Menosh diz que não devemos confiar cegamente nos deuses, mas sim tratá-los como aliados, e que devemos trata-los com respeito. Revela que deseja visitar sua terra natal, e que irá sozinho, para que incidentes como esse não ocorram. Nathasha concorda em não confiar nas divindades, pois os mesmos estão nos procurando devido ao seu enfraquecimento. Balkoth fala que com a aproximação de Atropus, o grupo tem que lembrar que quem derrotou o errante em outro tempo foram os 13 (atuais divindades). Menosh preferiu se manter reservado com a relação ao seu deus e ao seu povo, e teleportou-se sozinho para Koboldia. Muita discussão seguiu acerca do assunto, e foi até levantado pelo Veldrin a possibilidade de matar os deuses e roubar-lhes o poder. Nathasha concordou com Veldrin.
     Batem na porta, Thandrar abre a porta, e depara-se com Ravn (Skald de Drak que nos acompanhou por um tempo no passado). Ele informa que Bjorn reuniu um exército para tomar algumas ilhas, e informa também que estão sem poderes divinos. Com isso, buscou outras formas de conjurar magias divinas, e descobriu a magia shamanica, e por isso, foi banido do império Drak por ter sido considerado um traidor.
     Descobriu o seguinte:
  • Informou também que esteve em Sigil com Jarek, e descobriu que houve uma migração de Castas vindo a Ereth.
  • Descobriu que Atropus é muito mais antigo do que o próprio Orcus, e que não se sabe como destruí-lo.
  • Acredita-se que existiu uma lança capaz de derrotar Atropus, que provavelmente foi criada e utilizada pelos 13 para derrota-lo (foi cravada no coração do Errante). Essa lança foi roubada durante a primeira migração dos Khaasta para Eresh.
  • Outra informação importante que Ravn repassa é que ele descobriu que Ktonor, por ser uma divindade maligna, esta vinculado a constelação do Anjo, desestabilizando e enfraquecendo o poder dos Treze. Como e porque não se sabe.
  • Que o poder sobrenatural pode vir de quatro fontes: Arcano, Psionico, Divino e dos Pactos. 
     Menosh retorna, informa que Ydersius não estava em Koboldia, e descreve as criaturas invasores de Koboldia. Velchell identifica as criaturas como Morlocks.
     Veldrin começa a ficar mais negro do que o normal, até virar uma sombra.
     O grupo discute sobre suas opções, entre elas, destruir Ktonor para que Israfel o substituía, o grupo investigar individualmente as informações que cada divindade tem, investigar o subterrâneo, procurar e conversar com Abdul, etc. Após uma longa discussão, o grupo decide buscar Abdul, e buscar mais informações, inclusive sobre Ktonor.

     Por razões desconhecidas o fluxo temporal é duplicado.
      
EM OFF – MENOSH EM KOBOLDIA

     Menosh chegou em Koboldia sobrevoando a cidade, e viu que a cidade estava se preparando para Batalha. Menosh se aproxima mais um pouco, poliforma para a forma de Kobold e se aproxima. Se aproxima e pergunta por Kui e Katula. É informado que os mesmos estão na fortaleza. Se dirige até lá. Descobre que os sacerdotes recuperaram seus poderes. Menosh é informado que criaturas do subterrâneo tem atacado Koboldia, através dos túneis cavados para criação de rotas de fuga. São criaturas humanoides, brancas e com grandes olhos, utilizando armas e equipamentos de pedras e osso. Menosh questiona sobre os mortos vivos que foram vistos nas costas, mas não houveram mais relatos. Menosh questiona sobre Ydersius, mas descobre que o mesmo não esteve em Koboldia. Descobre que os invasores são fracos, porém numerosos. Os corpos dos kobolds mortos desapareceram.
     Menosh os instrui na construção da lanterna que expulsa os undeads, ficarem de olho na costa por possíveis mortos vivos, e no mapeamento dos túneis, e solicita alguns pergaminhos de presa mágica e permanência, e retorna ao grupo.


