04/11/18
O grupo voa no Tubarão de Aço para Isfahan. Chegam na cidade e tudo esta tranquilo.
Falazure cria um portal para Veldrin, para o mesmo pegar a constelação do Dark Beyond.
Vellchell contacta Natasha e ela diz q esta em Nyadada. Ela parece cansada. Ela alega encantamentos e problemas q não quer falar no momento. Ele deixa seu monolito no estádio.
Ravn manda mensagem para Delgorn pedindo para buscar Belgorn.
Thandrar pesquisa sobre o efeito de distorção do teletransporte.
Roland se encontra com Malik. Conversam sobre armamentos. As runas nos corações sao de alarme a dissipação.
Delgorn chama seu filho para uma cerimonia. Dez q ele se tornara Grumsh.
Thandrar descobre como fazer um item de Jade q absorve os efeitos maléficos da deturpação do teletransporte. Custa 7.000po.
O grupo se reune e falam sobre as o subterraneo e suas radiações.
Questionam as reais intenções de Kiaransale e a Chaos Reaver.
Natasha fala que Bob Marley foi destruido. Ela fala que Bob falou que Israfel e Lucian junto com anjos, o atacaram. Ela tentou ressuscitar Bob Marley sem sucesso.
Ela mostra um corpo calcinado e fala que é do Bob Marley. Natasha diz que ele foi atacado em Iliostress.
Natasha fala que Sliostress estava sendo abandonada.
Tentam ressucitar o cadaver mas o corpo não pode ser ressuscitado, não há alma.
Thandrar e Shamballah acham que Bob usou a magia clone.
Natasha fala que o grupo agora tem novos inimigos, a turma de Ktonor e Mitra.
Natasha guarda o corpo do Bob Marley.
Decidem andar com os monolitos, por questão de segurança.
Não contam para Natasha sobre a Falazure entregar a constelação para o Veldrin. Mas percebem que Natasha esta com inveja de Veldrin.
O grupo conversa sobre que posição tomar sobre Kumarianos/Mitraia os/Ktonoritas
Dark Beyond: Ninguem
Tree: Ravn
Seer: Rovee
Thief: Calistria
Dragon: Menosh
Beast: Grumsh
Fiend: Rhasta
Skull: Verius
Mage: Zem’Jil
Noble: Dreskeryn
Hero: Vellchell
Scholar: Vazio
Angel: Vazio
Discutem sobre Zem’jil.
O monolito Scholar esta em Zujura, protegido pelas tropas de Isfahan.
O grupo não confia em Natasha achando q ela tem uma agenda secreta.
Menosh, por estar com a agenda particular, se afastou do grupo.
Belgorn se torna novo lider do grupo.
Thandrar comunica com Zem’Jil e ela os acusa de matar Kumar. Mas ele nega. Thandrar pede a constelação Mage. Ela sugere trocar pela Scholar.
Vellchell entra em contato com Menosh q teleporta para o grupo. Fala q tem a constelação Dragão e esta reforcando as defesas de Koboldia. Diz estarem sendo atacados por Morlocks do subterrâneo. O grupo atualiza Menosh sobre as últimas informações.
Reunem com Malik, Crysta e Salam.
Vão para Zujura e a seguir Ghawghez para o ritual.
Discutem sobre como levar os monólitos de forma portatil.
Chegando a Ghawghez veem q a cidade esta crescendo rapidamente.
Xunact os recebe e diz que rebeldes do sul de Tor Galan estao lutando uma guerra de duas frentes.
Reino Carniçal de Kabriri esta reunindo forcas com Orcus e os Drows. Soubemos disso em cidades drows.
É uma guerra de atrição.
Ela diz que o teletransporte no subterrâneo é praticamente impossível.
Ela diz que no subterrâneo existem nexus mágicos em que o teleporte é possivel.
Delgorn diz que Grumsh é sempre encarnado em um governante. E que Belgorn será honrado com a situação. Também deverá casar com Xunact, da tribo
O grupo se divide. Para Escobibar vão: Thandrar, Vellchell e Shamballah. Ficam em Gawghez Ravn, Roland, Belgorn.
Escobibar esta sinistra e com o clima pesado, com medo palpável.
Wilker Arkanus informa ao grupo que os impostos estão caros e a torre esta em dificuldades financeiras. Wilker diz q a cidade esta se preparando para a guerra. Diz ter sido demitido do conselho da cidade.
Vellchell sugere a Thandrar mudar de cidade.
Wilker vai preparar um encontro com Caira.
Descobrem q os preços estão elevados só para os relativos a torre.
Dizem os rumores q Sliostress está abandonada.
Encontram Wyrwood e ele mostra que conseguiu reviver o pai dele, Kelton, com esforço próprio.
Thandrar oferece os recursos da torre para resolver a velhice de Kelton.
Os membros da torre falam q veneram Zem’Jil.
Thandrar deseja marcar uma reunião motivacional.
Enquanto isso Belgorn foi para o ritual de vinculação. Ravn encanta a arma do Belgorn.
Grumsh liberta Delgorn e inicia o ritual para Belgorn.
Ao fim da cerimonia todos os orcs fazem um pequeno corte nas maos e tocam o monolito, jurando lealdade. A cada orc que faz isso, Belgorn sente-se um pouco mais forte. A seguir toda a cidade faz fila e vão fazendo o mesmo juramento.
Durante a tentativa de encantar a arma de Roland Ravn vê a estranha oração da extinção solar. Tem a sensação de estar queimando. Ele tem uma convulsão. A oração é a seguinte:
“ Ô Pai, XXX, Ô Sol
Kayauan brilhe através de mim
Venha em guerras, venha em paz
Destrua o sol, extingue as estrelas
Me deixe permanecer no esplendor de tua luz
Ô não nascido, brilhante como escuridão
Não encontrado em línguas, não encontrado na luz
Destrua a chuva, deem as aguas do Rali
Iluminai o Faustiano, redima, blasfeme
Um dia sem o amanhecer como um vazio raio de sol
Como uma tempestade que não traz a calma
Eu sou o mais completo então o mais incompleto
Ô pai, XXX, Ô Sol
Da praga e da febre
Vosso nome está em lugar algum, vosso nome é nunca.
Liberta – me, inflame as sementes
Prenda para não culpar
Ignes generralis
Ô pai, XXX, Ô Sol
Deixem que as crianças venham a ti
Deslumbrem a estrela da manhã
Repete”
Suspeitam que tem algo a ver com as armas. As armas não podem ser encantadas.
O pessoal de Escobibar diz que os sobreviventes da Teocracia fugiram em barcos. O pais foi arrasado pelos Draks e a capital por monstros.
Wilker acha q o endurecimento do governo escobibarita é consolidar o poder. Os familiares dos membros da torre também estão sofrendo represálias jurídicas e sociais.
Thandrar, Shamballah e Vellchell desconfiam que alguma situação sombria vai acontecer em Escobibar.
Em seis dias haverá uma audiência com Cáira.
Thandrar mandará Wyrwood espionar Myrkul/Verius.
Inexplicavelmente sentem reservas com Verius/Myrkul.
Thandrar manda um Sending contando sobre os fatos de Escobibar, Wyrwood, Kelton, Caira, etc. pede também que preparem residências para os membros da torre e seus familiares. Preparam também um terreno em Ghawghez para receber a torre.
A reunião com Caira é adiada alguns dias.
terça-feira, 13 de novembro de 2018
Roll20 - Despertar do Devorador - 74º Sessão
21/10/18
Encontram uma tumba. Ao adentrarem encontram fantasmas de guerreiros do passado. Os fantasmas impedem o grupo de passar e o grupo os ataca. O grupo acredita q os fantasmas foram corrompidos pelo mal.
Em uma sala encontram artigos litúrgicos mostrando um local onde possivelmente o monólito do Anjo se localizara. As oferendas eram para se fortalecer o monolito.
O grupo encontra uma passagem que leva das criptas para o palácio na superfície. Sorrateiramente exploram o local, porem sao descobertos e os guardas alertados.
