O grupo após dividir o restante
dos itens de Damien e fazer alguns preparativos para viagem, decidem-se
teleportar para Escobibar, pela proximidade de Kritus que se localiza a sudeste
do pântano morto, onde tiveram a informação em que o artefato “Red Skull of
Chast” possa estar.
Em Escobibar chegaram na torre de
Thandrar e foi verificado grande movimentação de estudantes de magia,
mercenários contratados, e construção de constructos de baixo valor e golens
para defesa da torre. Sem perder muito tempo o grupo segue determinado para
Kritus em busca do artefato. Na saída da cidade após passar pelas muralhas
encontraram uma comitiva de clérigos carregando um caixão, no caso era um dos
sacerdotes do alto comando dos templos de Myrkul falecido de causas naturais.
Após o grupo viajar por
aproximadamente oito horas chegaram em território lamacento, fizeram uma parada
para levantar acampamento e descansar. No início da tarde do próximo dia
conseguiram visualizar o pântano rodeado por colinas ao longe. Ao fazer um voo
de reconhecimento, Menosh, conseguiu visualizar que a cadeia de montanhas
começa ao Leste e depois segue ao Norte, penetrando várias vezes no pântano,
fazendo um desenho semelhante a um “S”. O grupo decidiu seguir indo pelo
pântano, e perceberam que há um misto de vegetação viva e morta em vários
locais, como se a natureza estivesse tentando combater a “morte”. Após mais um
tempo de caminhada foi percebido por alguns membros do grupo que algumas
plantas estavam movendo-se de lugar e começaram a se precaver.
O grupo se recordou da situação
em que os batedores de Koboldia reportaram criaturas semelhantes a Menosh.
Thandrar reconheceu as criaturas como Leishs que são espíritos da natureza
encarnados em forma de planta, as criaturas em questão seriam “flytraps”. Após
perceberem que o grupo estava cercado por essas criaturas, Veldrin com sua
natureza assassina, é mais ímpeto que o grupo, e atacou uma das criaturas com
sua adaga furtiva. A criatura foi ferida, mas não foi morta, causou uma reação
praticamente instantânea nas outras: Elas se moveram em direção a uma das
criaturas que estava ao norte do grupo, e se aglomeraram umas nas outras até
formar uma criatura de escalas imensas, de aproximadamente 30 metros.
O grupo temeu entrar em combate
com a ou “as” criaturas, em que seria um combate desnecessário e ou a um
possível aliado. Foi escolhido uma persuasão diplomática, mas a criatura queria
“olho-por-olho” e estava com sede de sangue por Veldrin que feriu uma delas.
Após algumas rodadas diplomáticas, Li Shiang conseguiu curar a criatura e
acalmou-se os ânimos, para alívio do grupo.
As criaturas se separaram de modo
pacífico, e Menosh relatou o caso em que alguns dos batedores de Koboldia foram
mortos. Questionando se foram eles que mataram os kobolds, as criaturas Leish
se declararam inocentes, e acusaram que possivelmente foi um ato de Morsion. Os
Leishs explicaram que Morsion é o Siabrei que domina o centro do pântano morto,
e que um Siabrei é um druida morto vivo, e simboliza a natureza corrompida para
o mal. Ao questionar se esse druida se localizava em Kritus, as criaturas
corrigiram Menosh e informaram que Kritus é a sua moradia. O grupo respondeu
que esse era o seu destino, e os Leishs responderam que eles nunca conseguiriam
encontrar Kritus sem ajuda, pois está protegido dos olhos externos por ser uma
terra “encantada”. Ao fazerem perguntas mais profundas e complicadas, as
criaturas relataram que não sabiam responder e que talvez seu mestre Ghorus,
pudesse responder, simultaneamente se aproximou uma mulher planta chamada
Samcha, a terceira “ranger” (o áudio picou e não deu para entender se era
ranger ou outra palavra) de Kritus. Samcha reconheceu Menosh como o guia
espiritual de Koboldia, após trocarem saudações e algumas informações e
compartilharem a mesma luta contra os mortos-vivos e os seguidores de Orcus.
Samcha propôs levar o grupo ao seu mestre Ghorus para ajudá-los a obter
informações sobre Chast.
O grupo decidiu-se por seguir
Samcha por meio do pântano até chegar num paredão de pedra escondido nas
colinas, semelhante a uma muralha. Ao se adentrarem ao que mais parece um
antigo templo em ruínas misturado com a vegetação local, revelou-se ser um real
e verdadeiro paraíso, em contraste com os horrores vistos anteriormente no
pântano como a natureza lutando para sobreviver contra a morte e podridão. Foi
observado também uma imensa estátua de uma mulher ciclópica, alta população de
Leishs e vários indivíduos de raças diferentes com aparências magrelas a
esqueléticas, que revelaram-se estar em transformação para se transformarem em
plantas. Menosh conversou com um dos kobolds nessa situação que informou estar
assustado com o crescimento e vinda do cometa Atropos e fez com que ele e
vários outros agilizassem o processo de transformação.