Roll20 - Despertar do Devorador - 63º Sessão

24/04/18

Participantes: Balkoth, Belgorn, Israfel, Li shiang, Menosh, Natasha, Ravell, Roland, Thandrar, Velchell, Velldrin e Wyrwood

     Inumanos mortos, demônios abatidos e outras criaturas já quase sem vida, Acererak ordena que Damian se coloque como condutor de energia, encostando a mão no cristal e outra no acererack, transferindo poder do Crystal para Acererack.
     Ordenou ainda que os inumanos destruíssem as estátuas, não deixando que a energia vital sirva para outros propósitos que não o seu.
     O Diabo que estava ajudando o grupo morre também e, com ele, as ambições de Ravell.
     Neste momento, os inumanos invernais atacam as estatuas, destruindo a essência divina dentro delas.
     Não bastasse isso, distraídos com a ação dos inimigos, Isfahel sofre um ataque mortal, voltando para seu plano de origem.
     Ravell, em uma tentativa de atacar o Cristal, dispara todos os seus ataques nele, percebendo, tarde demais, que suas flechadas retornam ao ponto de origem, matando-o.
     Neste momento, o grupo repara que o Crystal esta em cima de um sustentáculo e Menosh, voando e com um impulso, tenta tirar o Crystal de lá.
     Com isso, ele faz a sua ação e sofre dano do impacto, no entanto, verifica que o pedestal cede um pouco e o Crystal cai, cortando o fluxo de energia entre Damian e acererack.
     Whirwood solta um dissipar magia no Damian e este balança a cabeça como se retornasse a realidade, olhando com cara de raiva para o acererack.
     Natasha, que já havia se livrado do transe, vai retomando a consciência.
     Quando o combate vai chegando ao seu fim, Li Shiang, que havia morrido em combate, começa a expelir um brilho negro e os 05 inumanos invernais perto dele explodem.
     No local, aparecem várias criaturas, sendo uma delas um Yuguloth com a face cheia de olhos (yugoloth chefe), alguns astradaemon e vários Urdefhan.
     Neste momento, todos os personagens ficam horrorizados com a criatura cheia de olhos.
     Os Urdefhan atacam Damian que começa a se desfazer com os ataques (como se a essência dele entrasse nas espadas).
     A criatura com olhos fala para o grupo não interferir nos desígnios de greywaste e o grupo parte para o ataque.
     Damian foge.
     Balkoth, em sua ação, solta uma magia de banimento na criatura cheia de olhos e, em seu lugar, aparece Shambala, antigo companheiro de Balcot.
     As criaturas saem atrás de Damian e o grupo foca acererack.
     Vellchell desfere o ultimo ataque no demilich e os restos de seu crânio voam em direção a Atropos.
     Natasha alega não se lembrar de nada, mas fala que nem toda energia dos Deuses foi sugada.
     Alega também que as estacas com as cabeças eram ilusões, e que os corações são almas de pessoas que foram assassinadas utilizando o espírito de Shargalon.
     Essas almas podem ser ressuscitadas, e seu intuito inicial era serem utilizadas em experimentos necromânticos.
     Roland descobre que os Yugoloths estão trabalhando com algumas criaturas do subterrâneo.
     Shambala começa a falar e alega que os yugoloths estão atrás de Damian pelo seu poder dos pactos, e que este será usado para interferir na linha do tempo e do espaço, recriando a energia inicial da criação.
     Disse ainda que também possui um poder que os Yuguloths querem.
     O grupo começa a debater os próximos passos e decidem que devem analisar a biblioteca e o restante dos aposentos.

