Roll20 - Despertar do Devorador - 52º Sessão

29/10/17

Participantes: Balkoth, Belgorn, Grogboglin, Li shiang, Menosh, Ravn, Roland, Thandrar, Velchell e Velldrin

     Nós nos dirigimos a vila do pai do Belgorn (Delgorn) para formarmos uma aliança entre Thor Galam e Isfahan.

     Depois de alguma conversa o pai de Belgorn solicitou que resolvessemos o problema que eles estavam tendo com alguns Formians que se estabeleceram recentemente na região.

     Thandrar propôs uma negociação de território, sem o uso da força. Porém Delgorn considera as criaturas como monstros e acha que eles devem sair da área deles. Segundo Delgorn, eles chegaram a três meses caindo do céu em uma rocha gigante.

     Li Shiang propôs o uso dos formians para construção de túneis para o subterrâneo para outras cidades que não tem como construir esses túneis rapidamente, todos concordaram.

Koboldia:

     Os kobolds estão se preparando para recuar para o subterrâneo com comida e e riquezas. Bloqueando as minas. Todos os líderes deverão fazer o necessário para operacionalizar essa tática.

     Os "Rangers" vão procurar inixes e wyverns para criar montarias eficientes para os kobolds.

     Cada dez metros a força do errante diminui um grau de efeito.

     Vivos vindo do pântano, espantados pela criatura planta das torres onde magos faziam experimentos de manipulação de criaturas.

      A produção de alimentos está com excedente. Estamos comprando comida da dinastia Dreskeryn com prata, porque a última colheita foi replantada.

      Os kobolds mais inteligentes foram reunidos e foram de Zeppelin para Ispharram, para estudar na madrassa. Foco para aprender alquimia, engenharia astronomia, etc e principalmente o bálsamo contra mortos vivos.

      Pedi ajuda ao Veldrin para ajudar no pedido de apoio dos drow caso a fuga para o subterrâneo seja necessária.

     O grupo aceitou a solicitação e em sinal de boa vontade se dirigiu à colônia formian para eliminar a ameaça.

      No caminho pudemos ver que o errante está muito mais próximo. Thandrar pode calcular que de seis a nove meses para o errante cair no planeta. Ele pode gerar vários efeitos sérios antes disso.

     Chegamos no território formian e conversamos com alguns representantes. Contamos toda a situação, a princípio eles não quiseram cooperar. Mas insistimos no assunto e pedimos uma audiência com a rainha.

     Contamos sobre o nosso plano de evadir para subterrâneo. Pedimos ajuda para ajudar nesse plano em troca de apoio. Esse apoio seria na forma de alimento e território. Esse território será fixado em comum acordo com os orcs, para evitar futuros conflitos.

     Ao fim da negociação ficou definido que os formians ajudarão em troca de alimento extra a ser fornecido pelos Orcs e outras raças. Esses alimentos são itens de matéria orgânica simples, vegetais e matéria orgânica.

     Atualmente eles podem disponibilizar 200 trabalhadores.

     Levamos um embaixador formiam (Ixkrill) para uma conversar com Delgorn e formalizar o acordo.

     Decidimos ajudar Delgorn (vila de rukvrak) a se tornar o rei dos Orcs. Conseguimos que a vila do Belgorn se torne aliada de ispharram.

      Balkoth, Ravn e Grogboglin foram dar as notícias a Isfahan.

      Depois disso fomos para Rugval. No caminho encontramos um monólito quebrado, semienterrado, coberto de inscrições, um monólito de pacto. Um portal se abre e Ravell aparece.

      Menosh faz aniversário no primeiro dia da primavera. Ano de Ereth tem 13 meses. Data atual é equinócio de outono.

      Ravell esteve na cidadela da exaustão e pode descobrir uma aliança entre os mortos vivos e os demônios. Descobriu também que os castas, inimigos dos Sarruks estão vindo para Ereth.

     Ravell revelou que Baalzephon (um dos oito negros, baatezus que gerenciam a bloodwar) o trouxe de volta para evitar que os demônios virem o jogo da Bloodwar.

     Houve uma discussão acalorada questionando o retorno do Ravell. Veldrin defendeu o retorno dele.

     Continuamos nosso caminho, indo para Rugval. Descobrimos que os hobgoblin fazem pactos com general Hessant, o mesmo espírito que os hobgoblins de Isfahan tem pacto.

     Damian conduziu a conversa.

     Ficamos com a impressão de que os hobgoblins tinham sido avisados ( mais tarde descobrimos que Damian os avisou).

     Descobrimos que a vila é composta por humanos e hobgoblins 85%, Que teoricamente vivem em "harmonia". Humanos trabalham com várias atividades e os hobgoblins são a casta dominante e assume o papel de guerreiros.