Após mais alguns minutos de
caminhada, o grupo passou pela vila central em que foi notado várias plantações
parecidas com sarcófagos, logicamente para uso das transformações. O grupo
chegou na “Árvore” central, tida pela população do vale de Kritus como uma
entidade, ao redor dela posicionadas simetricamente, foi notado várias plantas
“sarcófagos” individualmente cuidadas por um Leish ou um Ghoran sendo
preparadas para a transformação, ali claramente era um local de extrema devoção
e ritualística. E finalmente o grupo se encontrou com Ghorus, que se apresentou
como o Lich de musgo.
Ghorus apreensivo por Samcha ter
trazido forasteiros e desconhecidos a um local sagrado, reprimiu Samcha por sua
atitude ao menos que tivessem motivos importantes, o que foi provado nas
conversas e ações seguintes. O grupo revelou seu propósito no pântano a Ghorus,
que informou que ouviu falar de Chast que viveu há mais de 500 anos na região,
mas nunca ouviu falar do artefato em questão. Explicou que no passado, após a
destruição da região causada pela batalha entre os elfos contra os mortos-vivos.
A região onde o pântano se localiza foi palco de experimentos de vários
conjuradores, inclusive o próprio Ghorus. Chateado com o que os elfos, humanos
e outras raças animais estavam perpetuando, decidiu criar uma nova raça com a
ajuda de um dos filhos de Kumar, Cypressspur o sábio. Cypressspur com suas
habilidades ajudou Ghorus a se transformar e alguns outros, na nova raça
chamada de Ghoran. E os ensinou a trazer os espíritos da natureza em forma de planta
os Leishs. E relata que por não poderem se reproduzir precisam de outras raças,
para os transformarem em novos Ghorans. Revelou que são poucos, mas são
devotados. Voltando ao assunto sobre o pântano, Ghorus revelou que alguns dos
conjuradores foram destruídos, outros corrompidos. Um antigo conjurador da
mesma ordem de Ghorus, Morsion foi corrompido para o lado maligno.
Chast apesar de ser um conjurador
de magias arcanas, tinha alguns poderes divinos e quis imprudentemente sem a
ajuda de Ghorus, impedir sozinho Morsion em seus atos e lá ele supostamente
morreu. Ghorus acredita que se há alguma relíquia ou artefato, essa deve estar
nas terras que Morsion controla, terras com o seu mesmo homônimo.
Ghorus também revelou que havia
tempos que não tinha notícias ou relatos de Acererak, ao questionar sobre o
passado dele. Informou que ele é do tempo de seus antepassados e que sabe apenas
o que foi contado a ele. Acererak utilizou-se de um item em Zaurus, um obelisco
negro de ônix e annhatz, para transformar grande parte da população em
mortos-vivos. Esse obelisco consequentemente também amplificava os poderes de
Atropos. Qualquer um que entrasse em Zaurus ou na cidade em que o obelisco
estava morria.
O grupo compartilhou um pouco das
informações que tinha com Ghorus, e informou que os seguidores de Orcus estavam
transportando grandes quantidades desses materiais para Shar Barakhul e os
cemitérios dos dragões, e cogitam uma possível restauração desses obeliscos. O
grupo questionou a situação de Morsion no pântano morto, e Ghorus revelou que
Morsion possui uma caçada selvagem corrupta trabalhando para ele. Caçada
selvagem seria um bando de fadas que caçam seus alvos. Ele acredita que Morsion
se localiza no centro do pântano, num antigo duplo círculo de pedras formando
um arco de aproximadamente 50 metros de diâmetro, sagrado para Ghorus e seu
povo. Ghorus deu ênfase na caçada selvagem, e disse que conforme as lendas
antigas, a caçada só termina quando o monarca da caçada for destruído e cogitou
que Morsion é o próprio monarca ou tem alguém trabalhando para ele.
Se Morsion for o real monarca da
caçada como ele acredita ser, ele orientou o grupo que Morsion também é um
Lich, lichs tem a capacidade de suportarem a sua destruição, no caso dos
Siabrais, eles se refugiam (renascem) em rochas perto de sua cripta. Dessa
forma para a verdadeira morte de um Siabrai é necessário destruir sua rocha de
refúgio. Com o propósito de ajudar o grupo a identificá-la, informou que, a
rocha demonstra sinais de corrupção e malignidade. Ghorus também acredita que o
círculo de pedras é o local onde a rocha de Morsion se localiza. Caso o grupo
consiga derrotar Morsion, prometeu uma gorda recompensa, eterna gratidão e
aliança e informou que sua raça pode oferecer grandes quantidades de alimentos.