Roll20 - Despertar do Devorador - 62º Sessão

22/04/18

Participantes: Balkoth, Belgorn, Israfel, Li shiang, Menosh, Natasha, Ravell, Roland, Thandrar, Velchell, Velldrin e Wyrwood

     Na ultima sessão o grupo terminou em uma grande sala na fortaleza da conclusão. Não houve baixas nos personagens mas alguns Barbazus foram destruídos.
     Verificando a sala, notou-se uma porta ao norte e outras 5 portas ao redor da sala, sendo 2 abertas e 4 fechadas.
     Enquanto verificavam a sala, o grupo nota que de uma das portas abertas entra um crânio pedindo para que os personagens não o ataquem e avisa que veio a pedido de seu mestre para conversar.
     O crânio fala que veio a mando de Acererack e pergunta o que os personagens desejam pra poder deixa-los em paz.
     Josi pede ao filho para lhe dar um abraço e ele começa a chorar (nem rola de abraçar o Josi)
     A caveira fala que acererack está disposto a negociar e pede ao grupo para aguardar 01 hora pra conversarem.
     Com isso, o grupo, entendendo a ironia e a intenção da caveira, imediatamente a destrói.
     Inicia-se então buscas pela sala, e em uma das portas Vellchell vê que está escrito “deposito menor”.
     Ao vasculhar outra sala, Vellchell percebe a presença de inumanos invernais saindo do local.
     Ele percebe também que uma das portas esta escrito “deposito maior, sala dos cães” e outra contém uma série de runas necromânticas encrustadas na porta.
     Ravel nota rastros dos inumanos, e vê que eles terminam em uma parede.
     Consegue notar também que eles estão fugindo.
     O grupo decidi abrir as portas e vasculhar um pouco mais a sala, até que Roland verifica o trono e nota que há um mecanismo que aciona uma pequena gaveta no próprio trono. Junto com Veldrin eles verificam o local, até que, neste momento, quatro inumanos aparecem ao lado dos diabos.
     Belgorn toma a frente e aciona os botões, pegando os 6 corações de ônix que estão dentro da gaveta.
     Enquanto isso, o combate toma forma e mais criaturas aparecem na porta de cima.
     Bolas de fogo, machadadas, tiros, garradas e flechadas tomam conta da sala, até que, após um longo tempo, o grupo consegue vencer o combate e Ravel começa a verificar um dos cômodos. Ele nota que há uma serie de estantes com livros e, além das estantes, ele nota três portas e um vão na biblioteca.
     O grupo nota que as estantes não queimaram com a bola de fogo e que a biblioteca se trata da biblioteca do Acererack.
     Adentrando a biblioteca, Ravel nota uma porta de Mithril com auras de abjuração e transmutação.
     Com isso, Belgorn toma a frente, e, com sua cara feia em fúria, dissipa as magias e abre a porta, momento em que consegue ver um corredor com uma porta a direita e uma escada subindo.
     O grupo decide subir a escada e nota que ela termina em uma parede. Esta parede parece um redemoinho de sangue em movimento centrípeto, e Vellchell, com toda sua curiosidade, encosta sua adaga na parede. Neste momento, ele é envolvido e some.
     Vellchell sai em uma imensa sala escura e vê vários discos de pedra flutuando no espaço. Vê ainda dois globos amarelos flutuando a frente e vários globos cinzas flutuando ao redor.
     Varias criaturas estão no local, dentre elas: inumanos, gigantes negros, humanos cultistas e os três... Damian, acererak e Natasha.
     Vellchell usa escuridão, utiliza a invisibilidade de sua armadura e consegue tirar um pouco da atenção das criaturas mais próximas. Decide então aguardar o grupo.
     Enquanto isso, Menosh utiliza scriyng e conversa com vellchel, que lhe informa onde está.
     Os aventureiros se preparam para entrar no portal e os conjuradores utilizam magias para auxiliar a todos. Ultrapassado o portal, eles observam o cenário visto por Vellchell (dois discos amarelos gigantes contendo no primeiro: 04 glabrezus, 04 inumanos invernais; no segundo: Acererack, Damian, Natasha e cultistas recitando um ritual com voz monótona e cercando um imenso diamante vermelho; Alguns gigantes negros. Nos globos cinzas: 01 inumano invernal, um simulacro, uma estátua de divindade e um portal que os personagens conseguem enxergar obeliscos em vários pontos de Ereth. Na frente disso tudo, há um imenso portal onde os aventureiros enxergam o próprio Atropos).
      Os personagens conseguem enxergar ainda uma energia que parte das estatuas e vai em direção ao diamante vermelho.
      Entre os globos, há somente uma névoa negra, parecida com a névoa que encontraram anteriormente.
      Começa a batalha.
     Damian, Natasha e os cultistas parecem não ter notado o grupo, tamanho o transe em que estavam devido ao ritual. Já as criaturas próximas (glabrezu e alguns inumanos) partem para cima do grupo. Enquanto os aventureiros estão brigando com elas, sai do chão um imenso verme negro que morde o Thandrar e o leva para debaixo da terra. Acererak, por sua vez, conjura esfera prismática em volta dele da Natasha e do Damian.
     Os gigantes negros atacam de longe, enquanto os simulacros disparam uma serie de magias no grupo.
     Quando o grupo toma a iniciativa, Li Shiang solta uma magia e mata todos os cultistas interrompendo o ritual.