O local é pesadamente defendido por paladinos e clérigos e uma importante batalha se inicia.
No salão principal encontram Lucian em forma de elfo, Israfel em forma himana, Salendrius, Yolau, vários clérigos, paladinos e anjos. A batalha continua e com muita dificuldade conseguem destruir Salendrius. Mas Yolau e Lucian fogem.
Após derrotarem os defensores ouvem estrondos vindos do subterrâneo.
Belgorn tem uma crise de ausência e diz ter entrado em contato com uma entidade.
Shoggots saem das tumbas e começam a atacar a cidade, massacrando sua população. Shamballa sugere defender a população dos monstros mas acaba indo embora junto com o grupo.
O grupo discute em ir para a batalha dos Draks através do Tubarão de Aço.
Na viagem descansam e recuperam as magias.
Belgorn conta q a entidade tende a fornecer informações e apoiar as ações do grupo. A entidade não revela seu nome.
O grupo viaja ate a batalha e a encontra terminada, com a vitoria Drak.
Os Draks executam os prisioneiros de guerra.
Mulheres, crianças e outros não combatentes são levados como escravos. O grupo ignora a situação.
O grupo encontra os oficiais draks e alegam q os teocratas lutaram sem comando. Dizem q terão muitos novos escravos. Os draks dizem ser liderados pelo conselho de anciões.
O grupo interroga os ancoes sobre o paradeiro de Floki e o q aconteceu em Nova Drak. Eles falam q a loucura se instalou na nação. As pessoas perdiam a vontade de viver. Suicídios, assassinatos, guerras civis e todo tipo de insanidade abateu-se na ilha. Floki e sua nova esposa de terras distantes lideraram a loucura. Os poucos q fugiram para Arethir são provavelmente os sobreviventes do outrora numeroso povo.
Ivanka morreu e Floki casou-se com Aquileia. A população começou a adoecer e suicidar gradativamente. Os draks q estão aqui acreditam q sao os únicos sobreviventes.
Drak se alia a Isfahan e Tor Galan Norte.
Os Draks planejam a ocupação da Teocracia da Luz e saquear mais cidades.
Nomes dos conselheiros:
Ravn ajuda a curar os feridos e planeja ajudar o conselho.
O grupo volta com o Tubarão de Aço para Isfahan.
O grupo planeja ir ao Underdark e depois a batalha de Tor Galan Sul.
O grupo não quer deixar a constelação com Natasha.
O grupo desconfia que os apoiadores de Ktonor e Mitra podem ter assassinado Kumar.
Lembram q Bob Marley foi investigar e apaziguar com o povo de Kumar e o mesmo desapareceu.
O grupo pensa em fazer o ritual de vinculação a constelação para o Thandrar e o Veldrin.
Devido as acoes perpetradas pelo grupo, em relação ao eixo moral da tendencia, os neutros viram maus e os bons viram neutros. (Últimos 7 minutos do áudio).
Encontram uma tumba. Ao adentrarem encontram fantasmas de guerreiros do passado. Os fantasmas impedem o grupo de passar e o grupo os ataca. O grupo acredita q os fantasmas foram corrompidos pelo mal.
Em uma sala encontram artigos litúrgicos mostrando um local onde possivelmente o monólito do Anjo se localizara. As oferendas eram para se fortalecer o monolito.
O grupo encontra uma passagem que leva das criptas para o palácio na superfície. Sorrateiramente exploram o local, porem sao descobertos e os guardas alertados.
O local é pesadamente defendido por paladinos e clérigos e uma importante batalha se inicia.
No salão principal encontram Lucian em forma de elfo, Israfel em forma himana, Salendrius, Yolau, vários clérigos, paladinos e anjos. A batalha continua e com muita dificuldade conseguem destruir Salendrius. Mas Yolau e Lucian fogem.
Após derrotarem os defensores ouvem estrondos vindos do subterrâneo.
Belgorn tem uma crise de ausência e diz ter entrado em contato com uma entidade.
Shoggots saem das tumbas e começam a atacar a cidade, massacrando sua população. Shamballa sugere defender a população dos monstros mas acaba indo embora junto com o grupo.
O grupo discute em ir para a batalha dos Draks através do Tubarão de Aço.
Na viagem descansam e recuperam as magias.
Belgorn conta q a entidade tende a fornecer informações e apoiar as ações do grupo. A entidade não revela seu nome.
O grupo viaja ate a batalha e a encontra terminada, com a vitoria Drak.
Os Draks executam os prisioneiros de guerra.
Mulheres, crianças e outros não combatentes são levados como escravos. O grupo ignora a situação.
O grupo encontra os oficiais draks e alegam q os teocratas lutaram sem comando. Dizem q terão muitos novos escravos. Os draks dizem ser liderados pelo conselho de anciões.
O grupo interroga os ancoes sobre o paradeiro de Floki e o q aconteceu em Nova Drak. Eles falam q a loucura se instalou na nação. As pessoas perdiam a vontade de viver. Suicídios, assassinatos, guerras civis e todo tipo de insanidade abateu-se na ilha. Floki e sua nova esposa de terras distantes lideraram a loucura. Os poucos q fugiram para Arethir são provavelmente os sobreviventes do outrora numeroso povo.
Ivanka morreu e Floki casou-se com Aquileia. A população começou a adoecer e suicidar gradativamente. Os draks q estão aqui acreditam q sao os únicos sobreviventes.
Drak se alia a Isfahan e Tor Galan Norte.
Os Draks planejam a ocupação da Teocracia da Luz e saquear mais cidades.
Nomes dos conselheiros:
Ravn ajuda a curar os feridos e planeja ajudar o conselho.
O grupo volta com o Tubarão de Aço para Isfahan.
O grupo planeja ir ao Underdark e depois a batalha de Tor Galan Sul.
O grupo não quer deixar a constelação com Natasha.
O grupo desconfia que os apoiadores de Ktonor e Mitra podem ter assassinado Kumar.
Lembram q Bob Marley foi investigar e apaziguar com o povo de Kumar e o mesmo desapareceu.
O grupo pensa em fazer o ritual de vinculação a constelação para o Thandrar e o Veldrin.
Devido as acoes perpetradas pelo grupo, em relação ao eixo moral da tendencia, os neutros viram maus e os bons viram neutros. (Últimos 7 minutos do áudio).
A Hora Mais Escura - 5ª Sessão - 07/11/18
Participantes:
Bair Lavrov (Humano/Druida)
Capitão Jack (Humano/Ranger)
Derfel (Human/Guerreiro)
Invoker (Humano/Mago
Invocador)
Barbarikus (Humano/Bárbaro)
Após algum tempo e com
o grupo escondido o grupo de salteadores aparece.
O grupo ataca os
inimigos arremessando fogo goblin e atacando do telhado. Os inimigos possuem um
ogro e um mago.
Após uma batalha em
que Barbárikus quase morre, triunfam, matando todos os inimigos.
Voltam ao plano
primário e junto com Eneas ficam sabendo do funesto destino do mundo. Desse
momento em diante o sol começa a falhar e ficar fraco. Desse momento em diante,
se o sol seguir os mesmos passos de seus sonhos, terão quatro dias de luz até o
sol se extinguir.
Decidem fugir pelo
portal porém o mesmo não mais se abre.
Ficam sabendo de
sobreviventes ao ataque goblin e decidem resgata-los.
Partem então, seguindo
os rastros das vítimas e chegando a entrada de uma grande caverna. Passaram-se
dois dias. Restam dois dias para a extinção do sol.
O Caminho do Perverso - 10ª Sessão
13/11/18
O
grupo resolve reverter a petrificação o antigo sacerdote e utiliza-lo em
sacrifício.
Os Lamentos
de Appolyon dizem o seguinte:
Os Lamentos de Appolyon
Eis a nossa vergonha que
nós, os Filhos do Pálido Cavaleiro, falhamos em nossa hora mais sombria para
defender nosso Príncipe, o imortal e sempre malévolo Vetra-Kali que come
olhos.