As terras ghorans são
santificadas, principalmente em torno da árvore sagrada, e o mentor do povo
goran é Cypressspur. A “Árvore” central tida como uma entidade foi encolhendo e
se transformando aos poucos até se figurar em um homem verde de poderes semidivinos.
O filho de Kumar então cumprimentou o grupo e revelou que sua mãe os mencionou
a ele. Cypressspur consegue contato com sua mãe, que mesmo aprisionada consegue
se manifestar em Ghoran. Ela solicitou que avisasse o grupo que o ritual na
Fortaleza da Conclusão começará em breve e que algum dos aliados já foram
destruídos como é o caso de Malarv, Abdul está resistindo bravamente. Até que
em um certo momento todos se espantaram com a presença da própria imagem de
Kumar.
Ela também cumprimentou o grupo. O
grupo questionou sobre o tempo até o ritual, ela não conseguiu informar com
precisão. Mas relatou que os servos deles, estão trazendo muitos equipamentos
litúrgicos e arcanos, muitas pedras, e estão construindo e abrindo muitos
portais. Quando questionada sobre os aliados de Acererak, informou que a Cidadela
da Exaustão está vazia, e que seus aliados como as outras entidades foram
removidas para a Fortaleza da Conclusão. O grupo questionou sobre as formas de
entrar na fortaleza, sobreviver e se locomover dentro da fortaleza. Kumar
relatou que seus sentidos estão limitados devido a estarem aprisionados em
formas de estátua. Mas para se deslocar da cidadela para a fortaleza é
necessária uma criatura "negra". É necessário um verme negro. Ela diz
não saber mais informações. Mas que ele tem que estar vivo, e aparenta ter que
ser domada e montada.
Informou também que a Cidadela e
ou Fortaleza tem dominância de criaturas Invernais e zumbis Moilinianos. Os Moilinianos
eram habitantes da cidadela da exaustão que morreram, e se transforam nessas
criaturas, quando a Cidadela ainda estava em Ranais. Relata muitos Tanaris,
mortos vivos e algum extra-planares. Ela disse para o grupo tomar cuidado e se
preocupar com o tecelão das trevas. Um monge corrupto. Aliado de acererak,
monge da entropia. Orientou os campeões a investir em defesa, contra o ambiente
e o possível dreno de energia, frio, energia negativa e ar rarefeito.
Após alguns minutos de conversa e
vários detalhes e informações importantes, Kumar informou a necessidade de ir
embora pois suas manifestações a deixam muito debilitada e com pouca energia.
Destacou a importância de o grupo salvar e libertar as entidades aprisionadas
por Acererak, pois apenas as divindades originais sabem como derrotar Atropos.
Em suas últimas palavras sua imagem desaparece da vista de todos, e fica um
clima que apesar de seu todo esforço para passar o máximo de informações
necessárias, ela ainda estava preocupada em poder ajudar mais.
Após a longa e importante
conversa com a Deusa, Cipressspur ofereceu a transformar qualquer membro do
grupo em Goran, mas ninguém aceitou. E quando questionado sobre a reversão da transformação
ele deixou claro que a transformação é permanente. Ele se dispôs a ajudar o
grupo fornecendo cura e alimentos.
Thandrar questionou sobre uma
forma de como Lich não emitir energia negativa mais. Cibressspur relata que Chast
estava realizando pesquisas sobre isso e estava prestes a realizar alguns
testes antes de morrer.
O grupo decidiu seguir viagem a
torre abandonada de Chast. O filho de Kumar despediu se do grupo, torcendo para
destruírem Morsion e suas aberrações, a promessa de uma grande recompensa. No
momento da despedida foram contemplados com um alimento inusitado e delicioso,
e Ghorus informou que eram restos de ghorans. Também no momento da despedida o
leish atacado pelo Veldrin, o solicitou alguns mosquitos pelo golpe de
"adaga". Veldrin deu alguns frascos de sangue a criatura. E no final
eles terminaram como “camaradas” em uma roda de taverna.
O grupo decidiu sair do vale e
entrou novamente ao pântano pela direção oeste. Já era tarde e começou a
anoitecer. O grupo durante o trajeto encontrou com alguns restos de mortos vivos.
Após algumas horas de caminhada o grupo chegou no pântano, e de repente é
tocado uma trombeta aterrorizante. O grupo continuou seguindo e escutou alguns
barulhos e ruídos em volta dos companheiros. Após continuar seguindo por alguns
minutos. Se depararam com um grupo que aparentou ser uma caçada mortal em que
foram emboscados. Um combate árduo segue, cenas das próximas aventuras, com o
desfecho do combate.
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