Roll20 - Despertar do Devorador - 61º Sessão

08/04/18

Participantes: Balkoth, Belgorn, Israfel, Li shiang, Menosh, Natasha, Ravell, Roland, Thandrar, Velchell, Velldrin e Wyrwood

     Enquanto viajavam nas costas do verme, o grupo avistou uma porta com um diabo nela. Thandrar soltou bola de fogo na criatura e esta se escondeu.
     Apos desembarcarem, o grupo avancou um pouco e se deparou com uma porta.
     Enquanto investigavam a porta, o grupo avistou Veldrin e um bando de demonios chegando nas costas de vermes.
     Veldrin disse que foi parar no inferno e voltou com a ajuda dos demonios. Estes, por sua vez, alegaram que vieram resgatar seu malebranche que, para espanto de todos, mais ainda de Thandrar, se tratava de Zengil.
     Apos conversas e demonstrações de desconfiança, o grupo "aceitou" a presenca dos demonios e seguiu em frente.
     Ultrapassada a porta, o grupo se viu em uma sala pequena, com uma nevoa densa lembrando uma parede. Pouco depois, uma esfera surgiu próximo a Ravell, sugando tudo para dentro de si e obrigando o grupo a ter cuidado para se mover.
     A nevoa desapareceu e, no lugar dela, apareceram diversos diabos e uma criatura estranha que silenciou o lugar.
     O grupo reconheceu a criatura como o tecelao das trevas falado em epocas passadas e esta, apos matar Thandrar, desapareceu, levando consigo a esfera sugadora.
     Os tanar'ris foram derrotados e o grupo seguiu em frente.
     Adiante, no outro comodo, o grupo se deparou com a mesma nevoa que encobria o ambiente anterior que, apos una poderosa magia de Thandrar, foi dissipada e revelou a presenca de varios demonios e de ace de arac e inumanos invernais.
     No primeiro momento houve uma conversa entre Acererak e o grupo, onde aquele disse ter terminado o ritual, matado os deuses e relatou a traicao de Damian.
     Sem maiores conversas, o grupo partiu pra cima auxiliado pelos diabos.
     Vencida a batalha, foi revelado varias passagens que o grupo, agora, precisa explorar.

Roll20 - Despertar do Devorador - 60º Sessão

25/03/18

Participantes: Wyrwood, Natasha, Israfel, Balkoth, Velldrin, Li shiang, Thandrar, Velchell, Belgorn, Ravell, Roland e Menosh