Mas eu já vi isso! Eu vi o caminho
para o arrependimento! 666 orações. Três por dia, vão quebrar o selo odiado.
Com cada oração deve-se banhar
o selo na água profana e intonar o canto maldito.
Ao toque da meia-noite,
todos os dias chamam a atenção à Súplica
às Trevas. Rezar para a escuridão assim que seremos perdoados. Na
primeira meia noite fazer o primeiro sacrifício - um do nosso próprio sangue
- assim
que Vetra-Kali saberá que estamos arrependidos.
À primeira luz de cada alvorada convoca o
Amaldiçoando a Luz. Resposta a
propagação do Senhor Brilhante com
nosso desafio inflexível. Após a 111ª maldição, faça o segundo sacrifício - um
verdadeiro crente de Mitra - de modo que o deus amaldiçoado dos os invasores
saberá que não o tememos e
que seu poder de manter nosso mestre à distância está acabando.
No crepúsculo, quando a
escuridão retorna a cada dia, proclamem a Chamada através do Vazio. Recite o nome de Vetra-Kali para que
ele possa nos ouvir e voltar. Com a chamada final oferece o terceiro
sacrifício - um dos
Sangue do próprio Victor. Pelo mesmo sangue que enjaulado
ele assim nosso mestre será libertado.
Deixai vós com sabedoria
compreender. Uma vez a final oração é pronunciada no 222º anoitecer,
Vetra-Kali começará sua longa travessia através da grande roda.
No bater da meia-noite
naquele dia ele vai emergir em seu Santuário e o Selo se despedaçará. Dia
abençoado! Esteja pronto, meus irmãos. Os olhos dele foram roubados dele.
Devolva-os e o O príncipe honrará você com uma tarefa para cada um.
Para o Olho da Vigilância pedir apenas por sua misericórdia
sobre nós mortais e alegamos que ele faça você e aos seus nenhum dano.
Porque a sua ira será grande.
Para o Olho do Ódio pedir seu maior presente - as Lágrimas de Achlys
para que mais uma vez a cada esquina do mundo possa se conhecer sua
misericórdia.
Para o Olho Murcho perguntar o que você deseja para em sua gratidão, ele
deve responder a sua acusação.
E então eis que o príncipe foi
restaurado. Todos devem
conheça suas bênçãos de pestilência e desespero.
|
O Antigo entoa então a prece Profana,
utilizando a adaga da estátua e desferindo potentes golpes no peito do maligno
sacerdote. A cada golpe, chamas verdes riscam o ar,
Por fim, o Antigo retira o coração do cadáver,
depositando a adaga na mão direita da estátua de Vetra-Kali e o coração na
bacia que repousa na mão direita da estátua. Ao mesmo tempo Walter derrama água
profana no Selo de Mitra.
A adaga se torna de pedra e o coração se
incendeia com grandes labaredas verdes que incendeia e espalham por todo o
chifre de Abbadon queimando a vegetação e expondo a montanha a toda sua glória.
A montanha brilha em chamas verdes e runas malignas brilhantes.
Para o céu emerge uma imensa labareda de
chamas verdes, que explodem nas nuvens com um fulgor verde que pode ser visto a
dezenas de quilômetros de distância. Junto com as chamas um trovão como o som
de gritos de sofrimento ecoa por todo o local.
Por fim o som e as chamas cessam.
Persiste
somente o coração em chamas na estatua e uma leve fluorescência na montanha.
segunda-feira, 5 de novembro de 2018
A Hora Mais Escura - 4ª Sessão - 21/10/18
21/10/18
Participantes:
Bair Lavrov (Humano/Druida)
Capitão Jack (Humano/Ranger)
Derfel (Human/Guerreiro)
Invoker (Humano/Mago
Invocador)
Pitter
Luiz Felipe
O grupo acorda
novamente na praia. Katrina e Debbie não se encontra na praia.
Há fragmentos madeira
por todo o lado.
Avançam pela praia em
direção a leste e encontram o barco com as lagostrosidades. As criaturas estão
estraçalhando o barco e os corpos lá dentro.
Na mata encontram um
vulto que está encostado em um tronco. Ao se aproximarem alguma criatura sai
voando e o corpo cai. Há furos e lacerações no corpo. Parece que a criatura que
o matou, se alimentava de sangue. Encontram adagas e um corselete destruído.
Ao decapitarem o
cadáver descobrem que os furos deixavam o cadáver oco, como se a criatura
estivesse controlando-o por dentro.
Destroem as
lagostrosidades com pouco esforço.
Ao reconstruírem os papeis acham o timbre
da Casa Nobre Volcan, da Dinastia de Dreskeryn. Além disso, encontram algumas
palavras e frases: ...estranho frio profetizado... migração em massa... encontro do refúgio...
amarelo...
Após caminharem mais
um pouco encontram um outro bárbaro drak naufragado.
Amanhece e após alguns
quilômetros, veem a pequena vila.
É uma vila humana e
meio-elfa. Os nativos observam o grupo.
No mar, observam um
navio navegando em direção a vila. É o navio do barão.
Os habitantes falam da
Dinastia Pálida, invasores que atacaram e conquistaram vilas há cerca de um
ano.
Falam também de um
sacerdote de Mitra que falou que a princesa Frantchesca teve um sonho
cataclísmico-premonitório há alguns dias, porém ninguém acreditou.
O barão e sua filha desembarcam
com sobreviventes do seu barco. Os outros dois barcos desapareceram. Dizem que
a tempestade devastou a armada. Katrina está com eles.
Tentam se hospedar,
porém não tem dinheiro.
No armazém encontram
itens comuns.
A Vila se chama
Swanfell e se localiza no baronato de Ileon. Os nativos dizem que a vila de Yela
Nalore teria mais condições de suportar os sobreviventes.
Um grupo de goblins
ataca a vila. Utilizam fundas e bombas explosivas. O grupo foge, tentando levar
o maior número possível de sobreviventes.
Caminham pela mata de
maneira muito mais fácil do que a outra vez.
No trajeto comem frutas
contaminadas e pegam diarreia.
Chegam na vila. Senhora
Kindernis fala que seu marido foi a Ileon saber mais sobre a profecia.
Senhora Kindernis
deseja ajuda para resolver o mistério de seu jardim e as rosas capturadas. Em
troca ela fornece alimentação e alojamento.
Há três dias uma das
rosas do jardim sumiu e em seu lugar apareceu uma estranha flor roxa.
Na noite seguinte o guarda
dormiu e a flor foi trocada. A flor trocada não pertence a este mundo.
Ela tem medo de que alguém
está invadindo a casa fortificada.
O grupo decide armar
uma vigília no jardim ficando em posições estratégicas.
No meio da noite um
estranho indivíduo salta por uma janela fechada. Aparentemente abriu um portal.
Ao visualizar o grupo ele salta de novo para dentro do portal, desaparecendo.
Ele deixa cair uma flor roxa e leva uma rosa comum.
O grupo usa uma rosa
comum para ativar o portal e atravessam. Saem em um beco cheio de uma névoa
enfumaçada que faz os seus olhos arderem. O local está cheio de pessoas das
mais variadas raças. De repente esbarram em uma criatura diabólica que ameaça o
grupo, porem são salvos por Cascoforte, um bariau macho que lhes leva a uma
estalagem e explica que estão em Sigil, no centro do universo. Cascoforte
conversa pesadamente através de gírias.
Cascoforte fala das
facções e que pertence a Ordem Transcendente.
Durante a estada em
Sigil descobrem variadas raças como o Rogue Modron.
O grupo acha uma
floricultura que vende a flor rocha. Armam uma emboscada, porém ninguém conhecido
compra a flor exceto um tiefling de menor importância.
O grupo decide retornar
ao plano material.
O grupo volta para a
casa da senhora Kindernis e conta sobre a passagem para Sigil.
Eneas chega na cidade
e o grupo o poe a par do que está acontecendo.