     Conversamos com o líder dos hobgoblins, Kontarus ( mais tarde descobrimos que ele é o accererak).ele revelou durante a conversa que ensina a todos que a veneração as divindades é um erro. Resumindo, ele prega o ateísmo e a magia de pacto.

     Ele disse desejar ser líder dos hobgoblins e quer nosso apoio.

     Conhecemos Aurik, segundo em comando na vila. Que disse a Li shiang, via telepatia, que eles são cidadãos de segunda classe e São proibidos de pegar em armas.

     O grupo parte em direção a Brorrud

Roll20 - Despertar do Devorador - 51º Sessão

01/10/17

Participantes: Balkoth, Belgorn, Grogboglin, Li shiang, Menosh, Ravn, Roland, Thandrar, Velchell e Velldrin

     A sessão começa com o grupo indo investigar o terceiro bando em Tor-Galan (hobgoblins) ao sul de Isfahan. O grupo saiu na companhia de Grogboglin.
     Esses hobgoblins estavam atacando alguns e destruindo alguns templos e estátuas de Aulasha e lutando tanto contra Isfahan quanto com os orcs do sul de Tor-Galan, "aliados" de Char Barakul.
     O grupo passa pelas plantações descendo o Rio Quais , chegando à cidade de Niedada onde podemos verum navio Drak ancorado.
     O Skald (Ravn) aproveitou a oportunidade para conversar com estes marinheiros e atualizá-los e sobre a destruição do império Drak por Ktonor.
     Passamos de Niedada para sudoeste navegando pela costa até o anoitecer. Menosh teleportou para instruir seus seguidores em algumas investigações.
     Assim que Atropus nasceu no Céu noturno todos sentiram uma forte aura de desecração causada pelo cometa.
     Durante a noite o grupo foi atacado por dois leões atrozes que, após terem sido derrotados, retornaram como mortos vivos em uma condição muito mais poderosa do que já tínhamos visto em outras ocasiões.
     Durante o combate o hobgoblin (Grogboglin) acabou ferindo Vellchel ao utilizar uma bomba. Ao tentarem conversar sobre o assunto o hobgoblin foi desrespeitoso e velchell o desafiou para um duelo.

     Ambos acabaram nocauteados por Balkoth, o praticanyte do caminho. Quando Menosh retornou, fez questão de repreender os dois pela atitude autodestrutiva adotada. Grog foi repreendido pelo uso descuidado de seus poderes, principalmente pelo fato de as magias de cura estarem enfraquecidas pela influência crescente de Atropus.
     Na próxima noite chegamos a uma vila fronteiriça chamada al-damameina. Com um pouco de conversa conseguimos liberação para entrar na cidade mesmo depois do toque de recolher.
     O grupo realizou algumas pesquisas e descobriram que com o aumento do efeito do Atropos mortos vivos incorpóreos e inteligentes começarão a aparecer. Para reduzir alguns efeitos existem alguns itens que podem ser feitos para neutralizar ou reduzir seus efeitos sobre as magias de cura (consagrar com altar, e santificar como altar caso o efeito do Atropos fique mais intenso). No passado Ktonor nos disse que existem algumas estátuas que podem se feitas para funcionarem como altares que reduziriam ou anulariam este efeito (ideal se a magia for lançada com elevar magia para maior eficiência). Obeliscos de pactos também podem ajudar na proteção de algumas regiões.
     Nessa noite tivemos um sonho sobre estarmos nas Outlands em uma reunião composta pelas divindade de Eretch , cada uma com seu campeão. Ydersius com Menosh, Gruumsh com Belgorn, Zengil com Thandrar, Falazure com Veldrin, Hovagh com Ravin, Myrkul com Verius, Crista, Lucian com uma grávida. Uma anjo com jarek, um casal de vampiros, Abdul com uma de suas esposas, Calistria com uma elfa, Ktonor não estava presente.

     Treze caminhos.
     Divindades serão mortais. E perderão parte de seu poder.
     Parte do poder ficará protegido por seus campeões. Segundo as divindades é como se voltássemos a ter poder mítico.
     Somente treze divindades poderão desvendar os segredos da derrota de atropos. Os novos treze deveriam ser: Aulasha, Calistria , Kumar, Lorde Dreskerin, Malarvi, Myrkul, Rovag, Rovee a vidente, Falazure , Zem'Jil, Ydersius e Abdul.
     Rovag, Malarvi, Kumar e Rovee estão presos na cidadela da exaustão e devem ser soltos para a formação dos treze.

Roll20 - Despertar do Devorador - 50º Sessão

10/09/17

Participantes: Belgorn, Li shiang, Menosh, Ravn, Roland, Thandrar, Velchell e Velldrin

Após o encontro com Ravn, Lord Balkoth e Li-Shiang, o grupo partiu em viajem pelo mar rumo a Isfahan em busca de informações.