     Após o teletransporte, O grupo chega na cidadela da exaustão Onde o céu é encoberto por escuridão e relâmpagos, que crepidam entre torres, interligadas por passarelas e brumas que vem através do chão, o clima é gélido e é difícil respirar. Chegando Na cidadela da exaustão, onde alguns do grupo já estiveram, o grupo se prepara para a recepção, nada amistosa que os aguarda, mas se surpreendem pois ela não acontece de primeira.
     Avançando o caminho, o grupo se depara com um bifurcação e entre ela, uma placa de pedra, escrita com uma linguagem antiga, parecida com runas. Próximo dela, algumas cabeças estavam espetadas em estacas: as cabeças de companheiros que nos ajudaram a seguir a jornada, e estavam na reunião com os treze nas outlands. Todos mortos, conforme leitura na runa.  Após a leitura, e prestação de honra aos mortos o grupo resolve seguir por um dos lados  e avançando, veem que a escuridão se adensa e uma sensação de morte se intensifica.
     O grupo resolve que o melhor é ir voando que passar pelas pontes, que podem ser atacadas e cortadas, levando o grupo cair em um profundo abismo de destruição e morte. Após lançados magias de proteção o grupo segue em frente e vê que escolheu o caminho correto, pois encontra com um grupo de inimigos que estavam ali esperando por eles. Estes inimigos, diferente dos outros que enfrentaram usam táticas de guerrilha, de atacar e desaparecer, e em um destes ataques surpresa, o grupo acaba muito ferido e Veldrin e Natasha acabam sendo levados, provavelmente por seu conhecimento com pactos, que poderia interromper ou ser usada para ajudar no ritual, além de Israfel, decapitado.
     Após o combate, o grupo seguiu dentro de uma das torres para procurar o caminho para a fortaleza da conclusão, onde novamente ocorre um novo combate. Novamente a mesma tática, das mesmas criaturas, mas desta vez com a companhia do Tecelão das trevas.
     Após novo combate, o grupo encontra o  verme, descrito por Wyrwood, que os levaria para lá. O verme estava morto, mas após a conjuração da magia mudança de plano o verme morto retorna vida e leva os aventureiros para seu próximo objetivo: destruir Acererak na fortaleza da conclusão.

Roll20 - Despertar do Devorador - 59º Sessão

04/03/18

Participantes: Balkoth, Belgorn, Israfel, Li shiang, Menosh, Natasha, Ravell, Roland, Thandrar, Velchell, Velldrin e Wyrwood