Esperando novamente de
tocais o grupo captura um tiefling em um buraco. Pressionado ele revela fazer
parte de um grupo de saqueadores de Sigil que foi contratado por habitantes
daquele mundo para matar Eneas. Os saqueadores estão sob o comando de Yangol e
estão baseados em uma casa de Sigil.
O grupo decide ir para
Sigil e enfrentar os saqueadores em sua própria base.
Saltam do portal e
preparam-se para a batalha.
quinta-feira, 25 de outubro de 2018
O Caminho do Perverso - 9ª Sessão
07/09/18
O grupo por fim
resolve explorar a ultima câmara da fortaleza e lá encontram um enorme sino de
prata acorrentado a uma estatua demoníaca de vários braços. Não precisa de
muito para ver que o sino é o selo que impede Vetra Kali de retorna para aquele
mundo.
Com as ideias mais uma vez no lugar os planos nefastos do grupo são postos em pratica primeiro precisão garantir uma rota segura pela floresta assim poderiam trazer suprimentos para a fortaleza e manter suas operações e para isso o grande Ente Jurak ultimo guardião do bosque precisava morrer. Após um breve preparo todos partem vegetação adentro com a intenção de criar uma armadilha e destruir Jurak após chegar a uma posição favorável, fogo é ateado na mata para que a fúria de Jurak fosse atraída e o mesmo não se demora a aparecer fazendo chover pedras enormes sobre o grupo. O combate se fazia acirrado ambos os lados começavam a apresentar sinais de fadiga, mas nesse momento Walter o clérigo de Azmodeus olha na direção de Jurak e começar a falar palavras estranhas e o Ente começa a agir estranhamente atacando seus aliados e por fim arrebentando a própria cabeça colocando um fim na loucura que o acometia.
Com as ideias mais uma vez no lugar os planos nefastos do grupo são postos em pratica primeiro precisão garantir uma rota segura pela floresta assim poderiam trazer suprimentos para a fortaleza e manter suas operações e para isso o grande Ente Jurak ultimo guardião do bosque precisava morrer. Após um breve preparo todos partem vegetação adentro com a intenção de criar uma armadilha e destruir Jurak após chegar a uma posição favorável, fogo é ateado na mata para que a fúria de Jurak fosse atraída e o mesmo não se demora a aparecer fazendo chover pedras enormes sobre o grupo. O combate se fazia acirrado ambos os lados começavam a apresentar sinais de fadiga, mas nesse momento Walter o clérigo de Azmodeus olha na direção de Jurak e começar a falar palavras estranhas e o Ente começa a agir estranhamente atacando seus aliados e por fim arrebentando a própria cabeça colocando um fim na loucura que o acometia.
Uma vez
terminando com os inimigos restantes Jurak se ergue mais uma vez, mas agora era
um enorme zombie a serviço do clérigo e agora atendia pela alcunha de “Galho
podre”.
Retornando a
fortaleza e curando seus ferimentos agora partem para a cidade levando prata e
ouro suficientes para suprir tudo que precisarem no momento. Dentro da cidade
eles vão de encontro ao Barão Arcove que nem se quer esboça preocupação em
ajuda-los pois sabe que ao final será
imensamente recompensado. Após discutir os planos futuros com o Barão e o 6°
nó o retorno para a fortaleza que é o chifre de abadon tem seu inicio agora
levando os integrantes que ficaram para traz do grupo e vários “garotos” que o
barão cedeu, mas uma desconfiança paira no ar a líder do 6° nó parece tramar
algo e em contra medida a isso a ladina fica para traz incumbida de não somente
espionar o grupo rival mas também manipular seus membros para que não fiquem no
caminho.
Mais uma vez de
volta ao chifre todos começam a trabalhar, o clérigo não hesita em arrastar um
dos rapazes do barão Arcove e o sacrificar para destruir um templo dedicado a
mitra deixado pelos antigos invasores, Lovell o conjurador não perde tempo e
reanima o antigo golem, os rituais são cumpridos alguns cães demoníacos, pesadelos, homens lama
são invocados e os reparos necessários progridem a toda velocidade.
O que resta é
começar o ritual para que este mundo testemunhe mais uma vez a maldade de Vetra
Kaly.
O Caminho do Perverso - 8ª Sessão
26/08/18
Após examinarem o primeiro nível ficou certo
de que um pequeno regimento de clérigos e guerreiros se alojava ali e que
apesar dos danos pelo tempo seria relativamente barato colocar tudo minimamente
operacional novamente. Foram encontrados evidencias de que o exercito de mitra
invadiu e expurgou o local, um enorme cadáver de miniaturo foi encontrado vindo
a ser reanimado como zumbi mais tarde pelos conjuradores do grupo. Uma sala com
vários troféus conquistados dos traidores da ordem dos filhos do cavaleiro
pálido que consistiam em sua maioria pela cabeça dos mesmos a única diferente
era uma cabeça de pedra fora do pedestal.
No segundo nível mais alojamentos foram encontrados, no que parecia um alojamento de um oficial o grupo é atacado por duas gosmas cobertas de folhagem. Uma vez derrotando as criaturas a exploração continua nada muito diferente do primeiro nível, exceto por um mural com pinturas que o mago do grupo identificou como sendo rituais para invocar servos demoníacos.
No segundo nível mais alojamentos foram encontrados, no que parecia um alojamento de um oficial o grupo é atacado por duas gosmas cobertas de folhagem. Uma vez derrotando as criaturas a exploração continua nada muito diferente do primeiro nível, exceto por um mural com pinturas que o mago do grupo identificou como sendo rituais para invocar servos demoníacos.
O grupo ansioso por não ter encontrado resistência intencional em seu
caminho resolve se preparar melhor para o terceiro nível. Usando o olho da
vigilância de Vetrakaly o Antigo um dos conjuradores do grupo determina que os
guardiões de Vetrakaly protegem a entrada para o santuário superior onde o
mestre deles estava selado.
Uma vez no terceiro andar o grupo segue com muita cautela, mas não se
demora a perceber que foi onde a batalha dos seguidores de Mitra contra o Culto
foi mais feroz marcas na preda maciça deixavam isso bem evidente. A sala em que
entraram parecia ser uma biblioteca com vastos manuscritos de conhecimento
proibido que infelizmente agora estava silenciado para sempre pelo fogo tirando
alguns restos de livros chamuscados ilegíveis tudo que havia ali agora era uma
estatua sem cabeça que irradiava uma fraca aura magica. A próxima sala era
completamente negra exceto por uma única silhueta de uma pessoa no fundo da
sala seja o que houve ali não existia nem mesmo poeira para provar que existia
alguém ali. Na sequencia um maldito templo de Mitra estava ali e não importava
o que se fizesse se recusava a desaparecer sem as devidas providencias.
Após mais algumas salas chega-se a um enorme templo dedicado aos 4
cavaleiros cada um com uma ostensiva estatua mas a do cavaleiro da morte se
destacava como se a própria morte estivesse diante de todos um medo primordial
irrompe no coração de todos os paralisando por exceção de uma única pessoa que
institivamente grita “SALVE VETRAKALY” fazendo com que uma passagem ao lado se
iluminasse como o único que ainda podia se mexer o Antigo adentra a sala mas da de cara com 4
espectros 3 pequenos e facilmente reconhecidos como os primeiros enviados do
Cardeal para cumprir a tarefa e um maior e consciente que pergunta o que o mago
e seus amigos queriam ali e mesmo dizendo que eles queriam ressuscitar o culto
o espectro exige provas e ordena aos menores a atacarem o mago que temendo por
sua vida ergue o manual encontrado na caverna dos bogards, reconhecendo o livro
o espectro cessa as hostilidades e reconhece que as intenções do grupo são
verdadeiras não importando os motivos assim passa a cooperar com o grupo
revelando onde esta o tesouro remanescente do Culto e fazendo com que os
demônios que guardava a próxima sala reconhecessem o grupo como aliados. Ao se
reunirem novamente e curarem seus males varias metas foram estabelecidas mas
pelo bem delas o grande Treante devia morrer.
