segunda-feira, 5 de novembro de 2018

A Hora Mais Escura - 4ª Sessão - 21/10/18



21/10/18

Participantes:

Bair Lavrov (Humano/Druida)

Capitão Jack (Humano/Ranger)

Derfel (Human/Guerreiro)

Invoker (Humano/Mago Invocador)

Pitter

Luiz Felipe

     O grupo acorda novamente na praia. Katrina e Debbie não se encontra na praia.
     Há fragmentos madeira por todo o lado.
     Avançam pela praia em direção a leste e encontram o barco com as lagostrosidades. As criaturas estão estraçalhando o barco e os corpos lá dentro.
     Na mata encontram um vulto que está encostado em um tronco. Ao se aproximarem alguma criatura sai voando e o corpo cai. Há furos e lacerações no corpo. Parece que a criatura que o matou, se alimentava de sangue. Encontram adagas e um corselete destruído.
     Ao decapitarem o cadáver descobrem que os furos deixavam o cadáver oco, como se a criatura estivesse controlando-o por dentro.
     Destroem as lagostrosidades com pouco esforço.
     Ao reconstruírem os papeis acham o timbre da Casa Nobre Volcan, da Dinastia de Dreskeryn. Além disso, encontram algumas palavras e frases: ...estranho frio profetizado...  migração em massa... encontro do refúgio... amarelo...
      Após caminharem mais um pouco encontram um outro bárbaro drak naufragado.
      Amanhece e após alguns quilômetros, veem a pequena vila.
      É uma vila humana e meio-elfa. Os nativos observam o grupo.
      No mar, observam um navio navegando em direção a vila. É o navio do barão.
      Os habitantes falam da Dinastia Pálida, invasores que atacaram e conquistaram vilas há cerca de um ano.
       Falam também de um sacerdote de Mitra que falou que a princesa Frantchesca teve um sonho cataclísmico-premonitório há alguns dias, porém ninguém acreditou.
     O barão e sua filha desembarcam com sobreviventes do seu barco. Os outros dois barcos desapareceram. Dizem que a tempestade devastou a armada. Katrina está com eles.
     Tentam se hospedar, porém não tem dinheiro.
      No armazém encontram itens comuns.
     A Vila se chama Swanfell e se localiza no baronato de Ileon. Os nativos dizem que a vila de Yela Nalore teria mais condições de suportar os sobreviventes.
     Um grupo de goblins ataca a vila. Utilizam fundas e bombas explosivas. O grupo foge, tentando levar o maior número possível de sobreviventes.
     Caminham pela mata de maneira muito mais fácil do que a outra vez.
     No trajeto comem frutas contaminadas e pegam diarreia.
     Chegam na vila. Senhora Kindernis fala que seu marido foi a Ileon saber mais sobre a profecia.
     Senhora Kindernis deseja ajuda para resolver o mistério de seu jardim e as rosas capturadas. Em troca ela fornece alimentação e alojamento.
     Há três dias uma das rosas do jardim sumiu e em seu lugar apareceu uma estranha flor roxa.
     Na noite seguinte o guarda dormiu e a flor foi trocada. A flor trocada não pertence a este mundo.
     Ela tem medo de que alguém está invadindo a casa fortificada.
     O grupo decide armar uma vigília no jardim ficando em posições estratégicas.
     No meio da noite um estranho indivíduo salta por uma janela fechada. Aparentemente abriu um portal. Ao visualizar o grupo ele salta de novo para dentro do portal, desaparecendo. Ele deixa cair uma flor roxa e leva uma rosa comum.
      O grupo usa uma rosa comum para ativar o portal e atravessam. Saem em um beco cheio de uma névoa enfumaçada que faz os seus olhos arderem. O local está cheio de pessoas das mais variadas raças. De repente esbarram em uma criatura diabólica que ameaça o grupo, porem são salvos por Cascoforte, um bariau macho que lhes leva a uma estalagem e explica que estão em Sigil, no centro do universo. Cascoforte conversa pesadamente através de gírias.
     Cascoforte fala das facções e que pertence a Ordem Transcendente.
     Durante a estada em Sigil descobrem variadas raças como o Rogue Modron.
     O grupo acha uma floricultura que vende a flor rocha. Armam uma emboscada, porém ninguém conhecido compra a flor exceto um tiefling de menor importância.
     O grupo decide retornar ao plano material.
     O grupo volta para a casa da senhora Kindernis e conta sobre a passagem para Sigil.
      Eneas chega na cidade e o grupo o poe a par do que está acontecendo.
      Esperando novamente de tocais o grupo captura um tiefling em um buraco. Pressionado ele revela fazer parte de um grupo de saqueadores de Sigil que foi contratado por habitantes daquele mundo para matar Eneas. Os saqueadores estão sob o comando de Yangol e estão baseados em uma casa de Sigil.
     O grupo decide ir para Sigil e enfrentar os saqueadores em sua própria base.
     Saltam do portal e preparam-se para a batalha.



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