     Após às orações subjetivas do Bispo de Myrkul, e as estranhas aparições dentro do templo do mesmo Deus, o grupo decide ir atrás de Verius para maiores esclarecimentos. O grupo decide sair invisível do templo para não causar curiosidade nos habitantes locais. E perguntando às pessoas próximas durante sua caminhada, descobriram onde fica a casa paroquial em que o bispo de Myrkul reside. Percebem que num intervalo de alguns meses a cidade está se recuperando bem, e os membros dos 100 anos se integraram na sociedade local.
     Ao chegarem na casa, ela se apresenta como uma casa rústica e simples de pedra cinzenta. Ravell decide primeiro investigar de maneira sorrateira e invisível os arredores da casa. Ravell conseguiu ouvir uma conversa, mas não reconheceu a língua usada, ele retornou ao grupo e informou que Verius se encontrava no 2º andar, e reproduziu as palavras incompreendidas do diálogo. Ravell e Menosh decidiram voltar e agora com ajuda do Kobold-Dragão espionar a conversa entre os adoradores de Myrkul. Menosh ouviu que eles estavam preocupados com os recentes acontecimentos no templo, a não resposta de Myrkul com seus adoradores, o que acarretou na não memorização de magias divinas pelos conjuradores. E que isso estava também acontecendo com outros deuses. Menosh e Ravell voltam, e repassam essas informações ao grupo. O grupo começa a especular se as divindades foram presas.
     Os aventureiros decidem finalmente por conversar com Verius e pedem os guardas para chamá-lo, os guardas convidam o grupo para adentrar a casa paroquial. O início da conversa foi comprometido pelas constantes suspeitas dos dois lados, o grupo pelo histórico "negativo" com Myrkul e Verius, e pela suspeita de espionagem de Verius com o grupo, para piorar a presença invisível de Ravell não foi nada diplomática.
     Verius se dá por vencido e nos relatou o decorrer dos fatos:
     Cinco dias antes do encontro em sua casa paroquial, ele disse ter visto estalos e flashes de luz ocorrendo no templo de Myrkul, após alguns dias, gritos femininos, e em seguida luzes, runas e símbolos estranhos, como se fossem pactos sendo realizados no templo. E no penúltimo dia, descobriram que ao tentar memorizar suas magias, não conseguiam mais conexão com Myrkul.
     Com as recentes informações obtidas, mais o relato de Kumar em Kritus, e o estágio de avanço do Errante, o grupo se convenceu que de fato, os acontecimentos no templo de Myrkul, refletiam o início do aprisionamento e morte das divindades. Os aventureiros pedem ajuda a Natasha a estipular um prazo de quanto tempo teriam para se preparar antes de entrarem na cidadela. Ela revela que é difícil calcular, pois Damian tinha mais conhecimento que ela nesse aspecto, mas que se suas suspeitas estiverem certas, que Damien e Accererak absorveram o poder de algumas divindades, para conseguir aprisionar outras, o grupo tinha poucas horas para tentar interromper o ritual, estimava talvez um dia ou dois. Durante a conversa Menosh sentiu algo estranho, que vai ser revelado em breve.
     O grupo então começou a discutir se iria começar a sua imersão pela Cidadela da Exaustão ou na Fortaleza da Conclusão. Menosh através de seus poderes mágicos tentou localizar Damien para ajudar nessa decisão, mas sem sucesso. Verius ajudou o grupo com um porta-pergaminhos que continha três ressureições verdadeiras. O grupo agradece Verius, e o deixa responsável por tentar salvá-los ou os trazerem de volta, casa suas missões falhem.
     O próximo movimento dos aventureiros é negociar com Wyrmwood para que ele seja o guia nessa árdua missão. Eles o encontraram a caminho do Templo de Myrkul. O grupo encontrou um pouco de dificuldade em convencer Wyrmwood a ir com eles, mas após argumentarem que ele seria "salvador do mundo e das divindades" que ele teria glória e outras conquistas, ele se rendeu a missão. Ele mostrou ser útil informando que conhecia bem a Cidadela da Exaustão, onde é composta por 16 prédios, 15 originais e 1 fabricado que são conectados por pontes. E o acesso a Fortaleza da Conclusão se daria pelo único prédio diferente dos outros (quadrado). O grupo questionou também Wyrmwood sobre o Verme negro alado, que funcionaria como portal para a Fortaleza, ele relatou que já tinha visto esse verme algumas vezes na base da torre.
     Durante o planejamento ao assalto a cidadela/fortaleza, o grupo refletiu sobre a necessidade em obter o máximo de informações possíveis sobre a Cidadela da exaustão, sendo que tinham a oportunidade em ir direto para a Fortaleza da Conclusão. Naquele momento Menosh achou relevante informar ao grupo que durante a conversa na casa paroquial de Verius, Damien mandou uma mensagem mental a ele, informando para não utilizarem o atalho dos sarcófagos, pois era uma armadilha. Veldrin conseguiu contato rápido com Falazure e ela também informou que estava aprisionada, e a chave do aprisionamento é um cristal vermelho que devemos destruir.
     O grupo se encontrou num dilema em ir para Cidadela ou utilizar o atalho e ir para a Fortaleza. E discutiram qual seria o objetivo de Damien em passar essa informação: ajudar o grupo para que eles não caiam numa armadilha, dessa forma prejudicando Acerrerak. Ou estava sabotando mais uma vez o grupo, para ganhar tempo de o ritual ser concluído, e como ele teria maior conhecimento de pacto que o próprio Acererak, se tornar mais forte que ele.O grupo está dividido, e é necessária uma votação para decidir qual vai ser o caminho tomado. A maioria decide seguir a "advertência" de Damien e preferiu por ir pela Cidadela da Exaustão.
     Para finalizarem as preparações para essa importante missão, o grupo recordou dos avisos de Kumar e lembraram que a magia Adaptação Planar é extremamente necessária para segurança dos aventureiros. Visto que é uma magia escassa entre os componentes do grupo, Natasha sugere pedirem ajuda a Balcoth. Após contatarem ele, o mesmo teletransportou rapidamente para Escobibar para auxílio do grupo. Os aventureiros se dividiram em dois grupos para uso da magia viagem planar, um com Balcoth e outro com Li Shiang.
     Os dois grupos chegaram próximos na Cidadela, e serão cenas das próximas sessões.