O Caminho do Perverso - 7ª Sessão
12/08/18
Aguardo avaliação, se precisar de editar alguma coisa me
fala. Desculpa a demora, to meio garrado com o restaurante.
Após reagrupar na mansão do Adrastus, o grupo encontra com
um humano careca com vestimentas vermelhas e detalhes dourados, ele se auto denomina
O Antigo, o mesmo já está marcado com o símbolo dos perversos.
Ao entrar na mata em busca da do Chifre de Abbadon, o 9º
nono nó encontra umas runas gravadas em uma rocha em formato de circular que
era um círculo de invocação Celestial. Ao andar mais um pouco, uma nova
montanha é avistada, em volta há uma mata bem fechada, que impede a grande
parte percepção visual, mas foi possível perceber que alguém os observava. Após
2h de exploração da montanha nada foi encontrado, ao seguir em direção a outra montanha
uma flecha voa e atinge uma árvore, com um pergaminho enrolado com uma ameaça
da ordem da serpente dizendo para irem embora. Mas um difícil combate é
iniciado e os inimigos são vencidos, um dos inimigos é interrogado, mas grita
por JURAK.
Após alguns minutos o zikomo, um sapo noiado, aparece
soprando fumaça maconha nos guerreiros do 9º nó, ao conversarem o Zaikon
oferece ajuda para correr dos entes, porém, será necessário matar o chefe da
civilização que vive nas montanhas.
Ao caminhar alguns minutos, chegam em uma montanha maior que
as demais, com algumas entradas que aparenta ser uma caverna. Ao chegar,
algumas criaturas aparecem e o Zaikon diz a um deles que o este é o fim, que
ele é o melhor para comandar a civilização. Um incrível combate mano a mano
entre o inimigo do Zaikon e o Trevain se inicia, quando o Trevain estava para
cair o líder entra em combustão espontânea e morre queimado.
O Zaikon começa a apresentar a caverna para os membros do 9º
nó, mostrando armadilhas, recursos naturais, e todas as formas de sobrevivência
dentro daquelas cavernas. Em umas das salas ninguém ainda tinha explorado, o
Antigo se transformou em gás e entrou, ao chegar encontrou um esqueleto com uma
adaga enfiada na garganta, uma esmeralda jogada ao chão e um livro em uma das
mãos, escrito os “Os Lamentos de Appolion” que é o cavaleiro do apocalipse da
doença. Ao segurar a esmeralda O Antigo teve várias visões dos locais que ele
pensava. E no livro estava escrito a história de Victor, e dizendo sobre o
ritual de Vetra Kali, mas não dá detalhes.
Após a volta do Antigo os membros terminam de explorar os
andares superiores, e descobrem uma incrível fortaleza para realizar o ritual
para invocação de Vetra Kali.
O Caminho do Perverso - 6ª Sessão
25/03/18
O grupo sai de Balantine em direção a Fortaleza distante.
No caminho aterrorizam várias vilas em nome de Mitra, de moto a instilar o ódio do povo aos Mitraianos.
Ao se aproximarem da cidade conversam com o Cardeal que lhes dá a missão de encontrar o Chifre de Abbadon, local onde ficava o Yugoloth Vetra-Kali. Lá devem conseguir as Lagrimas de Aklys, uma terrível doença.
Em Fortaleza distante conhecem Arkhov de Vandermir, um meio elfo nobre com um orfanato para criar gangies de delinquentes.
Exploram a cidade, ficam sabendo de vparios rumores e descobrem que um ranger havia se hospedado na estalagem local. Lá descobrem informações sobre a localização do chifre.
Resolvendo explorar a mata são atacados por aranhas e por entes. Fogem da mata decidindo se reagrupar e invadir o local novamente.
O grupo sai de Balantine em direção a Fortaleza distante.
No caminho aterrorizam várias vilas em nome de Mitra, de moto a instilar o ódio do povo aos Mitraianos.
Ao se aproximarem da cidade conversam com o Cardeal que lhes dá a missão de encontrar o Chifre de Abbadon, local onde ficava o Yugoloth Vetra-Kali. Lá devem conseguir as Lagrimas de Aklys, uma terrível doença.
Em Fortaleza distante conhecem Arkhov de Vandermir, um meio elfo nobre com um orfanato para criar gangies de delinquentes.
Exploram a cidade, ficam sabendo de vparios rumores e descobrem que um ranger havia se hospedado na estalagem local. Lá descobrem informações sobre a localização do chifre.
Resolvendo explorar a mata são atacados por aranhas e por entes. Fogem da mata decidindo se reagrupar e invadir o local novamente.
Roll20 - Despertar do Devorador - 72º e 73º Sessão
03/09/18 e 07/10/18
Chegando na porta da caverna, o grupo percebe uma névoa
mágica saindo de dentro dela, logo decidem que seria muito perigoso uma entrada
Head On e resolvem investigar de maneira furtiva. Preparando magias e com
Velldrin furtivamente a frente o grupo avança caverna adentro, preparando
magias de enxergar no escuro, Belgorn, o Diplomata, coloca em pauta o assunto
sobre a aproximação, para os drows, que são aqueles que decidiram se encontrar
com kiara, se seria um tipo mais agressivo ou diplomático. Velchell, adverte
que pelo link empático que tem com ela e pelo poder que ela emana,
provavelmente a mesma já está ciente da aproximação do grupo, o que tornaria
aquela abordagem meio inútil. Avançando, o grupo chega em um salão, iluminado
por chamas arroxeadas, conhecidas por serem usadas por drows em suas abordagens,
um grupo de drows e outros elementos, juntamente com Kiara, que se revela como
serva de Kiaransalee, neste momento começa as negociações para a aliança contra
os inimigos em comum, Myrkul, Orcus e Lolth. A mesma propõe, ajuda para
combater estes inimigos, e deseja as cabeças de lolth e Myrkul. Velchell
questiona se Kiaransalee não está ali e Kiara se revela como a própria. Ela
revela que conhece parte dos planos do grupo em destruir o Atropos, e barganha
informações em troca da aliança.
A mesma revela que os treze já derrotaram Atropos uma vez e
que usaram uma lança que pertence a ela, a Famosa Chaos Reaver, uma arma
especial usada para destruir demônios, diz que tiveram informações que a lança
desapareceu desde quando foi usada, mas a mesma disse que a lança está com ela
em um lugar muito bem escondido, desde o inicio dos tempos. É dito também que a
mesma ajudou na derrota do Atropos.
Velchell a questiona sobre recusa de poder, que viria com Atropos, mas
ela disse que vingança, vem a frente de poder em seu caso. É confirmado também,
que os treze, foram reis humanos, que de alguma forma, conquistaram poderes
através de sua evolução. Os termos de troca são ajustados, inclusive com a
libertação de raças escravizadas, para a destruição de Lolth, e ficou acertado
que após a destruição de Lolth, Chaos reaver, será entregue imediatamente ao
grupo, a termos de empréstimo, para a derrota de Atropos e imediatamente
devolvida após o confronto. Após tudo acertado, o grupo resolve viajar para os
domínios de Kumar
Durante a viagem o grupo vê várias formações de exércitos,
de exércitos e a área crescente de morte e contaminação de mortos vivos. A
situação está ficando crítica, e parece que o grupo está percebendo que uma
guerra entre vivos e mortos será iminente e de larga escala.
Chegamos aos domínios de Kumar e encontramos um cenário de destruição e desolação, com fungos infectóides, que tomavam conta da personalidade das criaturas da foresta. Encontrando algumas das criaturas vivas, descobrimos que fadas das sombras e seguidores de Myrkul invadiram, e mataram a própria Kumar e uma boa parte das criaturas ao redor, os sobreviventes foram levados por Lucian para Koboldia. A visão da árvore caída e a cratera formada da destruição, deixou a sensação eu uma briga em escala maior entre as divindades começou e os aventureiros chegaram um pouco tarde.
o grupo resolve pegar o restante dos sobreviventes e seguir para Koboldia e após isso seguirem em direção ao Monolito da cura, visando destruir a maldição que se caia sobre ele e recuperar a essência divina que ali estava.