Ravn avisou o grupo que possuía habilidades de criar itens mágicos e, como a viagem seria longa, ele ofereceu seus serviços em troca de uma compensação financeira.

Aceita a proposta, o grupo cuidou de seus afazeres enquanto Ravn criava os itens.

Lord Balcot pergunta por Klaus e o grupo fala que não tem informações sobre tal pessoa.

No 29° dia o grupo percebe que tem um navio veleiro os seguindo e, ao focar sua atenção no navio, Ravn percebe que trata-se de uma embarcação militar com velas negras e um sol gravado nelas (teocracia da luz).

Preferindo evitar o combate, Ravn coloca seu navio para fazer manobra evasiva e conduz seu navio por um local onde somente seu navio passaria, fazendo com que o navio da teocracia da luz retornasse.

O grupo chega em Suda/Albaren no amanhecer e avista seus muros bem como 02 dirigíveis ancorados no porto.

Ao perceber que a cidade ficou de alerta com sua chegada, o grupo decide parar um pouco distante do porto e ir voando até a borda para conversar com os soldados que estavam de prontidão.

Identificando-se, o grupo consegue permissão para atracar e, três horas depois, um sacerdote chega para recebe o grupo.

A cidade é grande. Possui um grande numero de humanos, poucos meio elfos, anões e alguns hobgoblins com o símbolo do General Hessant tatuado em seus rostos.

Após uma conversa rápida com o oficial granadeiro, o grupo se direciona para o palácio, onde encontram-se com o responsável pela cidade, Suleiman Nabuci.

O grupo descobre que o rei Abdul está em Sfarran resolvendo problemas referentes ao Sul e decidem descansar pelo resto do dia antes de rumar para lá.

No restante do dia o grupo se divide e realiza seus afazeres... Velchell vai até a academia militar treinar suas habilidades, Menosh vai até a universidade e Lichiang vai até um templo de Aulasha.

Ao amanhecer, o grupo parte para Sfarran. Chegando até a cidade, Damian e Thandrar sentem um desconforto forte devido ao monólito de energia positiva. Esta energia foi a mesma que Damian sentiu quando foi com Natasha e Crysta até aquele local, no entanto, Damian percebe que a energia ficou mais forte.

A cidade irradia energia positiva e tudo que possui vida parece estar em perfeitas condições. Junto a isso, o grupo percebe que há um número enorme de crianças até quatro anos e inúmeras mulheres grávidas com o símbolo da mãe caverna.

O palácio fica no centro da cidade e Abdul, Crysta, Malik e Natasha recebem o grupo com muita hospitalidade.

O grupo então conversa bastante com Abdul  e fala com ele toda sua caminhada até agora. Pede informações sobre o reino Orc e explica sobre a briga de Ktonor com Ydersius.

Em troca, recebe informações sobre atropos e sobre os obeliscos, dizendo ainda que Sfarran era dominada por humanos e hobgoblins e, por isso, recebiam resistência dos Orcs. Com a chegada dos homens de Abdul, os hobgoblins conseguiram independência no norte de Tor’Galan, conseguindo também criar e evoluir a cidade de Sfarran. Abdul diz que humanos e goblinoides estão escravizados em tor’galan e Shar’Barakul pelos orcs, que, por sua vez, estão sob comando dos mortos de Shar Barakul.

Abdul fala também sobre as crianças e diz que o risco de tal desenvolvimento está relacionado à dominação das mães pelo espírito da mãe caverna.

Ao falar sobre a viagem, Abdul diz que até a vila de Aldamameinan o caminho é seguro pois há um fluxo de tropas muito grande no local. De qualquer forma, Abdul diz para o grupo tomar cuidado, pois pode haver um número de mortos grande no local.

No entanto, Abdul diz não entender porque os mortos ainda não atacaram Sfarran e diz que pode ser por causa da fronteira entre Skaldur e a Dinastia de Dreskerin.

Diz ainda que esses reinos encomendaram um grande número de bálsamo da destruição dos mortos.

Ao falar sobre Tor’Galan, Abdul explica que há um número de Hobgoblins se desenvolvendo no local, com poder de pacto elevado e que estão lutando contra os orcs e contra o reino de Abdul. Estes Hobgoblins ficam próximo à tribo de Hugrival e o grupo deveria investigar sobre eles.

Abdul cita o nome de Klaus Von Stalfenberg e diz que é um alquimista com poderes raros.

Crysta diz que a criatura por trás de Shar Barakul é uma criatura grande de quatro braços e o grupo imagina ser Rasta.

Os anfitriões então falam sobre o desenvolvimento da cidade e sobre as alianças que foram formadas, além do encontro com Damian e de seus problemas com Azaerlis.

Buscando informações sobre os hobgoblins, o grupo descobre que estes são hostis, possuem o símbolo de Forash tatuado em seu rosto (foco) e foram vistos destruindo o símbolo de Aulasha.