04/01/18
Após iniciar a sessão explorando a torre do mago Chast, o grupo se encontra no corredor de frente para duas portas. Uma delas possui um teto abobadado e um lustre com o piso feito de pedras.
Menosh percebe auras de necromancia, transmutação, conjuração e evocação nos objetos da área.
O grupo sincroniza suas ações para entrar na sala e, ao colocar os pés lá dentro, as tochas do ambiente acendem.
Próximo ao crânio sai um raio negro e atinge Belgorn e Ravell, lesionando-os. Após, fica tudo em silêncio novamente.
Neste momento, Li Shiang utiliza uma magia que cria uma área de antimagia, no entanto, não surge efeito na área inteira. Menosh então lança uma magia que para em uma aura branca.
Ravell atinge uma das estátuas com suas flechas, estas se movem e partem pra cima do grupo.
Após um combate tranqüilo, o grupo adentra em definitivo na sala e inicia as buscas.
Vários ataques param na barreira branca até que Thandrar desintegra a barreira.
Isfahel conjura um dispel evil e toca no frasco que para de irradiar magia.
Belgorn quebra um pedaço do vidro e tira o crânio lá de dentro, que fica seco e brilha avermelhado, parecendo criar vida própria.
O crânio se esfarinha das mãos de Belgorn e atinge a cabeça de Thandrar fazendo esta entrar em chamas.
Pouco tempo depois, Thandrar assume a forma de Chast. Durante este tempo, Thandrar fica desorientado e parece travar uma “batalha” interna com ele, alegando que ouve várias vozes em sua cabeça.
Ravell fala que o corpo que encontramos na parte de baixo virou pó no mesmo momento que Menosh mostra ao grupo que o crânio que estava em sua bolsa também virou pó.
Belgorn tenta, nos seus modos, “ajudar” Thandrar (deu um tapa em sua cabeça), mas este não consegue e Thandrar pede um tempo pra poder entender a situação.
Depois de uma hora, Thandrar avisa que o crânio é de Chast e que este fala com ele com vozes de diversas épocas de sua vida. O que Thandrar mais fala é que Crast avisa que “estamos iniciando a fusão”.
O grupo começa a sair da torre e se desloca até um local de fácil marcação para ir ate escobibar por meio do teleporte.
Natasha some, avisando que voltará em breve
Menosh conversa com Kuit e pede que este pesquise sobre a energia positiva que o grupo encontrou.
De repente, Thandrar solta um grito e cai no chão inconsciente, apagando também a luz vermelha de seus olhos.
Natasha volta e fala que o espírito de Thandrar voltou para sua filacterícia. Pouco depois, o corpo e a cabeça começam a pulverizar.
O grupo se desloca para a torre de Thandrar e conversa com Wilker sobre o ocorrido.
No quarto deste, o grupo vê que Wilker reconstruiu o obelisco que o grupo destruiu na dungeon do Lucian.
Saindo do aposento de Wilker, o grupo se depara com o Thandrar chegando descendo as escadas.
Seus olhos são verdes ao invés de vermelhos mas a cabeça é do Chast.
Thandrar explica que Chast se fundiu à ele e que agora sua energia é positiva.
Natasha cria outro circulo de magia e transporta o grupo para...
Thandrar avisa que estava acontecendo alguma coisa no templo de Myrkul e que isto provavelmente está relacionado com as estátuas no local de destruição de Azaerlyss.
Chegando ao local, o grupo percebe que estava ocorrendo uma celebração no templo de Myrkul, sendo esta ao ar livre. Quatro sacerdotes celebravam a cerimônia e um deles se aproxima do grupo perguntando se podia ajudar.
Vérius percebe a chegada do grupo mas tenta, sem êxito, disfarçar.
Veldrin vai até o local da batalha de Azerlyss e percebe que há barulho lá dentro.
Ravell e Veldrin adentram no templo e Ravell percebe, em duas das tumbas, o céu (tipo um portal). Em uma outra tumba, Veldrin sente frio, muito frio.
O grupo teleporta para dentro da tumba e Thandrar sente um efeito colateral dos seres que habitaram ali (Neflins).
Ele explica que quando os 13 foram capturados por Ktonor, os neflins fugiram, com exceção de Chast que ficou pois achava que Ereth precisaria dele.
Belgorn abre uma das tumbas e vê um portal aberto mostrando uma estátua que fica numa sala pentagonal com várias runas gravadas no chão da estátua. Do outro lado, vê um obelisco cravado na terra. A runa ao redor da estátua era tipo a que Damian fazia.
Thandrar nota que a imagem é tipo uma ilusão e nota que o obelisco fica no plano material primário, o céu no plano etéreo e a estátua no semi-plano.
O grupo decide ir atrás de Verius para saber o porque daquelas ilusões e da sua cerimônia.
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