Uma nova batalha recai sobre os aventureiros, que se preparam para o combate.
Chegamos aos domínios de Kumar e encontramos um cenário de destruição e desolação, com fungos infectóides, que tomavam conta da personalidade das criaturas da foresta. Encontrando algumas das criaturas vivas, descobrimos que fadas das sombras e seguidores de Myrkul invadiram, e mataram a própria Kumar e uma boa parte das criaturas ao redor, os sobreviventes foram levados por Lucian para Koboldia. A visão da árvore caída e a cratera formada da destruição, deixou a sensação eu uma briga em escala maior entre as divindades começou e os aventureiros chegaram um pouco tarde.
o grupo resolve pegar o restante dos sobreviventes e seguir para Koboldia e após isso seguirem em direção ao Monolito da cura, visando destruir a maldição que se caia sobre ele e recuperar a essência divina que ali estava.
Uma nova batalha recai sobre os aventureiros, que se preparam para o combate.
terça-feira, 28 de agosto de 2018
Roll20 - Despertar do Devorador - 71º Sessão
26/08/18
Veldrin em
Ambergard, procurando informações sobre Salendrius, Azbodan e Sly-Var.
Investigando
descobre que Salendrius fica nas fortalezas ao norte de Ambergard.Ele se
aproxima de Salendrius em um pátio. Se polimorfa no camponês Saravá e diz que a
esposa esta morrendo, doente. Salendrius pede a um guerreiro e um sacerdote vao
ajudar o camponês. Porém Salendrius detecta sua aura mágica. Veldrin foge em
uma cortina de fumaça. Guardas protegem Salendrius enquanto o mesmo foge para a
fortaleza.
Na taverna Sol
Nascente, na podre zona portuária da cidade, se apresenta como Feldro e diz que
um grupo de aventureiros irá procura-lo. Se fantasia em um ladino humano comum.
A cidade é
longa. Na costa sul, existem as docas e o submundo. Na costa norte há vários
templos de antigas divindades adequados ao culto de Ktonor.
Em Isfahan Ravn
cai no chão em convulsão. Roland tem uma visão de Ravn/Kumar e Kumara dizendo
que todos agora são ele. A visão se desfaz e Roland acorda.
O grupo se
teleporta para Sliostress e encontram elfos guerreiros, sacerdotes e arcanos
atacando o monólito da vida e dizendo que eles mataram Kumar.
Roland pede ao
grupo moderação dizendo que os elfos não eram malignos. Belgorn e Thandrar
apedem aos elfos para pararem.
Thandrar calcina
alguns elfos com uma bola de fogo. Shambala produz uma aura anti magia no
monólito. Belgorn interpõe-se entre os elfos e o monólito. Roland dispara um
tiro para o alto, intimidando parte dos atacantes que fogem. Ravn ativa um
portal. Thandrar conjura uma área escorregadia e Belgorn empurra o monólito
pelo portal. Durante o tempo todo Roland grita aos atacantes para pararem e
conversarem pois eles não sabem o que aconteceu, que não foram eles que mataram
a deusa. e os elfos falam que foram eles
que mataram Kumar. A seguir todos passam
pelo portal e o mesmo se fecha. Voltam para Isfahan.
Shambala propõe
uma teoria de que Kumar não foi morta e sim que ela foi absorvida pelo ritual e
se uniu a Ravn. Shambala fala que é bom que isso tenha acontecido pois agora o
monólito é do grupo.
O grupo, mais
especificamente Roland, pede a Bob Marley que vá ate Sliostress para tentar
apaziguar a situação.
Vellchell e
Natasha encontram o grupo. Eles contam a ele o que pode acontecer após a
vinculação. Omitem algumas informações a Natasha sobre o ocorrido em
Sliostress. Fica um pouco forçado e ela percebe.
Shambala espiona Natasha através de Ravenloft. Velchell
pede a Natasha para vincular-se ao Dark Beyond após o Underdark.
Thandrar
encontra-se com Zen’Jil na biblioteca. Ela diz que não confia em Ydersius e
Falazure, tem ressalva contra Myrkul pois o mesmo esta prejudicando seus
seguidores em Escobibar. Confia em Dreskeryn e em Kumar e não sabe nada sobre
Rovee. Fala da prepotência e arrogância do grupo e sua sede de poder. Diz
novamente que so faz aliança com o grupo se eles pedirem desculpas. Oferece
ajuda a Thandrar a se vincular a constelação Scholar. Ela diz que o
teletransporte está sendo influenciado pelo Atropus e que um amuleto especial,
feito de Jade, pode oferecer proteção temporária aos efeitos nefastos. De
repente ela se assusta e diz que tem que ir embora, se teleportando
rapidamente.
Natasha, Abdul e
Vellchell retornam a arena e reiniciam o ritual.
Thandrar conta
tudo que ocorrera a noite, exceto a fuga repentina de Zen’Jil. Belgorn diz que
a mesma não apresentou nada de útil ao grupo.
Belgorn e Roland
procuram Malik no Tubarão de Aço e pedem a ela para preparar o navio para
partida nesta noite.
Thandrar procura
Crysta na biblioteca. Ela diz que o monólito Scholar está em Zujura, trinta
milhas a oeste de Isfahan, em uma área pertencente a Alrik. Ela diz que os
monólitos estão ativos. Ela diz que se desvinculou do monólito Scholar para
repassa-lo ao grupo.
O grupo fala que
Natasha é útil ao grupo, embora seja por fins egoístas. Belgorn, durante a
discussão, demonstra franca hostilidade a Zen’Jil.
Magicamente o
grupo entra em contato com Veldrin e dizem que irão para Drak, oferecer a
distração. Veldrin fala da passagem do palácio e que Salendrius é poderoso.
Após isso o
grupo muda de ideia e decide ir para Ambergarde.
O ritual de
Vellchell termina e Abdul se transforma em uma estátua de sal.
Vellchell tenta
contactar mentalmente Abdul, sem sucesso.
Natasha chama
alguns serviçais e levam a estátua de Abdul e o monólito Hero para o palácio.
Belgorn chama
Vellchell em privado e fala que Natasha esta com o monólito de Heroi. Avisa do
perigo da reação dela ao descobrir que Veldrin ficará com a constelação Dark
Beyond. Vellchell decide tentar propor Natasha a desistir da constelação Dark
Beyond. Não sabem qual será a reação da Natasha ao saber que Veldrin pegará.
Vellchell diz
que não confia em drows para guardar o monólito. Por enquanto decide levar com
ele. Ele diz que a relação dele com Natasha rolou naturalmente.
Ela diz que irá
conseguir de presente para ele um buraco portátil, para guardar o monólito.
Belgorn e
Vellchell discutem novamente sobre a Natasha, sobre sua falta de
confiabilidade, na opinião de Belgorn. Vellchell fala que os interesses do
grupo sempre serão acima da relação Vellchell-Natasha.
A seguir Roland
reúne o grupo todo. Belgorn fala que uma voz esta dizendo que uma voz esta
pedindo para tomar cuidado com Azmodan. Roland diz que ele também ouviu essa
voz.
A voz diz que
os falsos Mitraianos são a fonte de todo o mal. A voz é grossa, sebosa e
feminina. A voz é inumana, como se uma criatura tentasse imitar a voz humana.
A voz fala que
os falsos mitraianos mataram Kumar.
Belgorn em
oração, pediu proteção a Grumsh, contra a voz. A voz diz ser inimiga de Atropus
e somente querer ajudar.
Enquanto isso,
Vellchell conversa com Natasha. Natasha cria um telepatic bond com permanência.
Fala que na tentativa de melhorar a imagem dos dois com o grupo, propõe a ela
que Falazure tem um vínculo importante com o grupo. Propõe a ela desistir do
Dark Beyond e que ela vincule-se em outra constelação.
Ela orienta o
drow a respeito de como operar o buraco portátil. Ele vé que o monólito é
facilmente carregado por ela.
Discutem sobre
quem poderia ser a voz. Xunaakt? Natasha? Não tem certeza...
O grupo embarca
no Tubarão de Aço. No quarto reservado ao grupo há seis camas e uma
escrivaninha.
As tropas da
Teocracia partem para defender o norte. Salendrius se encontra no palácio de
Sly-Var. Planejam montar uma defesa em Wellspring contra os Draks. Há suspeitas
que o Alto-Inquisidor irá para Well Spring.
Azbodan é um
servo de Ktonor, porém vem de Alderrdeen, local da insurreição mitraiana.
Investigando a
rede pluvial que desemboca na praia e segue por uma grande extensão ate chegar
ao palácio. Há uma pesada grade de ferro.
Conversam durante
a viagem sobre as estratégias a serem utilizadas na invasão. Descem ate a linha
das nuvens e utiliza controle do tempo para invocar tempestades e neblina. Shambala
prepara um sortílegio com uma pedra.
Ravn transforma
o grupo em um bando de corvos.
O grupo chega a
saída da drenagem pluvial e encontra Veldrin, que estava escondido.
Veldrin diz ao
grupo informações sobre Salendrius e Sly-Var e diz que ele esta cuidadoso.
A seguir Belgorn
arromba a grade e preparam-se para entrar nos esgotos.
segunda-feira, 30 de julho de 2018
Roll20 - Despertar do Devorador - 70º Sessão
13/08/18
Belgorn e
Thandrar estavam na multidão para dar apoio a Velchell contra qualquer
impedimento ou perigo durante o seu duelo. Mas parecia que nada ia atrapalhar
os planos do Drow, e o duelo se iniciou.
Velchell
escapou da primeira onda de ataques de Abdul. Era sua vez de atacar, e com sua
espada mágica, Velchell conseguiu paralisar Abdul, e começou a revelar o plano
deplorável de Abdul para os espectadores do duelo. Durante sua fala, de maneira
“suja”, Abdul atacou com golpes letais Velchell, que dessa vez, não conseguiu
se defender ou desviar deles. Entretanto não foi o suficiente para mudar a
estratégia de Velchell, que lutou e continuou a discursar sobre o sujeito que
Abdul tinha se transformado. Belgorn incitou os espectadores a perceber a forma
desonrosa em que Abdul lutava, e indagou: "Esse é o líder de vocês??"
A população presente reagiu: E Atlans, Hobgoblins, o capitão Sallam, dentre
outros responderam que não.
Balkoth
assistiu à cena e resolveu tomar medidas para destituir Abdul, e conseguiu com
seus poderes trazer Delgorn para testemunhar os fatos que iam acontecer naquele
dia. O combate perdurou por mais algum tempo, mas o Drow se mostrava superior,
apesar da forma desonrada e desleal em que Abdul lutava. Até que Velchell deu o
golpe final e deixou o líder isfahano inconsciente. O povo local aplaudiu e
comemorou, o belo espetáculo apresentado, e a derrota de Abdul que já há algum
tempo, não era o líder e o rei que Isfahan precisava.
Com a
presença de todos os líderes locais, representando suas raças: Aurik dos
Atlans, Anfitrion dos Hobgoblins, Sallam dos Isfahanos e Delgorn dos Orcs. Eles
declararam que Abdul não era mais o rei e líder de Isfahan pelos seus recentes
atos. E assim foi formado um conselho para discutir sobre os problemas e o
futuro do continente. A primeira decisão do conselho foi dividir as esposas de
Abdul entre os membros do conselho como direito de conquista, com objetivo de
as manterem úteis e reféns contra uma possível reação delas contra a humilhação
de Abdul e até uma possível vingança. Desse modo Sallam ficou responsável por
Crysta; Anfitrion com Malik e Velchell fez questão de ter Natasha.
Belgorn
aproveitou o momento e proclamou aos cidadãos que não ficassem preocupados,
pois a cidade agora estaria melhor representada, e que suas preces e fé se
direcionassem a Velchell que colocou sua honra em risco em prol da cidade de
Isfahan. A população mais uma vez vibrou, e parecia ter consentido com as
mudanças no governo de Isfahan. Balkoth convidou o conselho, que incluía
Belgorn, Thandrar e Velchell, para resolver alguns assuntos urgentes.
O conselho
decidiu sobre a pena de Abdul que após ser desvinculado da constelação de
Herói, deverá ser preso e uma investigação será feita com o intuito de
descobrir alguma interferência mágica e ou divina em seu comportamento.
Velchell
ficará com a essência da constelação de Herói, em que o ritual vai ser
comandado por Aurik e Natasha, que detêm conhecimentos de pacto. O conselho
questionou como o grupo de Belgorn se chamava, os heróis acharam desnecessário,
e julgavam mais importante serem lembrados por seus atos, do que por falsas
promessas e nomes vaidosos e pretenciosos.
Belgorn
propôs ao conselho atacar primeiro os inimigos de Shar’Barakul e Chatabad a
capital de Tor’Galan do Sul, essa estratégia tem como objetivo surpreender o
inimigo, e tentar minimizar as perdas em combate, para não acelerar a vinda de
Atropos. Desse modo, ficou determinado que os líderes vão mobilizar suas tropas
para fazer uma grande incursão contra os territórios inimigos. E preparar as
cidades contra-ataques mortos-vivos. Além disso, foi informado que a aliança
com os Formians continua preservada, e que a rainha não pode estar presente por
problemas com sua nova manada, mas eles continuam cavando túneis para lidar com
Atropos, já que sua influência no subterrâneo é menor.
O conselho
foi dispensado, então Belgorn ficou na companhia apenas de seu pai, e lhe
perguntou sobre Grumsh. Delgorn explicou
que Grumsh é a própria constelação Beast, diferente das outras ela é uma
constelação consciente, e tem o poder de escolher em quem ela se vincula, esse
vínculo é renovado de forma cíclica pela própria divindade. Mas Rovag tentou
fazer um ritual para aprisionar Grumsh, entretanto não conseguiu. Ou em outros
termos, conseguiu apenas temporariamente, desse modo a constelação agora está
livre e mais intensa. O novo campeão Orc provavelmente vai receber o poder da
constelação, mas não foi determinado ainda, Delgorn considera que esse escolhido
seja seu próprio filho, pois as circunstâncias apontam que é Belgorn que
enfrentará Atropos.
Velchell chamou Natasha para uma conversa
particular para tentar se tornar mais íntimo e unir os laços de confiança entre
eles, e talvez até envolvendo o restante do grupo. Natasha correspondeu às
expectativas do Drow e revelou que Falazure e Iderzius irão ceder suas
respectivas constelações ao grupo, Iderzius a Menosh e Falazure a Natasha. Em
troca eles querem o compromisso e a ajuda dos campeões para libertar o
continente de Alethur de Ktonor. Questionada sobre a dificuldade em realizar
essa tarefa, ela compartilhou que ao Norte e ao Sul da Teocracia da Luz,
invasores Draks e exércitos de adoradores de Mitra, respectivamente estão
conquistando territórios, o que ajudará o grupo em sua missão, de expulsar
Ktonor. Velchell a chamou para passar a noite juntos, e Natasha aceitou seu
convite.
Em Sliostress Rolland continuou a ter
sonhos estranhos, o que atrapalhou seu descanso, como consequência o fez consumir
maiores quantidades de álcool e outras drogas. O pistoleiro sonhou em
particular com terras inóspitas amarelas e uma criatura híbrida com uma forma
de abutre e outros animais. Ravn e Shamballah fizeram preparativos mágicos para
proteger o monolito da vida nas suas futuras ausências. Após um longo e custoso
processo, de magias, ocultismo, cânticos e rituais. Kumar e outras sacerdotisas
terminaram o ritual, e Ravn se transformou em pó.
Ravn
acordou em lugar com luz branca em todos os lados, ao longe conseguiu ver um
local com um brilho alaranjado. O homem responde que é um dos kumara, ele é
responsável por guiar o universo. Seu nome é Auramith um dos sete kumaras em
que se encontrava em posição de meditação. Ele informou que estava presente na
origem de toda vida e no plano da energia positiva, e informou a Ravn que era
necessário que ele doasse seu espírito para a constelação da vida. Ravn
percebeu que esse sacrifício era necessário para completar o ritual, e se
entregou naquele momento espiritual. Seu corpo começou a brilhar como se
estivesse dividindo em vários fragmentos de luz. Após o processo descrito seu
corpo reapareceu e Ravn a partir daquele momento tinha o poder da constelação
da vida.
Kumar
avisou ao grupo que o Monolito precisa de constante cuidados de rituais e
reagentes para mantê-lo ativo. O grupo pediu uma última ajuda a Kumar, e a
questionou sobre a dor sentida após o uso de magias de teletransporte. A deusa
da vida deu para o grupo um amuleto de jade que consegue inibir a corrupção que
existe na malha do tempo – espaço que está prejudicando as magias de
teletransporte. Mas ela advertiu que a cada uso do amuleto de jade parte da
joia será destruída. Em seguida o grupo teletransportou com ajuda do amuleto de
jade para Isfahan.
O grupo se reencontrou em Isfahan,
precisamente na arena onde aconteceu o duelo entre Abdul e Velchell, local que
também estava servindo de palco para o ritual em que vincularia a constelação
de Herói ao Drow. Um ritual que muito se assemelhou ao ritual de Ravn, entretanto
o ritual foi comandado por Aurik e Natasha. Abdul foi acorrentado para que ele
não atrapalhasse o ritual, já que não era de sua vontade passar parte de seu
poder e divindade, e de certa forma sua pena e humilhação continuaram.
No momento em que houve a pausa no ritual,
Belgorn convocou uma reunião urgente para atualizar seus companheiros e alinhar
os objetivos do grupo. Ravn demonstrou seu desejo de ir ao encontro do povo
Drak para conseguir mais seguidores e aliados. Belgorn compartilhou a informação
sobre a dádiva das constelações de Falazure e Iderzius, a Natasha e Menosh,
respectivamente. E Belgorn levantou suspeitas sobre Natasha receber a
constelação de Falazure, e os objetivos de Iderzius e Falazure em dar “parte”
de seus poderes para os campeões. As opiniões dos membros do grupo foram
divididas, mas entraram em consenso que Natasha receber essa constelação seria
perigoso. Belgorn incentivou Veldrin que teria mais afinidade com a deusa em
tentar interceptar Falazure e receber essa dádiva primeiro que Natasha. Veldrin
não teve certeza se seria a opção mais sábia, mas concordava em não deixar esse
poder pra Natasha. Era nítido que a desconfiança da maioria do grupo em relação
a Natasha era grande, e isso gerou desconforto entre os componentes.
Veldrin por meios de suas meditações tentou
contato com Falazure que atendeu o seu chamado. Ele a questionou sobre a
veracidade das informações que Natasha tinha compartilhado ao grupo, a deusa
também confirmou. Veldrin argumentou sobre passar uma importante constelação
para uma mortal “serva” de um homem esquisito e duvidoso (Abdul). Veldrin
também disse que sempre que Falazure solicitou ele teria servido ela bem, e
pedia naquele momento que pudesse a servir novamente em troca da dádiva da
constelação. Falazure então diz “ Passarei para você meu filho, as trevas já
caminham comigo”. Entretanto ela fez algumas exigências a Veldrin: Não poderá
ferir nenhuma criatura escamosa que pertença ao panteão Serpentfolk (Falazure,
Iderzius, Menosh e Nagagima). O drow questiona sobre os Serpentfolks
infiltrados em suas organizações, questionando também sobre a Barda Xarsten.
Falazure responde que quaisquer inimigos Serpentfolks infiltrados poderão ser
exterminados.
Falazure também solicitou de Veldrin uma
missão, assassinar Salendrius o “cérebro” de Ktonor em Ambergade, Jardim de
Âmbar. A deusa ainda respondeu algumas perguntas ao drow sobre a guarda pessoal
e o governo da teocracia da Luz que poderiam ajudar no planejamento da execução
da tarefa de Veldrin, que prometeu cumprir com as exigências de Falazure.
Após Veldrin compartilhar as informações
com o grupo, Ravn sugeriu usar sua influência com o povo Drahk para atacar a
Teocracia da Luz e dispersar as forças locais, para ajudar na tarefa de
Veldrin, o grupo acatou a estratégia. Belgorn lembrou ao grupo que o antigo
companheiro de grupo deles Yolau, era membro da guarda pessoal de Salendrius no
evento que desencadeou no assassinato de Abdul por Acerrerak e Damien. O orc
sugeriu que através de meios mágicos o grupo investigasse Yolau para ajudar na
missão de Veldrin.
Através de usa da magia, Ravn conseguiu
encontrar e espionar Yolau que se encontrava vestindo uma armadura e se
preparando para combate, havia no local também um velho de aparentemente 50 anos
que estava conversando com ele, sobre a insatisfação de Salendrius com as
exigências dos novos enviados da Teocracia da Luz vindos do continente de
Yetsirah. Após Yolau sair do aposento, o velho se ajoelhou e começou a orar de
forma estranha:
“ Ô Pai, Palavra
Impronunciável, Ô Sol
Kayauan
brilhe através de mim
Venha em
guerras, venha em paz
Destrua o
sol, extingue as estrelas
Me deixe
permanecer no esplendor de tua luz
Ô não
nascido, brilhante como escuridão
Não
encontrado em línguas, não encontrado na luz
Destrua a chuva, deem as aguas do Rali
Iluminai o
Faustiano, redima, blasfeme
Um dia sem
o amanhecer como um vazio raio de sol
Como uma
tempestade que não traz a calma
Eu sou o
mais completo então o mais incompleto
Ô pai,
Palavra Impronunciável, Ô Sol
Da praga e
da febre
Vosso nome
está em lugar algum, vosso nome é nunca.
Liberta –
me, inflame as sementes
Prenda para não culpar
Ignes
generralis
Ô pai,
Palavra Impronunciável, Ô Sol
Deixem que
as crianças venham a ti
Deslumbrem
a estrela da manhã
Repete”
O grupo refletiu sobre a oração e temeu ser
algo relacionado não a Ktonor mas ao apocalipse ou até mesmo ao Atropos. Ravn
também descobriu que há uma crise de fé em Ktonor, em que seus servos e
enviados estão roubando e concentrando espólios e recursos de guerra para
Yetsirah. Com as informações coletadas Veldrin decidiu ir sozinho para
Ambergarde colher informações sobre sua missão, alguns integrantes do grupo
ficaram em Isfahan para acompanhar o ritual de Velchell, e o restante ficou combinado
de ir até os Draks para planejar um ataque contra Ambergarde.
Após dois de viagem transformado em um
animal voador Veldrin chegou a Ambergade, e começou a investigar seus alvos.
Descobriu que Yolau era o chefe da guarda pessoal do Inquisidor, Salendrius não
é mais o alto Inquisidor, que agora é Slyvar, e o homem careca em que Ravn viu
é Asbodan de Alderdeen (local onde o grupo achou os clérigos de Mytra), um
sacerdote de Ktonor que veio do Sul.
Após investigar a rotina de alguns sacerdotes de Ktonor, Veldrin com
seus poderes furtivos capturou um deles para poder interrogá-lo, e disse “A
morte veio te pegar”. O sacerdote disse
que Yolau agora é o capitão da guarda do Palácio, Slyvar é o novo Alto
Inquisidor que veio de Yetsirah, conhecido como Rei Empelado que tem mais poder
que Salendrius. Asbodan é um sacerdote que veio do Sul após a guerra
“estourar”. Após o sacerdote dizer tudo que sabia, Veldrin o assassina o
transformando em pó não deixando rastros. Veldrin continuou tentando localizar
Salendrius.
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